Saiba como a experiência de compra do cliente pode destacar a sua empresa! 17 19448

ilustração mostrando avaliação de experiência de compra

Em um mercado cada vez mais profissionalizado e competitivo, oferecer uma experiência de compra positiva para o cliente deixa de ser um diferencial e passa a ser uma obrigação.

Aquelas empresas que não oferecem tratamento personalizado e surpreendente para o consumidor fatalmente verão os seus números reduzirem e perderão espaço para a concorrência.

Mas calma! Neste artigo mostraremos a importância da experiência de compra e o que deve ser feito para melhorá-la — com o objetivo de aumentar suas conversões. Além disso, apresentaremos algumas tendências e inovações que podem aprimorar a sua estratégia.

Quer ter clientes encantados com a sua empresa? Então, siga com a leitura!

O que é a experiência de compra?

Você já reparou como somos impactados por milhões de informações todos os dias? Fica difícil absorver tantos “compre”, “ouça”, “clique”, “assine” etc. E, no fim do dia, o que retemos é somente aquilo que foi importante ou nos emocionou.

Exatamente por isso, é cada vez mais desafiador para as empresas conseguir tocar esse consumidor sedento por novas experiências.

E por falar em experiências, devemos esclarecer que é ela que faz com que o cliente sinta emoção ou tenha o desejo de adquirir um produto. Percebe como tudo está relacionado?

Portanto, a experiência de compra pode ser definida como uma estratégia do varejo — com ênfase na atração e retenção — que coloca o cliente no centro das atenções, tornando a compra cada vez mais personalizada, intuitiva e emocionante!

Em outras palavras, a experiência de compra pode ser interpretada como um conceito que vai muito além da simples transação comercial. Na verdade, o objetivo é fazer o consumidor se emocionar e criar afinidade com a marca.

Para não haver confusão, veja o que não é experiência de compra:

  • trabalhar somente o aspecto sensorial (odor, degustação, música e outros) não é experiência de compra;
  • a simples percepção que o cliente tem da marca não é experiência de compra.

Embora o objetivo da empresa seja entregar sempre o melhor para o cliente, a experiência negativa existe — o cliente não encontrou o que procurava, foi mal atendido, teve o carro arranhado no estacionamento etc. — e também é uma forma de experiência de compra.

Portanto, essa estratégia é um dos componentes do brand equity que precisa funcionar de ponta a ponta para ser boa: desde o estacionamento sem problemas na sinalização até o estoque bem gerenciado.

Assim, podemos dizer que todo tipo interface (boa ou ruim) do cliente com a empresa ajuda a criar a sua percepção sobre a experiência de compra. Veja alguns dos elementos positivos que influenciam nesse processo:

  • ambiente do PDV;
  • aspectos visuais e arquitetura;
  • relacionamento do cliente com os produtos e a equipe;
  • interações sensoriais;
  • preço e variedades de produtos de acordo com as expectativas;
  • diversão durante a compra;
  • operação sem falhas;
  • inovação;
  • atendentes treinados, cativantes e motivados.

A seguir, falaremos sobre as três características que definem uma experiência positivamente marcante para o cliente:

Experiência significativa

Se o cliente foi embora e, pouco tempo depois, já se esqueceu de quem é você ou qual a sua empresa, é sinal de que algo precisa ser revisto. É importante que esse consumidor saia falando para seus amigos da boa experiência que viveu na sua organização.

Tudo bem: nem sempre as pessoas gostam de compartilhar o que vivenciam. Contudo, é fundamental que o momento seja marcado de alguma forma: seja pelo bom atendimento, pela simpatia, atenção, o comprometimento com a satisfação ou até mesmo esforços que você teve para solucionar um problema que a pessoa tinha antes de passar pela sua porta.

Outro ponto que é bastante valorizado pelos clientes é o fato de a empresa saber respeitar o seu momento de compra. Tenha em mente que o processo de vendas tem alguns estágios. Tentar acelerar a conversão de maneira forçada pode trazer um resultado oposto ao esperado.

