Os 4 Perfis do Consumidor para 2025 0 442

Perfis do Consumidor de 2025

No artigo de hoje, vamos explorar como os 4 Perfis do Consumidor de 2025 Interagem com o Varejo Físico Inovador.

Em um mundo em constante evolução, onde a tecnologia e as expectativas dos consumidores se entrelaçam de maneiras cada vez mais complexas e intrigantes, o varejo encontra-se em um ponto de inflexão. As demandas do consumidor contemporâneo vão além de simples transações comerciais, buscando experiências que atendam, encantem e perdurem na memória.

À luz do relatório “Consumidor do Futuro 2025” da WGSN, quatro perfis distintos de consumidores emergem no horizonte, cada um com suas aspirações, desejos e desafios: os Neo-niilistas, Redutores, Protetores do Tempo e Pioneiros.

Estes perfis não só destacam a diversidade de perspectivas e comportamentos entre os consumidores, mas também sublinham a necessidade de reinventar as experiências de varejo.

Primeiro, vamos entender o Valor das Experiências no Varejo Físico

Conforme nos aprofundamos na essência das experiências de varejo, identificamos que elas vão muito além da simples aquisição de produtos ou serviços:

A experiência no varejo físico transcende a aquisição de produtos ou serviços; trata-se de uma jornada que pode evocar emoções, criar memórias e, de maneira mais sutil, cultivar uma conexão duradoura entre consumidor e marca.

A tecnologia, quando integrada de maneira perspicaz e criativa, pode amplificar essas experiências, criando interações que são simultaneamente intuitivas e inovadoras. A realidade aumentada, inteligência artificial, e análise de dados, entre outras, não são meramente ferramentas operacionais, mas veículos através dos quais as experiências dos consumidores são elevadas, personalizadas e, acima de tudo, valorizadas.

Agora sim, vamos entender Como os 4 Perfis do Consumidor de 2025 Interagem com o Varejo Físico Inovador

Perfis do Consumidor de 2025 Neo-niilistas

Neo-niilistas: A Busca por Novos Propósitos e Realidades

Desiludidos com um mundo que parece perpetuamente volátil e incerto, os Neo-niilistas encontram consolo e libertação ao desapegar-se das normas e expectativas convencionais.

Este perfil de consumidor, marcado pelo ceticismo e uma rejeição sutil à norma social, não é apático, mas sim em busca de novos propósitos e realidades que ressoem genuinamente com suas percepções e valores. Eles buscam experiências e produtos que desafiem o status quo, que permitam explorar novas realidades e que, em última análise, proporcionem um refúgio momentâneo da complexidade do mundo.

Para atrair e reter os Neo-niilistas no varejo físico, a experiência oferecida precisa ser autêntica, inusitada e, acima de tudo, genuinamente empática às suas visões de mundo.

Criar espaços que não só vendem produtos, mas também oferecem experiências imersivas e alternativas pode ser uma estratégia eficaz. Por exemplo, imagine uma loja que, além de vender roupas, ofereça experiências meditativas VR que proporcionem uma pausa introspectiva do mundo externo.

A tecnologia pode ser implementada para criar experiências que se alinhem com o desejo dos Neo-niilistas por novas realidades e propósitos.

Realidade virtual e aumentada, que oferece viagens a mundos alternativos ou apresenta produtos de maneiras completamente novas e futuristas, pode se tornar um atrativo.

Perfis do Consumidor de 2025 Redutores

Redutores: Reconectando com o Mundo Através da Comunidade e Sustentabilidade

Os Redutores, por outro lado, buscam reestabelecer uma conexão tangível com o mundo físico e suas comunidades, ancorada em ética e sustentabilidade.

Este perfil de consumidor é impulsionado por um desejo de retribuir, apoiar e fazer parte de uma comunidade, sempre mantendo um olhar crítico sobre a ética e a integridade das práticas empresariais e dos produtos que consomem.

O consumo, para os Redutores, é tanto um ato social quanto uma transação comercial, onde cada compra é vista através da lente da sustentabilidade e do impacto comunitário.

A implementação de práticas éticas e sustentáveis no varejo físico torna-se, assim, imperativa para atrair os Redutores. Isso pode se traduzir em uma variedade de estratégias, desde a utilização de tecnologias que reduzam a pegada de carbono da loja, até o estabelecimento de parcerias com marcas e produtores locais, reforçando um compromisso com a comunidade local.

