Customer Experience: é hora de dar mais protagonismo do usuário 0 3336

customer experience mostrando usuário interagindo com tela

Os consumidores estão cada vez mais conectados e exigentes. Sempre em busca de protagonismo em relação às empresas, querem experiências inovadoras e esperam que as marcas conheçam mais seus gostos e necessidades.

Com a chegada da internet, nunca foi tão fácil comparar produtos e serviços, consultar experiências de terceiros e falar mal de uma marca que não agradou onde todo mundo possa ver.

Nesse contexto, inovar na interação entre a empresa e o consumidor é extremamente importante para surpreendê-lo e construir uma boa imagem da marca nos dias de hoje. É possível conquistar e fidelizar clientes logo na primeira compra, acredita?  Essa mágica tem nome: Customer Experience! Esse é o instrumento ideal para conquistar os clientes a partir de experiências marcantes.

Neste post, você vai descobrir mais sobre essa estratégia do varejo e, principalmente, a importância do protagonismo do usuário e como e por quê as lojas devem fazer uso dela. Continue a leitura!

Custumer Experience: conceito e definição

Antes de falar sobre Customer Experience (termo em inglês para Experiência do Consumidor), é necessário entender a evolução do que é cliente para as empresas em geral ao longo do tempo. Antigamente, durante muito tempo, cliente era aquele que consumia os produtos e serviços da empresa, tendo uma abordagem um pouco limitada, como os serviços VIP, tão comuns no passado.

Já hoje, as empresas da era digital passam longe de economizar estratégias de fidelização de clientes, pois não limitam seus produtos e serviços para um certo número de pessoas com determinado padrão de consumo. Em vez disso, colocam as estratégias em prática em todos os pontos de contato com o público.

A Customer Experience envolve as ações tomadas para otimizar todas as interações entre o consumidor e a marca no processo de compra (no pré-venda, durante e pós-venda), conquistando o consumidor pela experiência de compra. As experiências incluem sensações físicas, psicológicas, racionais e emocionais.

Assim, a relação entre o consumidor e a marca deve ser positiva desde o primeiro diálogo — seja pela internet, telefone ou pessoalmente, até o momento em que ele demostra interesse e considera fechar negócio.

A importância do Customer Experience está relacionada ao fato de que suas estratégias facilitam a fidelização do cliente já na primeira compra e aumenta muito as chances de indicação. Na verdade, quando é tudo bem planejado, a fidelização pode acontecer antes mesmo da venda.

Aplicando o Costumer Experience

Aplicar o Customer Experience é uma tarefa que exige que a empresa entenda o perfil do consumidor, mas também que sejam feitas mudanças na forma de pensar da organização e dos seus colaboradores. Assim, a interação com o cliente se torna mais verdadeira e pode ser otimizada.

Confira, a seguir, de forma mais detalhada, quais são os passos para aplicar o Customer Experience na sua empresa e fazer sucesso!

Crie uma cultura dentro da empresa

É importante dialogar com todos os envolvidos com a empresa sobre a valorização e a interação com a marca que a empresa pretende dar aos clientes. Uma forma fácil de firmar esses objetivos é elaborando um conjunto de normas que funcionem como os princípios orientadores.

Esses preceitos guiarão o comportamento da sua companhia. Todos os integrantes do projeto devem conhecer essas condutas, sendo que o gestor deve apresentá-las em todos os treinamentos.

Entenda quem são seus clientes

O próximo passo é entender o perfil ou (os perfis) de clientes que interagem com a empresa. Afinal, só é possível compreender as demandas dos clientes voltando a atenção para eles e tendo sintonia com os problemas que enfrentam no cotidiano.

Um método muito inteligente e eficaz é idealizar personas, ou seja, personagem criada a partir de pesquisas com clientes reais para ajudar a empresa a entender melhor quem é o seu público. A partir disso, seu time conseguirá reconhecer o perfil de cada pessoa que entrar em contato.