Isso porque a grande maioria das vendas só acontece quando existe confiança nas duas pontas da relação. Assim, para conseguir a confiança do cliente, é preciso falar a mesma língua que ele em cada um dos estágios e oferecer soluções que realmente se encaixam nas suas necessidades para o momento.

Imagine, por exemplo, um cliente que entrou em contato com a empresa no passado e não teve as suas dúvidas esclarecidas. Ao contrário disso, o vendedor ficou tentando “empurrar” algum produto nele. Você acha que uma nova abordagem a esse cliente resultará em vendas? Muito dificilmente a negociação será efetivada.

Portanto, ao conhecer e respeitar o estágio de compra do cliente, o vendedor poderá oferecer uma experiência significativa alinhada à sua expectativa. A partir daí, ele ganhará a confiança do cliente e, consequentemente, a venda será facilitada.

Experiência memorável

Prometer mundos e fundos ao cliente não é uma postura ética e nem garantirá a venda. Uma experiência memorável não tem nada a ver com promessas de felicidade eterna e perfeição.

Em vez disso, ela está relacionada a um tratamento educado, atencioso, digno e sincero. Portanto, é importante saber ouvir o cliente até o fim para, depois, prometer algo que realmente solucione os seus problemas — esse é o caminho certo para surpreendê-lo!

Experiência positiva

Uma experiência positiva é algo que impressiona e garante que o cliente vai querer vivê-la novamente. Ou seja, é a empresa ter uma preocupação constante em identificar o nível de satisfação do cliente e buscar melhorá-la a cada novo contato.

Se a sua empresa tem um histórico do cliente, revise-o sempre. Se, em algum momento, você tiver a sensação de que ficou faltando algo no tratamento ou atendimento, reverta isso imediatamente.

Por que sua empresa deveria se importar?

Vencer as objeções dos clientes dá trabalho. No entanto, quando a experiência de compra é bem trabalhada, ela deixa uma marca indelével na mente do consumidor, e o relacionamento se torna algo valioso. A partir daí, a compra será algo natural e divertido.

Falando assim, parece um tanto simples e óbvio. Mas saiba que muitas empresas negligenciam a experiência de compra. E o motivo é mais simples ainda: criar experiências inesquecíveis requer planejamento, criatividade, prudência e execução. Além de ter que dar treinamentos aos colaboradores.

O resultado disso é que essas empresas continuam oferecendo uma experiência medíocre ao cliente no PDV. E perdem uma oportunidade para o negócio se destacar.

Se você ainda não se convenceu da importância da experiência de compra para a sua empresa, a seguir daremos mais dois motivos para você oferecer um tratamento customizado ao cliente!

O PDV se torna mais flexível

Para oferecer uma experiência de compra personalizada no ponto de venda, é necessário interpretar melhor as ramificações do público — observar o seu comportamento, sua cultura, classe social e fatores regionais. Esse processo exige que a empresa se adapte à expectativa do público. Logo, ela se torna mais flexível.

No entanto, essa análise precisa ser baseada em dois pontos fundamentais:

  1. o conhecimento deve ser obtido por meio de dados confiáveis;
  2. as métricas precisam ser analisadas e agrupadas de acordo com os padrões de comportamento (perfis que buscam produtos diferenciados, preço baixo, comodidade etc.).

Assim, uma pequena adaptação do PDV possibilita que a empresa atenda os desejos de um público comum de maneira personalizada.

O cliente se sente satisfeito

A experiência de compra personalizada apresenta uma característica interessante: embora a empresa tenha se adaptado para atender a um grupo de clientes, cada indivíduo sente como se a loja tivesse se moldado para atender às suas necessidades exclusivas.

Isso ocorre porque a adaptação leva em consideração a demanda por produtos ou diferenciais específicos de uma região ou grupo de clientes. Assim, esse público sentirá uma identificação com a empresa. Ou seja, o PDV consegue atender as necessidades de muitos consumidores de uma só vez.

O resultado disso é que o cliente se sente contemplado, e a empresa cria uma atmosfera positiva que contribui na fidelização daquele grupo de consumidores.

E então, se convenceu de que a experiência de compra é importante para a sua empresa? Então veja a seguir como e porque melhorá-la!