A experiência na loja para os Redutores deve equilibrar a conveniência digital com autênticas conexões humanas, envolvendo o uso de tecnologia para facilitar a descoberta e a compra de produtos enquanto está na loja, mas também garantindo que os clientes possam se conectar com os valores, histórias e pessoas por trás dos produtos e da marca.

Espaços de varejo que oferecem não apenas produtos, mas também oportunidades para se conectar e aprender com a comunidade – seja através de workshops, eventos ou outras iniciativas – poderiam ressoar profundamente com este perfil.

Perfis do Consumidor de 2025 Protetores do Tempo

Protetores do Tempo: Valorizando Cada Momento

Os Protetores do Tempo, com sua inabalável crença no valor intrínseco do tempo e na busca por enriquecimento pessoal em vez de material, têm um olhar crítico sobre como e onde investem seus minutos e horas. Este grupo vê o tempo não apenas como um recurso, mas como uma moeda que pode ser trocada por experiências, memórias e momentos que, coletivamente, enriquecem suas vidas.

A estratégia de varejo para este grupo precisa enfocar em oferecer produtos e serviços que não apenas economizem tempo, mas que também adicionem um valor tangível e significativo a cada momento.

O uso de tecnologia, neste contexto, deve ser sutil, mas profundamente impactante, servindo para melhorar e otimizar a experiência do cliente sem se tornar uma distração ou um obstáculo.

Além disso, oferecer produtos e serviços que permitam aos clientes maximizar o seu tempo, seja por meio de soluções de compra rápidas e eficientes ou oferecendo experiências que se alinham com seus interesses e paixões, também será crucial.

A experiência na loja deve ser vista como uma extensão de seu estilo de vida, proporcionando-lhes a oportunidade de explorar, aprender e, mais importante, valorizar cada momento passado dentro do espaço.

Perfis do Consumidor de 2025 Pioneiros

Pioneiros: Navegando entre Mundos com Inovação e Versatilidade

Os Pioneiros, intrépidos e sempre na fronteira do novo e do desconhecido, buscam incessantemente experiências, produtos e serviços que não apenas desafiem, mas também expandam seus horizontes.

Eles veem os mundos físico e digital não como entidades distintas, mas como espaços interconectados e transitórios que oferecem infinitas possibilidades para exploração e inovação.

Para encantar e engajar os Pioneiros no varejo físico, as experiências oferecidas devem permitir uma transição suave e integrada entre o físico e o digital.

A inovação não deve ser apenas tecnológica, mas também conceptual, envolvendo os clientes em jornadas que desafiem suas percepções e os conduzam a novas realidades. Isso envolve a exploração de novos modelos de negócios, como o varejo como serviço, ou a criação de experiências de loja que são, em si mesmas, formas de arte e exploração.

Pioneiros são atraídos para o novo, o inexplorado, e o inesperado. Portanto, criar experiências de varejo que continuamente os surpreendam e desafiem será fundamental para mantê-los engajados e investidos.

Estratégias de Engajamento para os Consumidores do Futuro

Com um futuro consumidor tão diversificado e multifacetado, as estratégias de engajamento devem ser igualmente variadas e robustas. A partir dos insights dos perfis de consumidor e as estratégias mencionadas anteriormente, exploramos abordagens focadas no varejo físico, incorporando tecnologia e design de experiência.

  • Reduzindo a Pressão na Era Policrise
    • Implementação de Tecnologia: Use a tecnologia para simplificar e suavizar a jornada do cliente na loja, como checkouts sem contato, navegação in-store por meio de aplicativos, e assistentes virtuais para fornecer informações imediatas e suporte.
    • Espaços de Varejo como Refúgios: Crie ambientes de varejo que sejam um oásis de calma e prazer, utilizando elementos de design sensorial, como iluminação suave, aromas calmantes, e espaços confortáveis para explorar e descansar.
  • Criando Conexões e Comunidades
    • Experiências Comunitárias na Loja: Organize eventos na loja que promovam a conexão entre os clientes e a comunidade local, como workshops, palestras, e mercados de agricultores locais.
    • Tecnologia para Conectar: Utilize estratégias para ampliar a comunidade, oferecendo eventos, fóruns de discussão, e plataformas de compartilhamento de ideias.
  • Priorizando Qualidade sobre Quantidade
    • Curadoria de Produtos: Faça uma seleção rigorosa de produtos que não apenas atendam aos padrões de qualidade, mas que também se alinhem com os valores e aspirações do cliente.
    • Experiências de Compra Enriquecedoras: Utilize tecnologia para realçar a história e a autenticidade dos produtos, talvez por meio de realidade aumentada que compartilha histórias de produtores ou o impacto ambiental positivo de uma compra.
  • Facilitando a Transição entre Realidades
    • Lojas Phygital: Crie espaços que mesclam o físico e o digital, permitindo aos clientes interagir com produtos e serviços de maneira imersiva e tecnologicamente enriquecedora.
    • Interatividade e Personalização: Utilize tecnologia para criar experiências personalizadas proporcionando uma continuidade e coesão à jornada do cliente.

