8 estratégias de vendas no varejo que você precisa aplicar! 3 20079

Com muita determinação e planejamento, é possível aumentar o lucro mesmo em tempos de crise. Pensando nisso, separamos 8 estratégias de vendas no varejo para você aplicar hoje mesmo!

Segundo o IBGE, em 2016 as vendas no varejo tiveram a maior queda dos últimos 15 anos. Diante desse cenário desafiador, é fundamental pensar em soluções criativas e inovadoras para aumentar os resultados. Além, é claro, de ficar de olho na concorrência. Confira essas dicas abaixo e dê um upgrade em seu negócio!

1. Conheça bem o seu público

Conhecer o seu público é fundamental em qualquer estratégia. Sabendo quem é o seu consumidor, você consegue criar ações de marketing mais eficientes, tomar melhores decisões sobre o estoque e treinar os funcionários corretamente.

De forma geral, o planejamento de toda a loja é mais direcionado e eficaz quando os gestores identificam o perfil do consumidor. Por isso, descobrir as respostas de algumas perguntas básicas é fundamental para criar ações de sucesso. Confira alguns exemplos:

  • O que o seu cliente procura ao entrar na loja?
  • O seu público costuma fazer compras online? Com que frequência?
  • Ele preza mais pelo preço ou qualidade do produto?

2. Defina metas

Nenhuma estratégia será eficaz se não houver uma meta bem definida. Por essa razão, determine o percentual de crescimento que a sua empresa pretende alcançar, analise a capacidade produtiva dos seus colaboradores e estabeleça o que precisa ser feito para chegar aos resultados esperados.

Para isso, contudo, é necessário conhecer as dificuldades enfrentadas pela equipe financeira e a de vendas. Afinal, de nada adianta falar que seus vendedores necessitam vender X por dia, se eles já estiverem sobrecarregados. Do mesmo modo, você não conseguirá investir em um bom marketing de expansão se não houver recursos financeiros.

É importante, portanto, definir metas condizentes à realidade do negócio. No primeiro exemplo, em vez de estabelecer um valor de vendas por dia aos funcionários, a contratação de novo pessoal pode ser uma solução mais eficaz.

3. Fidelize o seu cliente

Você já deve saber que conquistar um cliente novo é extremamente trabalhoso e caro para a empresa. Nesse sentido, fidelizar os antigos é uma estratégia de vendas no varejo bastante efetiva.

Isso acontece porque o cliente atual já foi convencido a comprar em sua empresa. Basta que ele continue lá. Desse modo, é preciso investir em um bom pós-vendas para que ele saia completamente satisfeito da experiência. Além disso, há inúmeras maneiras para fidelizar um consumidor, como a realização de eventos exclusivos dentro das lojas.

Cabe a você desenvolver as melhores ações levando em consideração o perfil do seu consumidor. Lembre-se de que um cliente fidelizado é capaz de promover a sua marca de forma orgânica, por meio do tradicional (e ainda eficaz) marketing boca a boca.

5. Invista em um bom atendimento

Uma pesquisa feita pela Accenture constatou que, em 2015, as empresas varejistas brasileiras perderam cerca de 217 bilhões de dólares devido ao mal atendimento. Isso quer dizer que 86% dos consumidores passaram a comprar na concorrência, porque estavam insatisfeitos com o serviço prestado em determinado comércio.

Diante desse cenário, é impossível ignorar a importância de investir em uma boa relação com o cliente. Treine a sua equipe para que ela seja proativa, educada e informada. Além disso, é muito importante que os vendedores saibam atender os consumidores de forma personalizada e empática, compreendendo o que cada um realmente necessita.

A adoção de um manual de boas práticas é uma estratégia que vem se mostrando bastante eficaz. O ideal é que você crie um para o seu próprio comércio, estabelecendo como a equipe de vendas deve agir ao atender um cliente com necessidade especial, ao concluir um telefonema, ao receber uma reclamação, entre outras situações.

6. Tenha ideias criativas

Pensar criativamente também é primordial para quem deseja se destacar da concorrência no setor varejista. Nesse sentido, analise o que você pode oferecer ao cliente de forma a agregar valor ao tipo de produto que é ofertado no estabelecimento.

