Confira 5 melhores práticas para montar uma estratégia de marketing de varejo! 8 4443

3 pessoas estudando estratégia para marketing de varejo

Como varejista é muito fácil ficar frustrado quando as vendas não vão tão bem quanto você esperava ou quando a sua loja simplesmente não vem obtendo o movimento de sempre. E é em momentos como este que você gostaria de ter a possibilidade de se consultar com um especialista em estratégia de marketing de varejo para ajudar a mudar a direção das coisas. Entretanto, nem sempre isso é possível e você se vê ainda mais frustrado e sem saber para onde correr.

Felizmente, há uma solução. Compilamos neste artigo as melhores dicas para criar uma estratégia de marketing de varejo matadora e obter os melhores resultados. Aqui você verá dicas que o ajudarão a definir seus objetivos, analisar tendências de mercado e considerar inovações no seu planejamento estratégico. Não perca tempo e comece já a leitura!

1. Defina bem seus objetivos

O primeiro passo para uma estratégia de marketing de varejo bem-sucedida é definir bem seus objetivos. Quais são eles? Aumentar suas vendas ou melhorar a visibilidade da sua marca? Amplificar o contato dos consumidores com os seus produtos ou conseguir maiores níveis de satisfação?

O que acontece é que, cada objetivo destes, demanda ações muito diferentes da sua parte. Por isso, não dá para simplesmente acreditar que haverá por aí uma estratégia de marketing de varejo que cabe em todos eles e serve simultaneamente a todos os propósitos.

Para obter os melhores efeitos, portanto, você precisa se perguntar o que quer fazer ao longo de uma campanha e qual é a razão dela existir. Anote as suas descobertas e deixe essas informações por perto. Elas serão úteis ao longo de toda a sua jornada.

2. Crie um grupo de ações para cada objetivo

Depois de definir bem o que você espera da sua estratégia de marketing de varejo, é hora de pensar em como chegar lá. Você já tem alguma experiência com marketing e sabe como os seus clientes responderam no passado, portanto, é a pessoa mais indicada para prever como eles o farão no futuro.

Crie um grupo de ações para cada um de seus objetivos. O melhor é não passar de cinco delas para não se sobrecarregar. Ações são atividades acionáveis que chamam a atenção para uma meta.

Por exemplo, se o seu objetivo é vender mais, uma ação pode ser oferecer descontos para os seus clientes mais fiéis. Portanto, você terá de identificá-los, encontrar uma forma de entrar em contato, desenvolver uma promoção ou desconto que seja atraente o bastante para que eles tenham vontade de regressar a loja e assim por diante. Essas ações são o ponto de partida da sua campanha.

3. Analise as tendências do mercado

Entretanto, não dá para pensar estratégias de marketing de varejo desligado do que está acontecendo ao seu redor. É preciso estar antenado para as iniciativas das marcas concorrentes e para as tendências de mercado, a fim de oferecer o melhor para o seu consumidor. Por isso, toda boa estratégia tem uma etapa de análise de tendências.

É nessa etapa que você se dedica a entender o que está acontecendo fora da sua marca, para compreender o que pode fazer para torná-la ainda melhor e mais competitiva. Dedique-se à análise de tendências com atenção e busque compreender o que pessoas no seu nicho de mercado estão fazendo para atingir compradores.

4. Leve em consideração as inovações atuais

Aplicativos, chatbots e ferramentas interativas estão transformando os pontos de venda da atualidade em verdadeiras oportunidades de interação entre o consumidor e a marca. E se o seu negócio ainda não está se aproveitando de ferramentas como essa, provavelmente você está perdendo espaço para a concorrência.

Tablets que permitem que consumidores encomendem produtos de acordo com as suas necessidades e tenham uma visibilidade imediata do que compraram são inovações de ponto de vendas que estão fazendo sucesso. Mesas interativas e outros recursos que trazem a conectividade e a praticidade da internet, com que já nos acostumamos, para esse ponto de contato, são as novidades que estão chamando atenção e ajudando marcas a fechar mais negócios.

Esses recursos são ótimas opções para auxiliar você a atender clientes automaticamente, processar seus pedidos com facilidade e gerar ordens de serviço de forma automatizada e, com recursos de inteligência artificial que, em alguns casos, podem aprender sobre o seu consumidor enquanto interagem com ele.