Todas essas estratégias devem ser enraizadas em uma compreensão profunda dos valores, desejos e expectativas dos perfis de consumidores identificados. A implementação eficaz dessas estratégias no varejo físico será crucial para atrair, envolver e reter os consumidores do futuro, criando experiências que não apenas atendam, mas também superem suas expectativas.

➡️ O Relatório “Consumidor do Futuro 2025” da WGSN, revelou recentemente os 04 perfis emergentes que guiarão o mercado nos próximos anos.

Conclusão

Ao explorar as multifaces dos perfis de consumidor do futuro, ficamos mais capacitados para entender e atender suas necessidades, desejos e aspirações com autenticidade e precisão.

Os Neo-niilistas, Redutores, Protetores do Tempo e Pioneiros apresentam uma variedade de oportunidades para o varejo físico se transformar, oferecendo experiências que são, simultaneamente, enriquecedoras, éticas, convenientes e inovadoras.

A tecnologia e as experiências sensoriais, quando habilmente entrelaçadas, têm o poder de criar ambientes de varejo que são não apenas lugares de compra, mas destinos de descobertas, conexões e prazer.

As estratégias de engajamento delineadas aqui, quando implementadas com consideração e cuidado, têm o potencial de forjar um caminho que não só atende, mas também antecipa as necessidades dos consumidores do futuro, estabelecendo o cenário para um varejo mais inclusivo, consciente e inovador.

Convidamos você a embarcar nesta jornada de descoberta e inovação com a Alice Wonders, criando experiências de varejo que não só desafiam, mas também redefinem os limites do que é possível no espaço físico do varejo.

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Retail Analytics: 06 benefícios de captar dados de comportamento no PDV 0 676

No mundo atual, data-driven, é imperativo que as empresas coletem dados estratégicos de comportamento no Ponto de Venda (PDV). E para isso usamos o que é chamado de Retail Analytics.

Entender o cliente e seu comportamento não é mais um luxo, mas uma necessidade. 

Com a competição acirrada no mercado, entender as nuances de comportamento do cliente é o que pode diferenciar uma empresa de sucesso de uma que não se destaca.

Soluções digitais no PDV

Uma sala branca redonda com imersão 4D para criação de experiências e que pode gerar dados de Retail Analytics Uma apresentação imersiva 4D, com ventocheiro e som, onde o cliente personaliza cores, estilos e até móveis para um passeio virtual no apartamento. Além de uma experiência única para o cliente, uma poderosa ferramenta de vendas e geração de dados para a incorporadora. Veja mais clicando aqui.

Graças à revolução digital, as empresas agora podem contar com várias soluções para auxiliar na coleta de dados. 

Sensores e experiências tecnológicas, como realidade aumentada e virtual, podem ser utilizados para monitorar e coletar dados sobre o comportamento dos clientes no PDV.

6 Benefícios do Retail Analytics no PDV

Vamos agora explorar um pouco dos benefícios que o Retail Analytics proporciona ao seu negócio.

Compreender o comportamento do consumidor

A coleta de dados no PDV permite aos varejistas entenderem melhor as necessidades, preferências e comportamentos dos clientes. 

Por exemplo, um varejista pode coletar dados sobre quais produtos os clientes passam mais tempo examinando, quais seções da loja são mais visitadas, ou até mesmo quais dias e horários a loja recebe mais tráfego.

Essas informações podem ser extremamente valiosas. 

Se um determinado produto recebe muita atenção, mas não está convertendo em vendas, isso pode indicar um problema com o preço ou a forma como o produto está sendo apresentado. 