Escute seus clientes

Saber se a experiência que você oferece ao seu público é de fato algo proveitoso é indispensável. E uma forma de ouvir seus clientes é por meio de pesquisas de pós-vendas automatizadas, obtendo feedbacks em tempo real. É importante também disponibilizar um canal específico em que o cliente possa enviar sugestões e críticas.

Treine sua equipe

Treinar a equipe constantemente é crucial para garantir excelência na experiência do consumidor. Ou seja, é preciso entender qual a relação entre o Customer Experience e os funcionários, para contar com um time capacitado que possa responder a qualquer crítica ou dúvida e seja preparado para lidar com os mais diversos acontecimentos — isso pode evitar rixas desnecessárias.

Analise os processos

A realizar as etapas anteriores, já é possível compreender qual imagem os clientes têm dos seus serviços oferecidos a partir do Customer Experience. O próximo passo é descobrir quais aspectos devem ser otimizados.

Mesmo que o time, ou apenas algum membro, precise melhorar em algum aspecto, o mais importante é concentrar no aprendizado. Sempre ofereça algum auxílio se eles precisarem aprimorar suas abordagens e ofereça um treinamento conjunto. Realizar palestras que foquem na rotina dos atendentes são ótimas para reforçar ideias e descontrair.

Quem deve ser responsável por aplicar o Customer Experience na sua empresa?

Quando os clientes estão na fase de compra de um produto ou assinando um contrato, quer dizer que eles já passaram por outros departamentos e pessoas da empresa antes. Por esse motivo, todos os que fazem parte da empresa são responsáveis pelo Customer Experience. Veja a seguir.

Equipe de desenvolvimento

A equipe de desenvolvimento é encarregada da criação de soluções, devendo considerar a experiência do consumidor para garantir a melhor interação do público-alvo quando ele for tirar proveito da solução.

Equipe de marketing

São responsáveis por criar uma imagem para a empresa e passar a mensagem inicial, melhorando a comunicação com os consumidores. Acontece da seguinte forma: quando alguém assina o primeiro e-mail, se torna referência para o lead. Assim, ele espera que as próximas mensagens sejam enviadas pela mesma pessoa ou departamento. Esse se torna o primeiro passo para uma futura experiência do cliente.

Equipe de vendas

Essa equipe é a que responde todas as perguntas que o comprador em potencial possa ter e também é quem inicia o fechamento do negócio.

Equipe financeira

A equipe financeira entra em ação quando a compra é confirmada pelo consumidor, preparando os trâmites do pagamento. Esse passo é muito relevante para o Customer Experience, pois precisa acontecer de uma forma perfeita para evite desistências na hora de fechar negócio.

Equipe de suporte

O suporte para qualquer ocorrência ou questionamento do consumidor é imprescindível. Só a partir dele é possível elevar o nível de satisfação. Dessa forma, essa equipe também e responsável pela consideração e empatia.

Como vimos, a experiência do cliente depende da equipe de desenvolvedores aos responsáveis pelo suporte. Por isso, é necessário, mais do que nunca, desenvolver uma cultura organizacional focada em pessoas.

Aproveitando os primeiros resultados para evoluir

Para aprimorar o Customer Experience temos uma dica muito importante: o mapeamento da jornada do cliente.

Essa é uma ação muito praticada em que a empresa tem o registro de toda a jornada do cliente junto a sua marca, desde o motivo que o levou a fechar negócio, a obtenção do produto/serviço, as interações realizadas, a consciência da solução gerada até os motivos que poderão torná-lo fidelizado.

Criar um mapa de jornada permite dois tipos de análises:

  • um panorama completo de alguma etapa realizada junto ao cliente;
  • uma visão geral de toda a interação com o cliente, colaborando com um relacionamento genuíno que aumenta as chances de retenção.

É recomendável criar um mapa geral do processo junto aos clientes que inclua os fluxos e conflitos frequentes. Desse modo, é possível entender quais etapas podem e devem ser aprimoradas para otimizar a experiência do consumidor.