Uma loja de roupas femininas, por exemplo, pode oferecer uma oficina de customização para suas clientes. Já em um estabelecimento que comercializa videogames, uma boa alternativa é criar um espaço para jogos, com campeonatos e premiações. A ideia é que o consumidor esteja presente mesmo que não vá comprar nada naquele momento.

Portanto, estude a concorrência, veja o que ela já oferece e tente encontrar um diferencial. Nessa hora, não se esqueça de que é preciso levar em consideração o público, ok?

7. Aproveite o poder das mídias sociais

Atualmente, quase todo mundo tem um perfil nas redes sociais, não é mesmo? É preciso, portanto, utilizar essas ferramentas para promover a sua marca na internet.

Para isso, é necessário descobrir em quais mídias o seu público está: Facebook, Instagram, Twitter, Youtube, Snapchat etc. A partir daí, é importante criar um planejamento de postagens, com datas e horários para publicar cada conteúdo.

O tipo de post vai depender do perfil do seu público e da rede social utilizada. No entanto, podemos dizer que, no geral, os internautas desejam ver promoções, notícias legais, matérias interessantes. Enfim, conteúdos que realmente agreguem algo.

Se o seu comércio vende cosméticos, por exemplo, uma boa opção é criar pequenos textos com dicas sobre cuidados com a pele, com os cabelos, ideias de penteados etc.

8. Aposte em experiências digitais

O mundo está em constante transformação e com o setor do varejo não seria diferente. Atualmente, muitos pontos de venda têm usado ferramentas interativas — como aplicativos, chatbots, mesas digitais etc. — para atrair, engajar e fidelizar o cliente.

Já pensou em criar um balcão interativo para apresentar o lançamento de um celular, por exemplo, em que o cliente pode acionar a tela do próprio aparelho que está à venda? Parece difícil, mas não é! Soluções como essa estão cada vez mais presentes na vida dos consumidores. Para não ficar para trás, é obrigatório se atualizar e sempre inovar.

Existem, inclusive, recursos capazes de auxiliar a gestão da loja. Com eles, é possível atender os clientes automaticamente e processar os pedidos de forma rápida. Além disso, há alternativas em que é viável conhecer o consumidor a medida que ele interage.

Como pudemos ver, o que não faltam são ideias para você aplicar em sua loja. Escolha as que mais se adaptam à realidade do seu estabelecimento e boas vendas!

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Varejo alimentar: 06 dicas de experiências para o seu PDV (+ 1 bônus) 0 304

No varejo, principalmente no segmento alimentício, a concorrência é acirrada e a busca por atrair e fidelizar clientes é constante. 

Para se destacar, é essencial oferecer experiências convenientes, ágeis e personalizadas. 

A tecnologia tem sido uma aliada na geração de experiências de autoatendimento, personalização e interatividade no PDV, aumentando as vendas e a satisfação dos consumidores. 

A seguir, apresentamos 6 exemplos de tecnologias que podem ser aplicadas no seu PDV de varejo alimentar, além de uma dica bônus.

1. Self-checkout

Os terminais de self-checkout são sistemas de autoatendimento onde os próprios clientes registram e pagam pelos produtos. 

Essa tecnologia agiliza o processo de compra, reduz filas e proporciona maior autonomia e satisfação ao cliente. 

Além disso, o self-checkout ajuda a otimizar a gestão de funcionários e a reduzir custos operacionais.

Um exemplo de sucesso na implementação do self-checkout é a rede de supermercados Pão de Açúcar, que introduziu essa tecnologia em suas lojas para melhorar a experiência de compra dos clientes e aumentar a eficiência operacional.

Nas lojas do Pão de Açúcar com self-checkout, os clientes podem escolher entre o atendimento tradicional no caixa ou optar pelo autoatendimento. 

Ao escolherem a opção de self-checkout, os clientes escaneiam os produtos, pesam os itens que necessitam, empacotam-nos e realizam o pagamento por meio de cartões de crédito, débito ou aplicativos de pagamento, sem a necessidade de interagir com um funcionário.

A implementação do self-checkout nessas lojas trouxe diversos benefícios, como:

  1. Redução das filas e do tempo de espera, proporcionando maior comodidade aos clientes;
  2. Maior autonomia para os consumidores, que passaram a ter mais controle sobre o processo de compra;
  3. Otimização do trabalho dos funcionários, que podem ser realocados para outras funções, como atendimento ao cliente e reposição de produtos;
  4. Redução de custos operacionais, já que a necessidade de contratação de caixas é diminuída.