Ou, se uma seção da loja é frequentemente ignorada, talvez seja necessário repensar a disposição da loja ou o mix de produtos oferecidos nesta área.

Além disso, se os clientes visitam a loja mais frequentemente em certos dias e horários, você pode ajustar as horas de funcionamento, o pessoal e as promoções para esses horários de pico. 

Portanto, ao coletar e analisar esses dados de comportamento no PDV, os varejistas podem criar estratégias de marketing e vendas mais eficazes.

Estratégias essas que atendem diretamente às necessidades e preferências do cliente. Isso, por sua vez, pode levar a um aumento nas vendas e na satisfação do cliente.

Identificar tendências e oportunidades de mercado

Celular com gráfico de linhas, parte do teclado de um notebook no canto superior esquerdo, e na direita uma lupa em cima de um papel.

Os dados coletados no PDV têm o potencial de fornecer uma visão clara das tendências emergentes e oportunidades de mercado. 

Por exemplo, se um determinado tipo de produto está sendo rapidamente vendido, isso pode indicar uma tendência crescente que a empresa pode capitalizar. 

Imagine que você é um varejista de roupas e percebe que suas calças de cintura alta estão saindo das prateleiras mais rápido do que você consegue reabastecê-las. 

Isso pode indicar uma tendência crescente para esse tipo de calça, sugerindo que você deve talvez aumentar seu estoque e talvez até expandir a gama de estilos ou cores disponíveis.

Ou, talvez, os dados coletados possam mostrar que um determinado segmento de seus clientes, digamos, mulheres entre 18 e 24 anos, está crescendo. Isso pode sinalizar uma oportunidade para alinhar melhor sua gama de produtos e marketing para atender a esse segmento do mercado.

Assim, os dados de comportamento no PDV, que chamamos de Retail Analytics, também podem fornecer insights sobre quais produtos ou serviços não estão indo bem. 

Essa informação pode permitir que os varejistas reconsiderem seu estoque, redirecionem esforços de marketing ou mesmo descontinuem produtos que não estão tendo uma boa performance.

Portanto, o retail analytics não apenas ajuda a entender melhor seus clientes, mas também oferece a oportunidade de identificar tendências e oportunidades emergentes.

Isso permite que você tome decisões estratégicas que impulsionam o crescimento do seu negócio.

Personalizar as experiências em loja

Com os dados coletados no PDV, as experiências de compra podem ser personalizadas ao gosto de cada cliente. 

Por exemplo, um cliente pode frequentemente comprar produtos de cuidado com a pele. Ao perceber essa preferência através dos dados, você pode oferecer recomendações de produtos complementares, como novos hidratantes ou séruns que chegaram ao mercado.

Outra possibilidade de personalização vem através de ofertas personalizadas. 

Suponhamos que os dados mostram que um cliente específico costuma fazer compras maiores no final do mês. 

Com essa informação, você pode enviar a este cliente ofertas especiais ou cupons de desconto nesse período específico para encorajá-lo a continuar com esse comportamento.

Além disso, essa personalização também pode se estender à experiência na loja física. 

Por exemplo, o Retail analytics pode revelar que um cliente prefere comprar roupas de cores neutras. Com base nisso, ao entrar na loja, um assistente de vendas poderia direcioná-lo para uma seção que apresenta uma nova coleção de roupas em tons neutros.

Assim, ao usar os dados coletados no PDV para personalizar a experiência de compra, os varejistas podem não só melhorar a satisfação do cliente, mas também incentivar a lealdade e potencialmente aumentar as vendas.

Técnicas de Visual Merchandising baseado em dados

Entender o perfil e o comportamento do cliente permite que os varejistas criem experiências diferenciadas por meio do Visual Merchandising. 

Isso envolve a forma como os produtos são apresentados na loja, a organização do espaço e a comunicação visual utilizada, tudo isso com o objetivo de atrair, envolver e motivar o cliente a comprar.

Por exemplo, os dados coletados no PDV podem indicar que os clientes tendem a se deslocar para a direita ao entrar na loja. 

Essa informação poderia ser usada para colocar produtos de alto desempenho ou novos lançamentos nessa área de alto tráfego, aumentando assim a sua visibilidade e a probabilidade de venda.