A experiência do cliente como diferencial

No Customer Experience, a experiência do cliente é colocada em primeiro lugar. Assim, um bom atendimento aliado à maior interação com a marca é o que a torna um diferencial no mercado. Dessa forma, o  relacionamento entre a marca e o consumidor deve ser impecável para que a experiência agrade e crie um vínculo de confiança e segurança para ele.

Confira, a seguir, quais inovações fazem o Customer Experience ser um diferencial no mercado.

Atendimento inovador

O atendimento como conhecemos hoje vai desaparecer, pois o estilo de vida e preferência dos consumidores mudaram. Eles não querem mais apenas comprar, mas sim ter experiências atrativas e que os façam se sentir valorizados.

As marcas já entenderam há algum tempo que o simples fato de atender não é mais suficiente e se tornou fácil para a sociedade identificar empresas que não atuam no Costume Experience.

Experiência omnichannel

Os canais de atendimento ao cliente devem se moldar às necessidades e conveniência dos clientes para aumentar o engajamento geral com a empresa. O atendimento omnichannel é fundamental quando se quer gerar respostas imediatas que conectem todos os canais de comunicação utilizados.

Esse método cria um atendimento unificado em que todos os caminhos levem ao mesmo destino. Por exemplo, quando um cliente entra em contato via e-mail, o ideal é que ele consiga concluir o atendimento por meio de outra plataforma como chat, app ou qualquer uma que ele prefira. Assim, ele não precisa explicar ou contextualizar o contato toda vez que for fazê-lo.

Adoção de tecnologias

Inovações tecnológicas podem ser usadas no PDV como forma de chamar a atenção dos consumidores, pois torna os locais mais interativos e permite que os atendimentos sejam convertidos em oportunidades de vendas. Vale ressaltar, ainda, que a interação humana não deve ser eliminada —o que deve ocorrer é a mudança nas funções dos profissionais de atendimento.

Alguns exemplos de tecnologias no PDV que melhoram a interação e protagonismo dos clientes são as vitrines digitais, inteligência artificial e realidade virtual. A transformação digital se tornou uma aliada que concede poder a empresa e aos clientes, os empreendimentos que realizam atendimentos híbridos são os mais bem-sucedidos.

Aprendendo com os erros

Trabalhar com o Custome Experience exige dedicação, coragem e um interesse verdadeiro em agradar os clientes. Ao implantar esse método nas empresas, alguns erros dos líderes são recorrentes e devem ser contornados. A seguir, você vai descobrir o que aprender com os três erros mais comuns. Confira!

Pensar que a experiência do cliente se constrói em apenas uma etapa da jornada

Como já mencionado, a experiência do cliente é responsabilidade de todas as equipes que fazem parte de uma empresa. Sendo assim, não é certo pensar que apenas o relacionamento com o vendedor deve ser satisfatório, por exemplo, pois um pós-venda mal feito pode fazer tudo cair por terra. Resumindo: as experiências não devem ser vistas de forma isolada.

Ignorar comentários e críticas

Apesar do Customer Experience ser exatamente sobre ouvir o cliente e proporcionar a melhor experiência possível, algumas empresas podem pensar que sabem mais sobre os clientes do que eles próprios. Assim, não dão a devida importância às críticas recebidas.

Esse é um erro muito grave e deve ser contornado com uma prática simples, mas eficaz: ouvir o que os clientes têm a dizer.

Confundir Customer Experience com Customer Service e Customer Success

Essa confusão compromete o desempenho das estratégias de experiência do cliente, pois mistura conceitos que parecem a mesma coisa mas não são. Veja, a seguir a diferença entre esses três conceitos para não errar!

Como vimos, o Customer Experience é proativo e tem foco nas interações, sentimentos e jornada do cliente. Já o Customer Service está mais relacionado ao operacional, sua caraterística é ser reativo e não proativo.

Por fim, o Customer Success é responsável pelo sucesso do cliente e é visto também como uma metodologia que alinha estratégias com a liderança e dissemina a visão da empresa.