Tudo isso é muito bom para que sua empresa possa coletar um melhor e maior volume de dados a respeito de seu público e passe a projetar soluções ainda mais acertadas. Por isso, dedicar-se a implementar alternativas inovadoras na sua estratégia de marketing de varejo pode ser uma ótima ideia.

5. Pense na experiência do cliente

Toda estratégia de marketing de varejo pode ir por água abaixo, por mais tecnológica que seja, se não considerar a experiência do cliente. A experiência do cliente é como o seu consumidor se sente ao interagir com a sua marca, em todos os pontos de contato. Ou seja, quando ele chega em sua loja, quando é atendido pelo telefone ou quando faz um comentário no seu Facebook.

Uma experiência do cliente excelente é o que faz com que o consumidor retorne muitas e muitas vezes ao seu estabelecimento porque ele se sente bem recebido ali. Investir em criá-la é sua obrigação como profissional de marketing e você deve estudar todos os pontos de contato entre empresa e consumidor a fim de garantir que essa experiência seja melhorada.

O que você pode fazer para que seu ponto de venda seja mais eficiente e amistoso? Como suas interações com o consumidor ali podem levar a conversões, oferecendo uma experiência clara e satisfatória? A resposta para essas perguntas é parte de uma poderosa estratégia de marketing de varejo.

Objetivos claros, ações bem estabelecidas para esses objetivos e o olho aberto para as tendências atuais podem fazer toda a diferença na estratégia de marketing de varejo do seu negócio. Mas pensar na experiência do cliente é o que realmente fechará vendas e garantirá a sua linha de fundo no final do mês.

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Varejo alimentar: 06 dicas de experiências para o seu PDV (+ 1 bônus) 0 304

No varejo, principalmente no segmento alimentício, a concorrência é acirrada e a busca por atrair e fidelizar clientes é constante. 

Para se destacar, é essencial oferecer experiências convenientes, ágeis e personalizadas. 

A tecnologia tem sido uma aliada na geração de experiências de autoatendimento, personalização e interatividade no PDV, aumentando as vendas e a satisfação dos consumidores. 

A seguir, apresentamos 6 exemplos de tecnologias que podem ser aplicadas no seu PDV de varejo alimentar, além de uma dica bônus.

1. Self-checkout

Os terminais de self-checkout são sistemas de autoatendimento onde os próprios clientes registram e pagam pelos produtos. 

Essa tecnologia agiliza o processo de compra, reduz filas e proporciona maior autonomia e satisfação ao cliente. 

Além disso, o self-checkout ajuda a otimizar a gestão de funcionários e a reduzir custos operacionais.

Um exemplo de sucesso na implementação do self-checkout é a rede de supermercados Pão de Açúcar, que introduziu essa tecnologia em suas lojas para melhorar a experiência de compra dos clientes e aumentar a eficiência operacional.

Nas lojas do Pão de Açúcar com self-checkout, os clientes podem escolher entre o atendimento tradicional no caixa ou optar pelo autoatendimento. 

Ao escolherem a opção de self-checkout, os clientes escaneiam os produtos, pesam os itens que necessitam, empacotam-nos e realizam o pagamento por meio de cartões de crédito, débito ou aplicativos de pagamento, sem a necessidade de interagir com um funcionário.

A implementação do self-checkout nessas lojas trouxe diversos benefícios, como:

  1. Redução das filas e do tempo de espera, proporcionando maior comodidade aos clientes;
  2. Maior autonomia para os consumidores, que passaram a ter mais controle sobre o processo de compra;
  3. Otimização do trabalho dos funcionários, que podem ser realocados para outras funções, como atendimento ao cliente e reposição de produtos;
  4. Redução de custos operacionais, já que a necessidade de contratação de caixas é diminuída.

Com a crescente demanda por agilidade e autonomia no varejo, o self-checkout se apresenta como uma solução eficiente para melhorar a experiência de compra e aumentar a competitividade no mercado.

2. Holografia de Gôndola

A holografia de gôndola permite a projeção de imagens tridimensionais de produtos e ofertas nas prateleiras. 