Com a crescente demanda por agilidade e autonomia no varejo, o self-checkout se apresenta como uma solução eficiente para melhorar a experiência de compra e aumentar a competitividade no mercado.

2. Holografia de Gôndola

A holografia de gôndola permite a projeção de imagens tridimensionais de produtos e ofertas nas prateleiras. 

Essas projeções realistas chamam a atenção dos clientes e destacam lançamentos ou itens em promoção, incentivando a compra. 

A tecnologia também pode ser utilizada para criar experiências imersivas e diferenciadas no ponto de venda.

Um grande marca do varejo alimentar que já aposta em holografias de gôndola é a Coca-Cola

A marca incorporou essa tecnologia em diversas redes varejistas para atrair a atenção dos clientes e aumentar o interesse em produtos específicos.

Nas gôndolas equipadas com holografia, os clientes podem ver projeções 3D realistas de produtos, além de itens promocionais.

Essas projeções são exibidas de forma dinâmica e chamativa, destacando os itens em oferta e proporcionando uma experiência de compra única e inovadora.

3. Scan-and-show

O scan-and-show é um sistema que utiliza scanners ou aplicativos de smartphone para ler códigos de barras ou QR codes dos produtos. 

Ao escanear, os clientes têm acesso a informações detalhadas do produto, como ingredientes, informações nutricionais e promoções. 

Isso aumenta a interatividade e confiança do consumidor, além de facilitar a comparação de produtos e a tomada de decisão de compra.

A rede Pão de Açúcar é uma das que já possui um sistema de Scan-and-show.

Por meio do aplicativo, os clientes podem escanear os códigos de barras ou QR codes dos produtos nas prateleiras das lojas, obtendo acesso a informações detalhadas, como ingredientes, informações nutricionais, alergênicos e promoções. 

Além disso, o aplicativo também permite criar listas de compras, verificar o histórico de compras e acumular pontos no programa de fidelidade da rede.

4. Store-in-Store

A estratégia de store-in-store consiste em criar, dentro de um estabelecimento maior, espaços exclusivos dentro para marcas parceiras ou produtos específicos. 

Esses espaços são projetados para destacar e valorizar os itens, atraindo a atenção dos consumidores e gerando maior interesse. 

Mais que isso, o Store-in-Store pode ser uma forma de oferecer experiências personalizadas e exclusivas aos clientes, fortalecendo a relação entre marcas e consumidores.

Veja esse exemplo que fizemos para a Nestlé:

5. Vending Machine

As Vending Machines são máquinas automáticas de venda que disponibilizam produtos selecionados, como lanches, bebidas e itens de conveniência. 

Você com certeza já viu alguma no metrô ou em algum aeroporto.

Essas máquinas oferecem comodidade aos clientes, que podem comprar produtos rapidamente e sem a necessidade de interação com funcionários. 

Além disso, as Vending Machines podem ser posicionadas em áreas estratégicas do PDV, facilitando o acesso e incentivando as compras por impulso.

Mas, nosso ponto aqui é sobre a oportunidade de transformar essas Vending Machines em Pontos de Experiência (PDX).

Você pode aproveitar a própria máquina para investir em publicidade diferenciada que se aproxima do consumidor. 

Veja um exemplo que fizemos com a Ambev:

6. Projeção mapeada em mesas, balcões, superfícies

A projeção mapeada é uma técnica que utiliza projetores para criar imagens e animações interativas em superfícies como mesas, balcões e paredes. 

Essas projeções podem ser usadas para exibir informações sobre produtos, criar ambientes temáticos ou proporcionar experiências imersivas aos clientes. 

Por exemplo, em um restaurante ou padaria, é possível projetar imagens de pratos e bebidas em mesas, permitindo que os clientes visualizem os produtos antes de realizar o pedido. 

A projeção mapeada também pode ser usada para criar ambientes temáticos e personalizados, melhorando a experiência do cliente no PDV.

Para inspirar, deixamos a seguir um exemplo de projeção mapeada que fizemos para a ABYAT: 

(+) BÔNUS: Sensores no ponto de venda (PDV)

Os sensores no PDV são dispositivos tecnológicos que coletam informações sobre o comportamento e preferências dos clientes no ponto de venda. 

Esses dados são úteis para entender melhor o público, personalizar ações promocionais e aprimorar o atendimento.