Além disso, os dados de comportamento do cliente podem revelar quais tipos de displays de produto ou configurações de prateleiras são mais atraentes para os clientes. 

Por exemplo, imagine que os dados mostram que os displays de fim de corredor resultam em mais vendas. Você poderia optar por utilizar esses espaços para apresentar promoções especiais ou itens sazonais.

A comunicação visual também pode ser adaptada com base nas preferências dos clientes.

Se os dados mostram que uma determinada faixa etária de clientes é mais atraída por sinalizações coloridas e criativas, você pode implementar esse estilo de sinalização para aumentar o engajamento e a atratividade para esse grupo demográfico.

Melhorar a eficiência operacional

O Retail Analytics pode revelar importantes insights operacionais que podem ajudar a aumentar a eficiência e a produtividade da loja. 

Por exemplo, os dados de tráfego da loja podem mostrar horários de pico de movimentação de clientes. 

Com essa informação em mãos, você pode garantir que haja pessoal suficiente disponível durante esses períodos para atender à demanda e proporcionar um excelente atendimento ao cliente.

Da mesma forma, os dados de vendas de produtos podem ajudar a otimizar a gestão de estoque. 

Se um item específico está sendo vendido rapidamente, os dados podem alertar os varejistas para aumentar a quantidade de estoque desse item, evitando assim a perda de vendas devido à falta de produtos.

Além disso, os dados do PDV também podem identificar possíveis gargalos no processo de vendas. 

Por exemplo, se os dados mostram que os clientes costumam abandonar suas compras durante o checkout, isso pode indicar um problema com a velocidade ou a eficiência do processo de pagamento. 

Nesse caso, você pode buscar soluções para tornar o processo de checkout mais rápido e mais fácil, aumentando assim a satisfação do cliente e reduzindo o abandono de carrinho.

Tomada de decisões mais assertivas

Por fim, ter acesso a informações em tempo real por meio da coleta de dados no PDV pode ser transformador para o processo de tomada de decisões dos varejistas. 

Com os dados à disposição, decisões mais rápidas, precisas e embasadas podem ser tomadas, substituindo a incerteza e a suposição por estratégias confiáveis.

Por exemplo, os dados de vendas em tempo real podem mostrar que um determinado produto está vendendo rapidamente. 

Em resposta a isso, um varejista poderia decidir reabastecer esse item imediatamente. Evitando assim uma possível falta de estoque que poderia levar à perda de vendas.

Da mesma forma, se os dados mostram que uma campanha promocional está tendo um desempenho abaixo do esperado, os varejistas podem tomar a decisão de ajustar a campanha ou até mesmo de encerrá-la, evitando assim o desperdício de recursos em uma estratégia que não está funcionando.

Além disso, as informações de tráfego em tempo real podem ajudar os varejistas a ajustar rapidamente a alocação de funcionários. 

Por exemplo, se os dados mostram que a loja está particularmente movimentada, você pode redirecionar mais funcionários para o salão de vendas para garantir um bom atendimento ao cliente.

Conheça o Granometrics.io!

A plataforma Granometrics.io da Alice Wonders é uma ferramenta exclusiva que utiliza múltiplos sensores para mapear a loja física e fornecer insights valiosos para tomada de decisões. 

Com ela, você pode obter todas as informações necessárias para otimizar seu PDV e melhorar suas vendas.

Cases de Sucesso do Granometrics.io

Novo conceito de Loja de Laptop da IntelLoja da Intel utilizando projeto Alice Wonders.

A Intel usa Granometrics.io para avaliar:

  • Fluxo na Loja;
  • Intenção de compra por modelo de Laptop; 
  • Tempo de interação com cada modelo;
  • Horas de pico, dias da semana e do mês.

Em uma loja considerada de baixo poder aquisitivo, descobrimos que os modelos Gamer são os mais procurados. 

Em outra rede, identificamos um incrível aumento de 200% de fluxo durante a Black Friday. O que pode servir de comparativo para estabelecer se as vendas foram proporcionais à intenção de compra.

E você, marca ou varejista, já conhece o seu público? E a performance da sua loja? Não deixe de entrar em contato conosco e agendar uma demonstração do Granometrics.io. 

Estamos à disposição para ajudá-lo a aprimorar seu PDV e impulsionar suas vendas.

