Veja como e por que analisar a concorrência no ponto de venda 3 3112

homem pesquisando marcas no varejo

Quando falamos em analisar a concorrência no ponto de venda não estamos apenas nos referindo às tecnologias que podem tornar essa tarefa mais fácil. O principal ponto, aqui e em outros aspectos competitivos do negócio, é entender exatamente o que faz uma pessoa preferir determinada marca e como moldar essa preferência a nosso favor. É claro que existem recursos que podem tornar a análise da concorrência no ponto de venda um desafio menor, mas primeiro precisamos entender porque esse estudo é positivo.

Analisar a concorrência é uma das maneiras de buscar a perfeição no tipo de serviço que oferecemos porque nos permite contemplar fraquezas e diferenciais de um negócio e esclarecer como elas impactam em nossos resultados. A experiência do consumidor é um dos fatores na análise de concorrência, mas o posicionamento de uma empresa, a forma como ela interage com os clientes dentro e fora das lojas e até o mix de produtos que oferece são todos componentes de uma receita corporativa de sucesso.

Que tal entender melhor o que motiva negócios a investirem na análise da concorrência nos pontos de venda e conhecer algumas das estratégias que tornam essa compreensão possível? Fique atento para as informações que trazemos para você!

Entender como suprir as demandas do mercado

Um dos principais motivos pelos quais um negócio deve investir na análise da concorrência é para entender melhor as demandas do mercado. Muitas vezes nos atemos muito a questões como o engajamento de consumidores com a nossa marca e deixamos de lado o comportamento dele em relação aos nossos concorrentes. É possível aprender com as lições de terceiros mesmo que sua marca figure hoje entre os líderes do mercado.

Como os seus competidores lidam com as demandas de seus clientes? Há, no serviço ou portfólio de produtos deles, uma oferta mais ampla de opções do que a sua empresa entrega hoje? Essa oferta se traduz em números melhores ou pode indicar uma nova abordagem para a entrega de maior valor agregado na sua maneira de fazer negócios?

Todas essas questões podem ser respondidas com análise da concorrência e são um bom motivo para investir nessa empreitada.

Conquistar mais clientes

Análise da concorrência também é compreender como ela aborda a aquisição de clientes para reunir conhecimento o suficiente para fazer isso melhor. Quando olhamos para o tipo de engajamento gerado nas redes sociais das marcas que competem diretamente com a nossa podemos desenvolver um pouco mais de know-how para a aquisição. Mas e se lhe disséssemos que é possível fazer isso no ponto de venda?

Observar o que atrai um consumidor para a loja do seu concorrente é uma boa maneira de descobrir no que investir para gerar o mesmo tipo de interesse. E entender como ele realiza aquisições no PDV pode ser ainda mais relevante do que acompanhar suas postagens em social media.

Definir uma proposta de valor

Outro ponto importante na análise de concorrência é que ela permite que compreendamos com mais eficiência o que fazer para atender às demandas do mercado. Uma boa proposta de valor significa que o seu negócio é capaz de entregar não apenas o que é solicitado dele, mas um esforço extra, que torna seus produtos e serviços sinônimos de qualidade.

No varejo podemos observar isso no ponto de venda analisando a preferência do cliente e o feedback que ele oferece. Muitas vezes quando produtos similares são comercializados por duas empresas é uma proposta única de valor, que se identifica com os anseios mais íntimos do shopper, que é capaz de atraí-lo ou não.

Investir na tecnologia certa

Falamos muito em utilizar tecnologia no PDV, seja para destacar o ambiente em que você expõe produtos ou para analisar como o consumidor interage com o ponto de venda. Entretanto, é preciso investir em análise de concorrência para conseguir determinar exatamente que tipo de investimento em tecnologia é o certo para o seu negócio.

Existem muitas possibilidades, dentre elas:

Mas qual dessas é a mais adequada para atrair pessoas e garantir resultados? Analisando os esforços de nossos concorrentes no ponto de venda podemos compreender, a princípio, o que funciona e quais ideias devem ser descartadas. E essa informação é o suficiente para colocar o seu projeto à frente dos demais.