Qual o impacto para a marca e para o negócio?

Investir em Customer Experience traz diversos benefícios para a marca e para o negócio. Veja a seguir quais são eles.

Fidelização de clientes

As experiências e inovações que o Customer Experience oferece fortalecem a comunicação entre a marca e o cliente. Com isso, o público-alvo se torna fiel à marca e ela passa a ser mais conhecida por meio, principalmente, de indicações. Assim, ela se torna referência no mercado em que atua e ultrapassa os concorrentes nas vendas.

Otimização de recurso

Sabendo o que agrada e o que não agrada o consumidor, fica mais fácil saber em quais áreas e produtos a empresa deve direcionar seus investimentos, certo? Assim, é possível otimizar o que já funciona, ajustar o que precisa ser melhorado e descartar o que não agrega valor aos clientes e nem a empresa.

Potencialização de faturamentos

Quando alinhado aos processos internos e a todos os recursos disponíveis da empresa, o Customer Experience pode ser altamente rentável. Focar no consumidor e evitar desperdício de recursos é o que vai gerar resultados para os clientes e também para a empresa, que aumenta os níveis de faturamento.

A era do protagonismo do usuário: o que isso quer dizer?

Devemos voltar um pouco no tempo para entendermos o protagonismo do usuário, relembrando a época em que as empresas davam toda a sua atenção para os produtos e serviços que ofereciam.

Os vendedores invasivos e insistentes eram comuns e tinham o poder de negociação em suas mãos. Não existiam estratégias que ajudavam o consumidor a conhecer os produtos, ou saber pra que serviam, quais problemas seriam resolvidos ao adquiri-los e a razão dele precisar daquilo naquele momento.

Porém, hoje em dia, a expansão da internet permite um grande acesso às informações e os consumidores podem fazer uma pesquisa completa sobre o produto, analisar a compra, comparar com as ofertas dos concorrentes, considerar os pós e contras e ir para a loja física apenas para fechar o pedido. Inclusive, pode acontecer de o cliente ter mais informações sobre o produto do que o próprio vendedor.

Esse poder que o acesso à informações gerou nas pessoas, causou uma mudança no comportamento do consumidor, que se tornou muito mais exigente. Dessa forma, ele não julga apenas os atributos do produto, ele escolhe também a melhor experiência, ou seja, a marca que proporcionar as sensações mais positivas tem preferência.

Essa mudança no comportamento do consumidor fez com que as empresas mudassem o foco das atenções. O marketing deixou de focar apenas nos produtos e serviços da marca e passou a dar mais atenção nas necessidades dos consumidores e em atender suas expectativas.

É muito importante que as marcas mostrem que os consumidores têm voz na sua empresa e que ela é ouvida e atendida.

Como e por que dar mais voz a este protagonista?

O objetivo de todas as empresas é atrair clientes, dar destaque a sua marca, tornar-se uma referência no mercado e fechar boas vendas. Porém, é necessário que o processo esteja em constante crescimento para realmente ter sucesso.

Após a internet quebrar as barreiras físicas do mercado, a concorrência entre as empresas acirrou bastante, devido a criação e sucesso do e-commerce. Hoje em dia, as pessoas não estão mais presas às lojas físicas perto de suas casas, o e-commerce permite que as compras sejam feitas de qualquer lugar do mundo, com grandes vantagens.

Essa transformação na forma de consumir das pessoas resultou em pontos positivos e negativos para as empresas. Do ponto de vista dos clientes, há muito mais opções e vantagens de compra. Isso porque eles conseguem ter mais acesso às informações e tomar decisões mais embasadas. Além disso, negociações com as marcas se tornaram possíveis.

As vantagens para as empresas também são grandes, uma vez que ocorreu a expansão do público-alvo devido à possibilidade de usar os canais digitais para alcançar clientes à distância. E não podemos deixar de falar que o impacto nos custos dos negócios também foi positivo. No entanto, esse processo de disputa pela preferência do consumidor ganhou ficou muito competitiva.