Como e por que melhorar a experiência de compra?

No tópico anterior, falamos porque a sua empresa deveria se importar com a experiência de compra. Agora, vamos apresentar alguns números:

Esses dados deixam claro que, embora o consumidor esteja cada vez mais conectado aos multicanais e faça diversas pesquisas para conhecer as melhores opções para resolver o seu problema, a experiência de compra no PDV continua exercendo uma forte influência na sua decisão final. Exatamente por isso, ela precisa ser melhorada constantemente. A seguir, veja o que você pode fazer para atingir esse objetivo:

Crie empatia com os seus clientes

Antes de iniciar qualquer estratégia, você precisa se colocar no lugar do seu público. Ou seja, imagine que tipo de produtos, serviços e processos o seu cliente procura.

Para cada etapa da experiência de compra, assuma a ótica do seu consumidor para imaginar como ele reagiria às suas ações. Feito isso, é importante averiguar com a equipe de vendas se algum passo foi esquecido ou ignorado.

Seja eficiente nas interações

Uma interação eficiente é aquela que se antecipa às etapas do processo de compra. Para isso, você pode criar materiais que auxiliem a apresentação do seu produto ou serviço e explique como ele pode ser útil para o seu consumidor. Isso ajuda a sanar as dúvidas do cliente que antes procrastinavam a negociação.

Ouça o seu cliente

Nós já falamos aqui sobre a importância de ouvir o seu cliente para oferecer soluções que realmente façam sentido para ele — em vez de fazer falsas promessas. No entanto, é importante reforçarmos esse aspecto, porque ele é fundamental para a sua empresa conseguir entregar uma boa experiência de compra para os consumidores.

Assim, quando um cliente manifestar a sua opinião, necessidade, dúvida, reclamação ou sugestão, tenha uma equipe disposta a escutá-lo. Mesmo que seja impossível resolver todas as demandas naquele momento, elas podem trazer insights para melhorias futuras na experiência de compra.

Não se descuide do PDV

Existem algumas falhas comuns que você deve evitar no seu ponto de vendas. Entre elas, podemos destacar:

  • não ter um bom planejamento;
  • não considerar o tipo de público atendido;
  • ter uma vitrine pouco atraente;
  • não ter cuidado com a iluminação ideal;
  • não ter uma temperatura agradável;
  • dispor os produtos de maneira desordenada;
  • descuidar do estoque;
  • não treinar a equipe.

Tome cuidado com essas falhas e corrija-as, quando detectadas.

Surpreenda o seu cliente

Se você acompanhou todas as dicas até aqui, é porque deseja tornar a experiência do cliente memorável, não é mesmo? Para isso, o melhor caminho é emocioná-lo e surpreendê-lo. Ou seja, a sua empresa precisa entregar valores ou benefícios que o cliente não exigiu ou não esperava — um serviço extra, brindes ou até mesmo um agradecimento personalizado no pós-venda são bons exemplos.

A seguir, veja o que pode ser feito para melhorar a experiência de compra e surpreender o seu cliente:

  • satisfazer ou até superar as expectativas do consumidor — isso exige uma reflexão profunda sobre a identidade do cliente;
  • entregar uma experiência sem estresse e sem esforço para o consumidor — aqui é importante fazer um planejamento minucioso;
  • oferecer diferenciais e ações com forte apelo — o engajamento social é uma boa oportunidade, nos dias atuais;
  • personalizar o atendimento — o cliente precisa estar no controle e se sentir bem tratado.

Por fim, cabe reforçarmos a importância de emocionar o consumidor, sempre!

Por que acompanhar as inovações nessa área?

Inovações no PDV abrem um novo mundo de possibilidades para a sua empresa encantar e impactar o cliente. Falando assim, até parece clichê, não é mesmo? Mas veja a seguir algumas possibilidades e entenda o que a sua empresa ganha com isso:

Aumenta a interatividade

Quando o cliente vive uma experiência imersiva, ele cria laços com a empresa e se sente mais propenso a efetuar a compra e se tornar um evangeilizador da marca.