Essas projeções realistas chamam a atenção dos clientes e destacam lançamentos ou itens em promoção, incentivando a compra. 

A tecnologia também pode ser utilizada para criar experiências imersivas e diferenciadas no ponto de venda.

Um grande marca do varejo alimentar que já aposta em holografias de gôndola é a Coca-Cola

A marca incorporou essa tecnologia em diversas redes varejistas para atrair a atenção dos clientes e aumentar o interesse em produtos específicos.

Nas gôndolas equipadas com holografia, os clientes podem ver projeções 3D realistas de produtos, além de itens promocionais.

Essas projeções são exibidas de forma dinâmica e chamativa, destacando os itens em oferta e proporcionando uma experiência de compra única e inovadora.

3. Scan-and-show

O scan-and-show é um sistema que utiliza scanners ou aplicativos de smartphone para ler códigos de barras ou QR codes dos produtos. 

Ao escanear, os clientes têm acesso a informações detalhadas do produto, como ingredientes, informações nutricionais e promoções. 

Isso aumenta a interatividade e confiança do consumidor, além de facilitar a comparação de produtos e a tomada de decisão de compra.

A rede Pão de Açúcar é uma das que já possui um sistema de Scan-and-show.

Por meio do aplicativo, os clientes podem escanear os códigos de barras ou QR codes dos produtos nas prateleiras das lojas, obtendo acesso a informações detalhadas, como ingredientes, informações nutricionais, alergênicos e promoções. 

Além disso, o aplicativo também permite criar listas de compras, verificar o histórico de compras e acumular pontos no programa de fidelidade da rede.

4. Store-in-Store

A estratégia de store-in-store consiste em criar, dentro de um estabelecimento maior, espaços exclusivos dentro para marcas parceiras ou produtos específicos. 

Esses espaços são projetados para destacar e valorizar os itens, atraindo a atenção dos consumidores e gerando maior interesse. 

Mais que isso, o Store-in-Store pode ser uma forma de oferecer experiências personalizadas e exclusivas aos clientes, fortalecendo a relação entre marcas e consumidores.

Veja esse exemplo que fizemos para a Nestlé:

5. Vending Machine

As Vending Machines são máquinas automáticas de venda que disponibilizam produtos selecionados, como lanches, bebidas e itens de conveniência. 

Você com certeza já viu alguma no metrô ou em algum aeroporto.

Essas máquinas oferecem comodidade aos clientes, que podem comprar produtos rapidamente e sem a necessidade de interação com funcionários. 

Além disso, as Vending Machines podem ser posicionadas em áreas estratégicas do PDV, facilitando o acesso e incentivando as compras por impulso.

Mas, nosso ponto aqui é sobre a oportunidade de transformar essas Vending Machines em Pontos de Experiência (PDX).

Você pode aproveitar a própria máquina para investir em publicidade diferenciada que se aproxima do consumidor. 

Veja um exemplo que fizemos com a Ambev:

6. Projeção mapeada em mesas, balcões, superfícies

A projeção mapeada é uma técnica que utiliza projetores para criar imagens e animações interativas em superfícies como mesas, balcões e paredes. 

Essas projeções podem ser usadas para exibir informações sobre produtos, criar ambientes temáticos ou proporcionar experiências imersivas aos clientes. 

Por exemplo, em um restaurante ou padaria, é possível projetar imagens de pratos e bebidas em mesas, permitindo que os clientes visualizem os produtos antes de realizar o pedido. 

A projeção mapeada também pode ser usada para criar ambientes temáticos e personalizados, melhorando a experiência do cliente no PDV.

Para inspirar, deixamos a seguir um exemplo de projeção mapeada que fizemos para a ABYAT: 

(+) BÔNUS: Sensores no ponto de venda (PDV)

Os sensores no PDV são dispositivos tecnológicos que coletam informações sobre o comportamento e preferências dos clientes no ponto de venda. 

Esses dados são úteis para entender melhor o público, personalizar ações promocionais e aprimorar o atendimento.

Um exemplo de plataforma de utiliza sensores no PDV é o Granometrics.io, desenvolvido pela Alice Wonders. 