Um exemplo de plataforma de utiliza sensores no PDV é o Granometrics.io, desenvolvido pela Alice Wonders. 

Essa plataforma multissensor permite mapear o comportamento dos consumidores no PDV e gerar dados e insights poderosos para a tomada de decisão. 

Com o Granometrics, você pode:

  • Aumentar a economia e eficiência da equipe de vendas;
  • Conectar o fluxo da loja física ao online;
  • Aprimorar o visual merchandising baseado em dados;
  • Reposicionar produtos para impulsionar vendas;
  • Antecipar demanda;
  • Prever ruptura de gôndola;
  • E muito mais!

Com o Granometrics.io, você obtém um mapa granular da loja física, medindo o interesse, impacto e volume de fluxo nas áreas de cobertura de cada sensor.

Além disso, a solução é de baixo custo, com sensores IoT acessíveis, conexão 4G inclusa e sensores sem fio. É um sistema plug-and-play de fácil instalação e que não requer mudanças na infraestrutura da loja.

Com base nessas informações, é possível ajustar a estratégia de vendas, aprimorar a experiência do cliente e aumentar a eficiência do ponto de venda.

Por fim, as tecnologias apresentadas neste artigo podem ajudar a criar experiências mais convenientes, ágeis e personalizadas no varejo alimentar.

Ao adotar soluções como self-checkout, holografia de gôndola, scan-and-show, store-in-store, vending machines e projeção mapeada, é possível atrair e fidelizar clientes, destacando-se da concorrência. 

Além disso, a dica bônus de utilizar sensores no PDV oferece uma oportunidade de melhorar ainda mais a experiência do cliente, baseando-se em dados e insights gerados a partir do comportamento do consumidor.

 

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Smart Retail: Transformando lojas físicas em espaços inteligentes 0 552

Lojas físicas têm sido um elemento fundamental da experiência de compras há décadas, mas o crescimento do comércio eletrônico trouxe uma mudança significativa no comportamento do consumidor. Para permanecer competitivos, as lojas tradicionais precisaram se adaptar e abraçar as últimas tecnologias para oferecer aos clientes uma experiência de compras mais suave e agradável. É aqui que entra o Smart Retail.

O Smart Retail, também conhecido como comércio inteligente, refere-se à integração de tecnologias de ponta em lojas físicas. Isso inclui o uso de sensores, inteligência artificial e outras ferramentas digitais para melhorar a experiência de compras para os clientes. Desde o momento em que os clientes entram em uma loja, eles são recebidos por um ambiente de Smart Retail que lhes fornece informações em tempo real, recomendações personalizadas e um processo de checkout mais eficiente.

Uma das mudanças mais notáveis em lojas de Smart Retail é o uso de sensores. Esses sensores rastreiam o comportamento e as preferências dos clientes, permitindo aos varejistas personalizar sua experiência de compras de acordo. Por exemplo, se um cliente frequentemente compra um determinado produto, eles podem receber recomendações personalizadas com base em suas compras anteriores. Esse tipo de personalização ajuda a construir uma relação mais significativa entre o cliente e a loja, o que leva a um aumento da lealdade do cliente.

Outro aspecto do Smart Retail é o uso da inteligência artificial (IA) para automatizar e simplificar vários processos. Por exemplo, a IA pode ser usada para prever a demanda dos clientes, gerenciar o estoque e até mesmo auxiliar com vendas e marketing. Isso leva a uma operação de varejo mais eficiente e eficaz, permitindo que os varejistas se concentrem em fornecer a melhor experiência possível para o cliente.

O Smart Retail também aproveita os últimos avanços na tecnologia móvel. Os clientes podem usar seus smartphones para acessar informações da loja, visualizar detalhes dos produtos e fazer compras diretamente de seus dispositivos. Isso fornece uma experiência de compra mais conveniente e imersiva, permitindo aos clientes se envolver com a loja de maneiras novas e empolgantes.

Em resumo, o Smart Retail representa uma grande mudança no setor de varejo, oferecendo uma experiência de compra mais personalizada e eficiente para os clientes. Com a integração de novas tecnologias, as lojas físicas estão se tornando mais inteligentes e adaptáveis, tornando-se uma opção mais atraente para clientes que valorizam uma experiência de compra prática. Os varejistas que adotam o varejo inteligente estarão bem posicionados para competir no cenário de varejo em rápida evolução.

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