Para empresas que trabalham com vending machines, por exemplo, temos um case fantástico de uma máquina de biscoitos que destrava automaticamente por meio de um tapete interativo — isso tudo no meio da rua.

Esse tipo de experiência encanta o consumidor e fortalece o relacionamento.

Realidade aumentada: cria um novo mundo diante dos olhos do cliente

A realidade aumentada é uma inovação que utiliza a tecnologia agregada à realidade. Ou seja, diversos objetos são projetados e se integram ao real.

Um bom exemplo de ação assim é a que foi desenvolvida pela Alice Wonders para a Monsanto Brasil, com o objetivo de mostrar toda a tecnologia disponível para o mercado agro.

Assim, as pessoas conseguiam interagir com “tratores virtuais” e outras novidades do setor. O resultado foi uma experiência imersiva e impactante que, certamente, ficará na mente do consumidor por muito tempo.

Permite visitas virtuais

O cliente não pode comparecer presencialmente à sua empresa? A visita virtual resolve!

Imagine uma feira a que você gostaria muito de ir, mas ela acontece em outra cidade. Ou ainda, você até está perto, mas ficou em dúvida se compensa ir lá. Para o cliente que vive esses momentos, a visita virtual é uma excelente experiência.

No Salão do Automóvel de 2016, por exemplo, um projeto muito legal foi criado pela Alice Wonders para a Volkswagen. Nele, o cliente podia fazer visitas virtuais no estande da montadora (sem precisar ir até lá).

O resultado da ação foi que o estande “recebeu” muito mais pessoas (tanto presencialmente, quanto virtualmente).

Ajuda no gerenciamento de estoque

Se o cliente chega na sua empresa e não encontra o que procura, ele sairá insatisfeito. Da mesma forma, se a entrega sofre atraso porque o item estava indisponível, você acabou de oferecer uma péssima experiência de compra.

Para evitar esses problemas, é preciso gerenciar corretamente o estoque. Algumas inovações muito interessantes nessa área são os softwares e as soluções integradas que permitem gerir o estoque adequadamente, avisando quando um produto está com os níveis baixos e evitando que ele seja vendido quando estiver em falta.

Apoia a personalização

Embora a personalização pareça desafiadora por ter que levar em consideração os valores e interesses específicos de cada cliente, ela pode ser facilitada por uma nova tendência do mercado, conhecida por “customização em massa”. Esse conceito é uma forma de equilibrar a expectativa dos consumidores com as contas da empresa e, assim, oferecer uma experiência de compra customizada.

Para isso, é preciso utilizar a tecnologia, relatórios de inteligência de dados e plataformas que disponibilizam informações sobre o mercado, público-alvo e concorrência.

Sistemas de inteligência artificial e Big Data no PDV ajudam a entender, predizer e reagir ao comportamento do consumidor de forma automatizada e em tempo real. Logo, a sua empresa poderá mapear os hábitos de consumo de cada cliente para antecipar as necessidades e criar promoções direcionadas.

A empresa analisa esses dados para compreender alguns padrões de comportamento dos consumidores. Como, por exemplo, o crescimento do interesse por produtos naturais, cervejas artesanais ou outras categorias de artigos.

Um exemplo disso é o software da Alice Wonders que realiza a parametrização de interações e geração de insights. Para tanto, ele analisa os KPI’s (métricas) para entregar dados reais e relevantes da interação.

Por meio dessa inovação, a empresa consegue criar setores específicos, promover experiências sensoriais que estimulam a compra de certos itens e até mesmo reconfigurar o PDV de uma forma que destaque produtos específicos.

Possibilita a criação de vitrines digitais

Painéis eletrônicos colocados na vitrine, caixa, prateleira, balcão ou outro local do PDV podem apresentar as características dos produtos (como preço, aspectos técnicos, modelos, formas de pagamento, etc.). Essa ação ajuda a destacar as mercadorias e faz com que os clientes aumentem o desejo por eles.

Pesquisas apontam que 76% dos consumidores entrariam em uma loja baseados simplesmente na atratividade da sua fachada.