Garantir inteligência de mercado

Inteligência de mercado é entender como outras empresas se comportam e o que é possível fazer com uma performance melhor. Entretanto, ela é basicamente impossível de se executar sem a análise de concorrência no ponto de venda. Afinal, todas as informações que adquirimos sobre o nosso concorrente para que a inteligência de mercado possa ser executada com sucesso precisa ser, em igual medida, relevante, clara e acionável.

Isso significa que para melhor analisar um PDV não adianta acompanhar dados disponíveis abertamente. É preciso investigar, in loco, o que traz o melhor ROI para um negócio. Exatamente por isso a análise de concorrência no PDV pode oferecer insights que nenhum outro tipo de análise competitiva traria para a mesa.

É compreendendo como o seu público-alvo interage com a sua marca e com as demais que você pode traçar um plano efetivo para maximizar retornos. Por isso essa disciplina é imprescindível para o sucesso dos negócios.

Coletar dados para a análise de concorrência no ponto de venda é algo que pode ser otimizado com software POS, por exemplo. Esse tipo de tecnologia integra, por exemplo:

  • informações de estoque;
  • detalhes sobre os seus consumidores;
  • tipos de pagamento utilizados, e;
  • produtividade de cada um de seus vendedores.

Tais informações são cruciais para a tomada de decisão e junto com outros recursos, como os que permitem a coleta automatizada de feedback e aqueles que criam PDVs interativos, que geram para o negócio indicadores em tempo real, podem melhorar bastante esse tipo de análise dentro da loja.

A análise de concorrência no ponto de venda pode diferenciar um negócio, mas o investimento em tecnologias que tornam um PDV especial é outro dos recursos que você deve considerar para de fato se sobressair no varejo. Vitrines interativas, hologramas, realidade aumentada e displays criativos que integram novidades na nossa rotina são instrumentos que podem fazer a diferença e ajudá-lo a vender mais. Conheça-os e explore-os na galeria de cases da AliceWonders!

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Varejo alimentar: 06 dicas de experiências para o seu PDV (+ 1 bônus) 0 304

No varejo, principalmente no segmento alimentício, a concorrência é acirrada e a busca por atrair e fidelizar clientes é constante. 

Para se destacar, é essencial oferecer experiências convenientes, ágeis e personalizadas. 

A tecnologia tem sido uma aliada na geração de experiências de autoatendimento, personalização e interatividade no PDV, aumentando as vendas e a satisfação dos consumidores. 

A seguir, apresentamos 6 exemplos de tecnologias que podem ser aplicadas no seu PDV de varejo alimentar, além de uma dica bônus.

1. Self-checkout

Os terminais de self-checkout são sistemas de autoatendimento onde os próprios clientes registram e pagam pelos produtos. 

Essa tecnologia agiliza o processo de compra, reduz filas e proporciona maior autonomia e satisfação ao cliente. 

Além disso, o self-checkout ajuda a otimizar a gestão de funcionários e a reduzir custos operacionais.

Um exemplo de sucesso na implementação do self-checkout é a rede de supermercados Pão de Açúcar, que introduziu essa tecnologia em suas lojas para melhorar a experiência de compra dos clientes e aumentar a eficiência operacional.

Nas lojas do Pão de Açúcar com self-checkout, os clientes podem escolher entre o atendimento tradicional no caixa ou optar pelo autoatendimento. 

Ao escolherem a opção de self-checkout, os clientes escaneiam os produtos, pesam os itens que necessitam, empacotam-nos e realizam o pagamento por meio de cartões de crédito, débito ou aplicativos de pagamento, sem a necessidade de interagir com um funcionário.

A implementação do self-checkout nessas lojas trouxe diversos benefícios, como:

  1. Redução das filas e do tempo de espera, proporcionando maior comodidade aos clientes;
  2. Maior autonomia para os consumidores, que passaram a ter mais controle sobre o processo de compra;
  3. Otimização do trabalho dos funcionários, que podem ser realocados para outras funções, como atendimento ao cliente e reposição de produtos;
  4. Redução de custos operacionais, já que a necessidade de contratação de caixas é diminuída.

Com a crescente demanda por agilidade e autonomia no varejo, o self-checkout se apresenta como uma solução eficiente para melhorar a experiência de compra e aumentar a competitividade no mercado.