Uma vez que os consumidores têm mais opções de compra, fica bem mais difícil criar estratégias para fidelizar os clientes com a marca. Justamente por isso é necessário pensar em toda a experiência do cliente e não só no produto ou serviço oferecido pela empresa.

Uma boa experiência com a marca permite aumentar o número de clientes fidelizados com ela e seus produtos. Por isso, a razão dos consumidores serem protagonistas é construir uma boa relação entre as partes envolvidas e gerar fidelização. As vendas são tratadas como consequência desse processo.

Considerando que o objetivo será conquistado se o cliente e a marca tiverem uma boa comunicação, a primeira coisa a se fazer é criar esses canais de contato. Afinal, nenhum cliente em potencial gostaria de ficar esperando a resposta de uma empresa em relação a algum produto de seu interesse — se a resposta não for rápida, ele vai procurar outra empresa que ofereça a mesma solução.

Uma interação bem-sucedida nas redes sociais entre o consumidor e a empresa, é capaz de gerar confiança, tendo grandes chances de resultar em uma venda. Esse é um conceito que vivenciamos muito interessante, chamado de micromomentos.

Essas interações que as empresas buscam podem começar em qualquer canal de contato a qualquer momento. Por isso, elas devem sempre avaliar o que seu público procura de informação, o tipo de linguagem que tem a ver com ele, sua cultura, necessidades e desejos.

Normalmente, as empresas que conseguem aliar as estratégias digitais e presenciais têm muito sucesso em seu negócio. Tudo começa na casa, na empresa e com os colaboradores. Quando todos estão motivados, eles sempre buscam os melhores resultados, mostrando ao público que se preocupam e evidenciando a marca.

O impacto das ações de Live Marketing

O Live Marketing cria ações pensadas em otimizar a experiência do público com a marca, usando diversos canais de comunicação para criar engajamento e interação entre as partes. Sendo assim, suas ações fazem parte do Customer Experience. Veja, a seguir, quais são os impactos dessas ações de Live Marketing para a sua marca.

Maior conhecimento da marca

Na era digital, as informações são passadas muito rapidamente de pessoa pra pessoa, podendo alcançar milhões delas em minutos. O Twitter é um exemplo de rede social muito usada onde a comunicação é direta e rápida, sendo um ótimo meio de interação com o público.

Dessa forma, é muito fácil disseminar a mensagem da sua empresa e alavancar o conhecimento da sua marca, impactando milhares ou até milhões de pessoas.

Maior credibilidade

Quando uma empresa se relaciona bem com o público, demostrando preocupação com a sua satisfação, atendendo as solicitações e tirando suas dúvidas, consegue criar uma atmosfera de credibilidade que beneficia ambas as partes. Os consumidores confiam mais em empresas que são totalmente disponíveis e presentes em canais de comunicação, ao invés de não manter contato com os consumidores.

Criação do senso de pertencimento

Quando uma campanha de Live Marketing viraliza, várias outras as pessoas se interessam na dinâmica pelo desejo de fazerem parte daquilo. Esse sentimento de identificação com a marca faz com que os consumidores se envolvam mais profundamente nas estratégias da empresa, trazendo benefícios financeiros, de credibilidade e melhora sua imagem no mercado.

É natural do ser humano querer pertencer a algo maior como um grupo, comunidade… O Live Marketing trabalha esse senso de pertencimento das pessoas da melhor forma!

Enfim, o Customer Experience pode ser a saída ideal para dar mais protagonismo ao usuário e resolver os problemas relacionados à fidelização de clientes, engajamento e outros fatores que prejudicam uma empresa. Dessa forma, ele ajuda a fortalecer o nome da marca enquanto melhora a experiência de compra do consumidor.

Quer saber como usar o Customer Experience na sua empresa? Então, entre em contato conosco para garantir seu lugar no mercado com essa estratégia!

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Retail Analytics: 06 benefícios de captar dados de comportamento no PDV 0 453

No mundo atual, data-driven, é imperativo que as empresas coletem dados estratégicos de comportamento no Ponto de Venda (PDV). E para isso usamos o que é chamado de Retail Analytics.