Um exemplo é a Adidas, que teve um aumento de 40% nas vendas depois de implementar o sistema de sinalização digital em suas vitrines.

Dá vida ao PDV

Você se lembra daqueles filmes futuristas dos anos 1990 em que as pessoas conversavam com hologramas? Pois saiba que o futuro já chegou! Por meio da tecnologia, inovação e interatividade, já é possível criar assistentes holográficos para o PDV.

Um case de sucesso é o da Sensodyne, desenvolvido pela Alice Wonders. O objetivo do trabalho era dar vida e interatividade ao PDV para impulsionar o lançamento do Sensodyne Repair e Protect. Assim, um dentista holográfico apresentava o produto.

O resultado disso foi um aumento de 300% nas vendas já no primeiro dia. E o sucesso foi tanto, que a ação foi repetida no ano seguinte e obteve os mesmos números — já com um novo dentista.

Como vimos, a experiência de compra, quando positiva, faz com que o cliente tenha uma nova percepção sobre a marca. E o resultado disso é que ele se sente mais propenso a comprar produtos ou contratar serviços da empresa.

Além disso, as inovações e estratégias de marketing possibilitam uma infinidade de ações que podem trazer um retorno fantástico para a empresa. No entanto, a criação e a execução exige um trabalho incessante, desafiador e exaustivo. Assim, a empresa contratada precisa ser especializada em experiências digitais no varejo para potencializar o sellout.

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Varejo alimentar: 06 dicas de experiências para o seu PDV (+ 1 bônus) 0 304

No varejo, principalmente no segmento alimentício, a concorrência é acirrada e a busca por atrair e fidelizar clientes é constante. 

Para se destacar, é essencial oferecer experiências convenientes, ágeis e personalizadas. 

A tecnologia tem sido uma aliada na geração de experiências de autoatendimento, personalização e interatividade no PDV, aumentando as vendas e a satisfação dos consumidores. 

A seguir, apresentamos 6 exemplos de tecnologias que podem ser aplicadas no seu PDV de varejo alimentar, além de uma dica bônus.

1. Self-checkout

Os terminais de self-checkout são sistemas de autoatendimento onde os próprios clientes registram e pagam pelos produtos. 

Essa tecnologia agiliza o processo de compra, reduz filas e proporciona maior autonomia e satisfação ao cliente. 

Além disso, o self-checkout ajuda a otimizar a gestão de funcionários e a reduzir custos operacionais.

Um exemplo de sucesso na implementação do self-checkout é a rede de supermercados Pão de Açúcar, que introduziu essa tecnologia em suas lojas para melhorar a experiência de compra dos clientes e aumentar a eficiência operacional.

Nas lojas do Pão de Açúcar com self-checkout, os clientes podem escolher entre o atendimento tradicional no caixa ou optar pelo autoatendimento. 

Ao escolherem a opção de self-checkout, os clientes escaneiam os produtos, pesam os itens que necessitam, empacotam-nos e realizam o pagamento por meio de cartões de crédito, débito ou aplicativos de pagamento, sem a necessidade de interagir com um funcionário.

A implementação do self-checkout nessas lojas trouxe diversos benefícios, como:

  1. Redução das filas e do tempo de espera, proporcionando maior comodidade aos clientes;
  2. Maior autonomia para os consumidores, que passaram a ter mais controle sobre o processo de compra;
  3. Otimização do trabalho dos funcionários, que podem ser realocados para outras funções, como atendimento ao cliente e reposição de produtos;
  4. Redução de custos operacionais, já que a necessidade de contratação de caixas é diminuída.

Com a crescente demanda por agilidade e autonomia no varejo, o self-checkout se apresenta como uma solução eficiente para melhorar a experiência de compra e aumentar a competitividade no mercado.

2. Holografia de Gôndola

A holografia de gôndola permite a projeção de imagens tridimensionais de produtos e ofertas nas prateleiras. 

Essas projeções realistas chamam a atenção dos clientes e destacam lançamentos ou itens em promoção, incentivando a compra. 

A tecnologia também pode ser utilizada para criar experiências imersivas e diferenciadas no ponto de venda.