2. Holografia de Gôndola

A holografia de gôndola permite a projeção de imagens tridimensionais de produtos e ofertas nas prateleiras. 

Essas projeções realistas chamam a atenção dos clientes e destacam lançamentos ou itens em promoção, incentivando a compra. 

A tecnologia também pode ser utilizada para criar experiências imersivas e diferenciadas no ponto de venda.

Um grande marca do varejo alimentar que já aposta em holografias de gôndola é a Coca-Cola

A marca incorporou essa tecnologia em diversas redes varejistas para atrair a atenção dos clientes e aumentar o interesse em produtos específicos.

Nas gôndolas equipadas com holografia, os clientes podem ver projeções 3D realistas de produtos, além de itens promocionais.

Essas projeções são exibidas de forma dinâmica e chamativa, destacando os itens em oferta e proporcionando uma experiência de compra única e inovadora.

3. Scan-and-show

O scan-and-show é um sistema que utiliza scanners ou aplicativos de smartphone para ler códigos de barras ou QR codes dos produtos. 

Ao escanear, os clientes têm acesso a informações detalhadas do produto, como ingredientes, informações nutricionais e promoções. 

Isso aumenta a interatividade e confiança do consumidor, além de facilitar a comparação de produtos e a tomada de decisão de compra.

A rede Pão de Açúcar é uma das que já possui um sistema de Scan-and-show.

Por meio do aplicativo, os clientes podem escanear os códigos de barras ou QR codes dos produtos nas prateleiras das lojas, obtendo acesso a informações detalhadas, como ingredientes, informações nutricionais, alergênicos e promoções. 

Além disso, o aplicativo também permite criar listas de compras, verificar o histórico de compras e acumular pontos no programa de fidelidade da rede.

4. Store-in-Store

A estratégia de store-in-store consiste em criar, dentro de um estabelecimento maior, espaços exclusivos dentro para marcas parceiras ou produtos específicos. 

Esses espaços são projetados para destacar e valorizar os itens, atraindo a atenção dos consumidores e gerando maior interesse. 

Mais que isso, o Store-in-Store pode ser uma forma de oferecer experiências personalizadas e exclusivas aos clientes, fortalecendo a relação entre marcas e consumidores.

Veja esse exemplo que fizemos para a Nestlé:

5. Vending Machine

As Vending Machines são máquinas automáticas de venda que disponibilizam produtos selecionados, como lanches, bebidas e itens de conveniência. 

Você com certeza já viu alguma no metrô ou em algum aeroporto.

Essas máquinas oferecem comodidade aos clientes, que podem comprar produtos rapidamente e sem a necessidade de interação com funcionários. 

Além disso, as Vending Machines podem ser posicionadas em áreas estratégicas do PDV, facilitando o acesso e incentivando as compras por impulso.

Mas, nosso ponto aqui é sobre a oportunidade de transformar essas Vending Machines em Pontos de Experiência (PDX).

Você pode aproveitar a própria máquina para investir em publicidade diferenciada que se aproxima do consumidor. 

Veja um exemplo que fizemos com a Ambev:

6. Projeção mapeada em mesas, balcões, superfícies

A projeção mapeada é uma técnica que utiliza projetores para criar imagens e animações interativas em superfícies como mesas, balcões e paredes. 

Essas projeções podem ser usadas para exibir informações sobre produtos, criar ambientes temáticos ou proporcionar experiências imersivas aos clientes. 

Por exemplo, em um restaurante ou padaria, é possível projetar imagens de pratos e bebidas em mesas, permitindo que os clientes visualizem os produtos antes de realizar o pedido. 

A projeção mapeada também pode ser usada para criar ambientes temáticos e personalizados, melhorando a experiência do cliente no PDV.

Para inspirar, deixamos a seguir um exemplo de projeção mapeada que fizemos para a ABYAT: 

(+) BÔNUS: Sensores no ponto de venda (PDV)

Os sensores no PDV são dispositivos tecnológicos que coletam informações sobre o comportamento e preferências dos clientes no ponto de venda. 

Esses dados são úteis para entender melhor o público, personalizar ações promocionais e aprimorar o atendimento.

Um exemplo de plataforma de utiliza sensores no PDV é o Granometrics.io, desenvolvido pela Alice Wonders. 