Essa plataforma multissensor permite mapear o comportamento dos consumidores no PDV e gerar dados e insights poderosos para a tomada de decisão. 

Com o Granometrics, você pode:

  • Aumentar a economia e eficiência da equipe de vendas;
  • Conectar o fluxo da loja física ao online;
  • Aprimorar o visual merchandising baseado em dados;
  • Reposicionar produtos para impulsionar vendas;
  • Antecipar demanda;
  • Prever ruptura de gôndola;
  • E muito mais!

Com o Granometrics.io, você obtém um mapa granular da loja física, medindo o interesse, impacto e volume de fluxo nas áreas de cobertura de cada sensor.

Além disso, a solução é de baixo custo, com sensores IoT acessíveis, conexão 4G inclusa e sensores sem fio. É um sistema plug-and-play de fácil instalação e que não requer mudanças na infraestrutura da loja.

Com base nessas informações, é possível ajustar a estratégia de vendas, aprimorar a experiência do cliente e aumentar a eficiência do ponto de venda.

Por fim, as tecnologias apresentadas neste artigo podem ajudar a criar experiências mais convenientes, ágeis e personalizadas no varejo alimentar.

Ao adotar soluções como self-checkout, holografia de gôndola, scan-and-show, store-in-store, vending machines e projeção mapeada, é possível atrair e fidelizar clientes, destacando-se da concorrência. 

Além disso, a dica bônus de utilizar sensores no PDV oferece uma oportunidade de melhorar ainda mais a experiência do cliente, baseando-se em dados e insights gerados a partir do comportamento do consumidor.

 

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Smart Retail: Transformando lojas físicas em espaços inteligentes 0 553

Lojas físicas têm sido um elemento fundamental da experiência de compras há décadas, mas o crescimento do comércio eletrônico trouxe uma mudança significativa no comportamento do consumidor. Para permanecer competitivos, as lojas tradicionais precisaram se adaptar e abraçar as últimas tecnologias para oferecer aos clientes uma experiência de compras mais suave e agradável. É aqui que entra o Smart Retail.

O Smart Retail, também conhecido como comércio inteligente, refere-se à integração de tecnologias de ponta em lojas físicas. Isso inclui o uso de sensores, inteligência artificial e outras ferramentas digitais para melhorar a experiência de compras para os clientes. Desde o momento em que os clientes entram em uma loja, eles são recebidos por um ambiente de Smart Retail que lhes fornece informações em tempo real, recomendações personalizadas e um processo de checkout mais eficiente.

Uma das mudanças mais notáveis em lojas de Smart Retail é o uso de sensores. Esses sensores rastreiam o comportamento e as preferências dos clientes, permitindo aos varejistas personalizar sua experiência de compras de acordo. Por exemplo, se um cliente frequentemente compra um determinado produto, eles podem receber recomendações personalizadas com base em suas compras anteriores. Esse tipo de personalização ajuda a construir uma relação mais significativa entre o cliente e a loja, o que leva a um aumento da lealdade do cliente.

Outro aspecto do Smart Retail é o uso da inteligência artificial (IA) para automatizar e simplificar vários processos. Por exemplo, a IA pode ser usada para prever a demanda dos clientes, gerenciar o estoque e até mesmo auxiliar com vendas e marketing. Isso leva a uma operação de varejo mais eficiente e eficaz, permitindo que os varejistas se concentrem em fornecer a melhor experiência possível para o cliente.

O Smart Retail também aproveita os últimos avanços na tecnologia móvel. Os clientes podem usar seus smartphones para acessar informações da loja, visualizar detalhes dos produtos e fazer compras diretamente de seus dispositivos. Isso fornece uma experiência de compra mais conveniente e imersiva, permitindo aos clientes se envolver com a loja de maneiras novas e empolgantes.

Em resumo, o Smart Retail representa uma grande mudança no setor de varejo, oferecendo uma experiência de compra mais personalizada e eficiente para os clientes. Com a integração de novas tecnologias, as lojas físicas estão se tornando mais inteligentes e adaptáveis, tornando-se uma opção mais atraente para clientes que valorizam uma experiência de compra prática. Os varejistas que adotam o varejo inteligente estarão bem posicionados para competir no cenário de varejo em rápida evolução.

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