Um grande marca do varejo alimentar que já aposta em holografias de gôndola é a Coca-Cola

A marca incorporou essa tecnologia em diversas redes varejistas para atrair a atenção dos clientes e aumentar o interesse em produtos específicos.

Nas gôndolas equipadas com holografia, os clientes podem ver projeções 3D realistas de produtos, além de itens promocionais.

Essas projeções são exibidas de forma dinâmica e chamativa, destacando os itens em oferta e proporcionando uma experiência de compra única e inovadora.

3. Scan-and-show

O scan-and-show é um sistema que utiliza scanners ou aplicativos de smartphone para ler códigos de barras ou QR codes dos produtos. 

Ao escanear, os clientes têm acesso a informações detalhadas do produto, como ingredientes, informações nutricionais e promoções. 

Isso aumenta a interatividade e confiança do consumidor, além de facilitar a comparação de produtos e a tomada de decisão de compra.

A rede Pão de Açúcar é uma das que já possui um sistema de Scan-and-show.

Por meio do aplicativo, os clientes podem escanear os códigos de barras ou QR codes dos produtos nas prateleiras das lojas, obtendo acesso a informações detalhadas, como ingredientes, informações nutricionais, alergênicos e promoções. 

Além disso, o aplicativo também permite criar listas de compras, verificar o histórico de compras e acumular pontos no programa de fidelidade da rede.

4. Store-in-Store

A estratégia de store-in-store consiste em criar, dentro de um estabelecimento maior, espaços exclusivos dentro para marcas parceiras ou produtos específicos. 

Esses espaços são projetados para destacar e valorizar os itens, atraindo a atenção dos consumidores e gerando maior interesse. 

Mais que isso, o Store-in-Store pode ser uma forma de oferecer experiências personalizadas e exclusivas aos clientes, fortalecendo a relação entre marcas e consumidores.

Veja esse exemplo que fizemos para a Nestlé:

5. Vending Machine

As Vending Machines são máquinas automáticas de venda que disponibilizam produtos selecionados, como lanches, bebidas e itens de conveniência. 

Você com certeza já viu alguma no metrô ou em algum aeroporto.

Essas máquinas oferecem comodidade aos clientes, que podem comprar produtos rapidamente e sem a necessidade de interação com funcionários. 

Além disso, as Vending Machines podem ser posicionadas em áreas estratégicas do PDV, facilitando o acesso e incentivando as compras por impulso.

Mas, nosso ponto aqui é sobre a oportunidade de transformar essas Vending Machines em Pontos de Experiência (PDX).

Você pode aproveitar a própria máquina para investir em publicidade diferenciada que se aproxima do consumidor. 

Veja um exemplo que fizemos com a Ambev:

6. Projeção mapeada em mesas, balcões, superfícies

A projeção mapeada é uma técnica que utiliza projetores para criar imagens e animações interativas em superfícies como mesas, balcões e paredes. 

Essas projeções podem ser usadas para exibir informações sobre produtos, criar ambientes temáticos ou proporcionar experiências imersivas aos clientes. 

Por exemplo, em um restaurante ou padaria, é possível projetar imagens de pratos e bebidas em mesas, permitindo que os clientes visualizem os produtos antes de realizar o pedido. 

A projeção mapeada também pode ser usada para criar ambientes temáticos e personalizados, melhorando a experiência do cliente no PDV.

Para inspirar, deixamos a seguir um exemplo de projeção mapeada que fizemos para a ABYAT: 

(+) BÔNUS: Sensores no ponto de venda (PDV)

Os sensores no PDV são dispositivos tecnológicos que coletam informações sobre o comportamento e preferências dos clientes no ponto de venda. 

Esses dados são úteis para entender melhor o público, personalizar ações promocionais e aprimorar o atendimento.

Um exemplo de plataforma de utiliza sensores no PDV é o Granometrics.io, desenvolvido pela Alice Wonders. 

Essa plataforma multissensor permite mapear o comportamento dos consumidores no PDV e gerar dados e insights poderosos para a tomada de decisão. 