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Tecnologias sustentáveis: o que são e como adotá-las no seu Ponto de Venda 0 844

A sustentabilidade tem se tornado um fator crucial no mundo dos negócios, e a adoção de tecnologias sustentáveis no varejo não é apenas uma tendência, mas uma necessidade.

Neste artigo, vamos entender o que são tecnologias sustentáveis, por que adotá-las no seu ponto de venda e apresentar quatro exemplos promissores para tornar a sua loja física mais sustentável.

O que são tecnologias sustentáveis

Tecnologias sustentáveis são aquelas que visam reduzir o impacto negativo no meio ambiente, melhorar a eficiência energética e diminuir a quantidade de recursos naturais utilizados durante a produção e operação de produtos e serviços.

Essas tecnologias podem ser aplicadas em diversos setores, incluindo o varejo, onde são cada vez mais necessárias para garantir a sobrevivência e o sucesso dos negócios.

Por que adotar tecnologias sustentáveis nas lojas físicas e pontos de venda

A adoção de tecnologias sustentáveis no varejo traz uma série de benefícios, como:

  1. Redução de custos com energia e insumos;
  2. Melhoria da imagem da marca, que passa a ser vista como comprometida com o meio ambiente;
  3. Atração de consumidores conscientes e preocupados com a sustentabilidade;
  4. Possibilidade de cumprir metas de ESG (Environmental, Social and Governance), o que pode atrair investidores e melhorar a posição da empresa no mercado.

Exemplos de tecnologias sustentáveis no varejo: 

1. Reverse Vending Machines

As Reverse Vending Machines, também conhecidas como máquinas de retorno de embalagens, já são utilizadas em diversos países como Alemanha, Noruega e Suécia, para incentivar a reciclagem e a sustentabilidade no varejo. Nesses países, a adoção dessa tecnologia tem sido bastante eficiente, gerando resultados significativos na reciclagem de embalagens.

Um exemplo prático do uso das Reverse Vending Machines é o sistema alemão Pfand, que atua na reciclagem de garrafas PET, latas de alumínio e vidro. Nesse sistema, os consumidores pagam uma quantia ao comprar uma bebida e recebem de volta esse valor quando retornam as embalagens às máquinas. O Pfand tem uma taxa de retorno de cerca de 98% para garrafas PET e latas de alumínio, o que mostra o potencial dessa tecnologia para promover a sustentabilidade no varejo.

Outro exemplo é a rede de supermercados britânica Tesco, que implementou um projeto piloto com Reverse Vending Machines em algumas de suas lojas no Reino Unido.

A iniciativa oferece aos consumidores cupons de desconto em troca de embalagens de plástico retornadas, incentivando a reciclagem e reforçando a imagem da marca como ambientalmente responsável.

No Brasil, algumas iniciativas semelhantes começam a ganhar espaço. Um exemplo é a empresa Triciclo, que criou a Retorna Machine, uma máquina de retorno de embalagens presente em diversos pontos de São Paulo. Os usuários cadastrados na plataforma podem depositar embalagens vazias de produtos como refrigerantes, águas e cervejas, e acumular pontos que podem ser trocados por descontos em serviços e produtos ou doados a instituições sociais.

Esses exemplos mostram como as Reverse Vending Machines podem ser implementadas no varejo, contribuindo para a redução do desperdício e da poluição, melhorando a experiência do cliente e permitindo que as empresas cumpram metas de ESG.

2. Digital Signage

A digitalização da comunicação visual através do Digital Signage é uma tendência crescente no varejo, pois oferece inúmeras vantagens em comparação com a comunicação tradicional em papel. Além de contribuir para a sustentabilidade, o Digital Signage proporciona uma melhor experiência ao consumidor e facilita a atualização e personalização das mensagens veiculadas.

O Digital Signage é composto por telas digitais, painéis de LED ou monitores que exibem informações, promoções, vídeos e outros conteúdos relevantes para o público. As telas podem ser controladas remotamente, o que permite aos varejistas atualizar rapidamente a comunicação de campanhas, promoções e preços em tempo real. Isso evita o desperdício de papel e recursos financeiros com a impressão e o descarte de materiais físicos.

Um exemplo de sucesso na aplicação do Digital Signage no varejo é a rede de fast food McDonald’s. A empresa adotou o uso de menus digitais em suas lojas, substituindo os tradicionais painéis em papel ou plástico.