Essa plataforma multissensor permite mapear o comportamento dos consumidores no PDV e gerar dados e insights poderosos para a tomada de decisão. 

Com o Granometrics, você pode:

  • Aumentar a economia e eficiência da equipe de vendas;
  • Conectar o fluxo da loja física ao online;
  • Aprimorar o visual merchandising baseado em dados;
  • Reposicionar produtos para impulsionar vendas;
  • Antecipar demanda;
  • Prever ruptura de gôndola;
  • E muito mais!

Com o Granometrics.io, você obtém um mapa granular da loja física, medindo o interesse, impacto e volume de fluxo nas áreas de cobertura de cada sensor.

Além disso, a solução é de baixo custo, com sensores IoT acessíveis, conexão 4G inclusa e sensores sem fio. É um sistema plug-and-play de fácil instalação e que não requer mudanças na infraestrutura da loja.

Com base nessas informações, é possível ajustar a estratégia de vendas, aprimorar a experiência do cliente e aumentar a eficiência do ponto de venda.

Por fim, as tecnologias apresentadas neste artigo podem ajudar a criar experiências mais convenientes, ágeis e personalizadas no varejo alimentar.

Ao adotar soluções como self-checkout, holografia de gôndola, scan-and-show, store-in-store, vending machines e projeção mapeada, é possível atrair e fidelizar clientes, destacando-se da concorrência. 

Além disso, a dica bônus de utilizar sensores no PDV oferece uma oportunidade de melhorar ainda mais a experiência do cliente, baseando-se em dados e insights gerados a partir do comportamento do consumidor.

 

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Smart Retail: Transformando lojas físicas em espaços inteligentes 0 552

Lojas físicas têm sido um elemento fundamental da experiência de compras há décadas, mas o crescimento do comércio eletrônico trouxe uma mudança significativa no comportamento do consumidor. Para permanecer competitivos, as lojas tradicionais precisaram se adaptar e abraçar as últimas tecnologias para oferecer aos clientes uma experiência de compras mais suave e agradável. É aqui que entra o Smart Retail.

O Smart Retail, também conhecido como comércio inteligente, refere-se à integração de tecnologias de ponta em lojas físicas. Isso inclui o uso de sensores, inteligência artificial e outras ferramentas digitais para melhorar a experiência de compras para os clientes. Desde o momento em que os clientes entram em uma loja, eles são recebidos por um ambiente de Smart Retail que lhes fornece informações em tempo real, recomendações personalizadas e um processo de checkout mais eficiente.

Uma das mudanças mais notáveis em lojas de Smart Retail é o uso de sensores. Esses sensores rastreiam o comportamento e as preferências dos clientes, permitindo aos varejistas personalizar sua experiência de compras de acordo. Por exemplo, se um cliente frequentemente compra um determinado produto, eles podem receber recomendações personalizadas com base em suas compras anteriores. Esse tipo de personalização ajuda a construir uma relação mais significativa entre o cliente e a loja, o que leva a um aumento da lealdade do cliente.

Outro aspecto do Smart Retail é o uso da inteligência artificial (IA) para automatizar e simplificar vários processos. Por exemplo, a IA pode ser usada para prever a demanda dos clientes, gerenciar o estoque e até mesmo auxiliar com vendas e marketing. Isso leva a uma operação de varejo mais eficiente e eficaz, permitindo que os varejistas se concentrem em fornecer a melhor experiência possível para o cliente.

O Smart Retail também aproveita os últimos avanços na tecnologia móvel. Os clientes podem usar seus smartphones para acessar informações da loja, visualizar detalhes dos produtos e fazer compras diretamente de seus dispositivos. Isso fornece uma experiência de compra mais conveniente e imersiva, permitindo aos clientes se envolver com a loja de maneiras novas e empolgantes.

Em resumo, o Smart Retail representa uma grande mudança no setor de varejo, oferecendo uma experiência de compra mais personalizada e eficiente para os clientes. Com a integração de novas tecnologias, as lojas físicas estão se tornando mais inteligentes e adaptáveis, tornando-se uma opção mais atraente para clientes que valorizam uma experiência de compra prática. Os varejistas que adotam o varejo inteligente estarão bem posicionados para competir no cenário de varejo em rápida evolução.

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