Com o Granometrics, você pode:

  • Aumentar a economia e eficiência da equipe de vendas;
  • Conectar o fluxo da loja física ao online;
  • Aprimorar o visual merchandising baseado em dados;
  • Reposicionar produtos para impulsionar vendas;
  • Antecipar demanda;
  • Prever ruptura de gôndola;
  • E muito mais!

Com o Granometrics.io, você obtém um mapa granular da loja física, medindo o interesse, impacto e volume de fluxo nas áreas de cobertura de cada sensor.

Além disso, a solução é de baixo custo, com sensores IoT acessíveis, conexão 4G inclusa e sensores sem fio. É um sistema plug-and-play de fácil instalação e que não requer mudanças na infraestrutura da loja.

Com base nessas informações, é possível ajustar a estratégia de vendas, aprimorar a experiência do cliente e aumentar a eficiência do ponto de venda.

Por fim, as tecnologias apresentadas neste artigo podem ajudar a criar experiências mais convenientes, ágeis e personalizadas no varejo alimentar.

Ao adotar soluções como self-checkout, holografia de gôndola, scan-and-show, store-in-store, vending machines e projeção mapeada, é possível atrair e fidelizar clientes, destacando-se da concorrência. 

Além disso, a dica bônus de utilizar sensores no PDV oferece uma oportunidade de melhorar ainda mais a experiência do cliente, baseando-se em dados e insights gerados a partir do comportamento do consumidor.

 

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Smart Retail: Transformando lojas físicas em espaços inteligentes 0 553

Lojas físicas têm sido um elemento fundamental da experiência de compras há décadas, mas o crescimento do comércio eletrônico trouxe uma mudança significativa no comportamento do consumidor. Para permanecer competitivos, as lojas tradicionais precisaram se adaptar e abraçar as últimas tecnologias para oferecer aos clientes uma experiência de compras mais suave e agradável. É aqui que entra o Smart Retail.

O Smart Retail, também conhecido como comércio inteligente, refere-se à integração de tecnologias de ponta em lojas físicas. Isso inclui o uso de sensores, inteligência artificial e outras ferramentas digitais para melhorar a experiência de compras para os clientes. Desde o momento em que os clientes entram em uma loja, eles são recebidos por um ambiente de Smart Retail que lhes fornece informações em tempo real, recomendações personalizadas e um processo de checkout mais eficiente.

Uma das mudanças mais notáveis em lojas de Smart Retail é o uso de sensores. Esses sensores rastreiam o comportamento e as preferências dos clientes, permitindo aos varejistas personalizar sua experiência de compras de acordo. Por exemplo, se um cliente frequentemente compra um determinado produto, eles podem receber recomendações personalizadas com base em suas compras anteriores. Esse tipo de personalização ajuda a construir uma relação mais significativa entre o cliente e a loja, o que leva a um aumento da lealdade do cliente.

Outro aspecto do Smart Retail é o uso da inteligência artificial (IA) para automatizar e simplificar vários processos. Por exemplo, a IA pode ser usada para prever a demanda dos clientes, gerenciar o estoque e até mesmo auxiliar com vendas e marketing. Isso leva a uma operação de varejo mais eficiente e eficaz, permitindo que os varejistas se concentrem em fornecer a melhor experiência possível para o cliente.

O Smart Retail também aproveita os últimos avanços na tecnologia móvel. Os clientes podem usar seus smartphones para acessar informações da loja, visualizar detalhes dos produtos e fazer compras diretamente de seus dispositivos. Isso fornece uma experiência de compra mais conveniente e imersiva, permitindo aos clientes se envolver com a loja de maneiras novas e empolgantes.

Em resumo, o Smart Retail representa uma grande mudança no setor de varejo, oferecendo uma experiência de compra mais personalizada e eficiente para os clientes. Com a integração de novas tecnologias, as lojas físicas estão se tornando mais inteligentes e adaptáveis, tornando-se uma opção mais atraente para clientes que valorizam uma experiência de compra prática. Os varejistas que adotam o varejo inteligente estarão bem posicionados para competir no cenário de varejo em rápida evolução.

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