Com as telas digitais, o McDonald’s consegue alterar o conteúdo dos menus de forma rápida e eficiente, adaptando-se às demandas dos consumidores e às mudanças no mercado.

Mais do que isso, a rede de fast food utiliza o Digital Signage para veicular mensagens promocionais e informativas, proporcionando uma experiência mais atrativa e dinâmica para os clientes.

A implementação do Digital Signage no McDonald’s demonstra como a digitalização da comunicação visual pode gerar benefícios tanto para o varejista quanto para o consumidor.

Então, a adoção dessa tecnologia contribui para a redução do consumo de papel e a promoção da sustentabilidade, além de otimizar a comunicação e proporcionar uma experiência mais agradável e moderna ao público.

3. Faixas de LCD touch

As faixas de LCD touch são uma solução tecnológica inovadora que tem ganhado espaço no varejo, proporcionando uma experiência mais interativa e informativa para os clientes e simplificando a gestão de conteúdo para os varejistas. Essas faixas são telas sensíveis ao toque que podem ser instaladas nas prateleiras das lojas, exibindo informações detalhadas sobre produtos, vídeos-tutoriais, preços, promoções e outras mensagens relevantes.

Um exemplo de sucesso na aplicação das faixas de LCD touch no varejo é a rede de supermercados francesa Carrefour. A empresa implementou as faixas de LCD touch em algumas de suas lojas como parte de um projeto piloto para melhorar a experiência do cliente e otimizar a gestão de conteúdo no ponto de venda.

Com as faixas de LCD touch, os clientes do Carrefour podem tocar na tela para acessar informações detalhadas sobre os produtos, como origem, ingredientes, informações nutricionais e dicas de uso.

Além disso, a empresa utiliza as telas para exibir promoções, gerar cupons de desconto e veicular mensagens personalizadas de acordo com o perfil de cada cliente.

Para os varejistas, as faixas de LCD touch facilitam a atualização de preços e promoções em tempo real, eliminando a necessidade de impressões e descartes de papel.

Portanto, isso contribui para a redução de custos e a promoção da sustentabilidade, além de proporcionar uma experiência de compra mais agradável e moderna para os consumidores.

4. Projeções mapeadas

A projeção mapeada em mesas, vitrines ou manequins possibilita expor diferentes produtos e campanhas com praticidade e rapidez, reduzindo custos com logística, montagem e desmontagem.

Um exemplo disso é a marca ABYAT, que utilizou a tecnologia da Alice Wonders para apresentar infinitas combinações de estampas sem comprometer uma grande quantidade de espaço e mão de obra, além de economizar tempo na montagem e desmontagem de produtos e demais logísticas em loja.

#DICA BÔNUS:
Use a tecnologia para divulgar o posicionamento sustentável da sua marca

Um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para divulgar o posicionamento sustentável de uma marca é a Boutique Carapreta.

Eles criaram uma Fazenda Virtual Interativa para apresentar o criterioso processo das carnes Carapreta, desde a seleção genética, programação nutricional, cria e abate dos animais até os processos de industrialização e distribuição dos produtos até chegar ao consumidor final.

Em um balcão na loja, os visitantes eram convidados a interagir e trocar as diferentes faces de um cubo, que exibia em telas, de forma educativa e lúdica, cada uma das etapas “Da Fazenda À Mesa”.

Uma curiosidade sobre o projeto é que todos os tijolos utilizados no revestimento são com barro de Brumadinho, município brasileiro de Minas Gerais que sofreu em 2019 com o rompimento da barragem de rejeitos, configurando-o como o segundo maior desastre industrial do século.

Conclusão

A adoção de tecnologias sustentáveis no varejo é essencial para garantir a sobrevivência e o sucesso das empresas nesse mercado cada vez mais competitivo e consciente dos impactos ambientais. Investir em soluções como Reverse Vending Machines, Digital Signage, faixas de LCD touch e projeções mapeadas não só promove a sustentabilidade, como também traz benefícios econômicos e melhora a imagem das marcas.

Além disso, é fundamental utilizar a tecnologia para divulgar o posicionamento sustentável da sua marca, como no exemplo da Boutique Carapreta, onde a Fazenda Virtual Interativa mostrou de forma interativa e educativa o processo sustentável das carnes da marca.

Ao alinhar a estratégia de negócio com a sustentabilidade, as empresas garantem um futuro mais promissor e responsável.

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