Entender o cliente e seu comportamento não é mais um luxo, mas uma necessidade. 

Com a competição acirrada no mercado, entender as nuances de comportamento do cliente é o que pode diferenciar uma empresa de sucesso de uma que não se destaca.

Soluções digitais no PDV

Uma sala branca redonda com imersão 4D para criação de experiências e que pode gerar dados de Retail Analytics Uma apresentação imersiva 4D, com ventocheiro e som, onde o cliente personaliza cores, estilos e até móveis para um passeio virtual no apartamento. Além de uma experiência única para o cliente, uma poderosa ferramenta de vendas e geração de dados para a incorporadora. Veja mais clicando aqui.

Graças à revolução digital, as empresas agora podem contar com várias soluções para auxiliar na coleta de dados. 

Sensores e experiências tecnológicas, como realidade aumentada e virtual, podem ser utilizados para monitorar e coletar dados sobre o comportamento dos clientes no PDV.

6 Benefícios do Retail Analytics no PDV

Vamos agora explorar um pouco dos benefícios que o Retail Analytics proporciona ao seu negócio.

Compreender o comportamento do consumidor

A coleta de dados no PDV permite aos varejistas entenderem melhor as necessidades, preferências e comportamentos dos clientes. 

Por exemplo, um varejista pode coletar dados sobre quais produtos os clientes passam mais tempo examinando, quais seções da loja são mais visitadas, ou até mesmo quais dias e horários a loja recebe mais tráfego.

Essas informações podem ser extremamente valiosas. 

Se um determinado produto recebe muita atenção, mas não está convertendo em vendas, isso pode indicar um problema com o preço ou a forma como o produto está sendo apresentado. 

Ou, se uma seção da loja é frequentemente ignorada, talvez seja necessário repensar a disposição da loja ou o mix de produtos oferecidos nesta área.

Além disso, se os clientes visitam a loja mais frequentemente em certos dias e horários, você pode ajustar as horas de funcionamento, o pessoal e as promoções para esses horários de pico. 

Portanto, ao coletar e analisar esses dados de comportamento no PDV, os varejistas podem criar estratégias de marketing e vendas mais eficazes.

Estratégias essas que atendem diretamente às necessidades e preferências do cliente. Isso, por sua vez, pode levar a um aumento nas vendas e na satisfação do cliente.

Identificar tendências e oportunidades de mercado

Celular com gráfico de linhas, parte do teclado de um notebook no canto superior esquerdo, e na direita uma lupa em cima de um papel.

Os dados coletados no PDV têm o potencial de fornecer uma visão clara das tendências emergentes e oportunidades de mercado. 

Por exemplo, se um determinado tipo de produto está sendo rapidamente vendido, isso pode indicar uma tendência crescente que a empresa pode capitalizar. 

Imagine que você é um varejista de roupas e percebe que suas calças de cintura alta estão saindo das prateleiras mais rápido do que você consegue reabastecê-las. 

Isso pode indicar uma tendência crescente para esse tipo de calça, sugerindo que você deve talvez aumentar seu estoque e talvez até expandir a gama de estilos ou cores disponíveis.

Ou, talvez, os dados coletados possam mostrar que um determinado segmento de seus clientes, digamos, mulheres entre 18 e 24 anos, está crescendo. Isso pode sinalizar uma oportunidade para alinhar melhor sua gama de produtos e marketing para atender a esse segmento do mercado.

Assim, os dados de comportamento no PDV, que chamamos de Retail Analytics, também podem fornecer insights sobre quais produtos ou serviços não estão indo bem. 

Essa informação pode permitir que os varejistas reconsiderem seu estoque, redirecionem esforços de marketing ou mesmo descontinuem produtos que não estão tendo uma boa performance.

Portanto, o retail analytics não apenas ajuda a entender melhor seus clientes, mas também oferece a oportunidade de identificar tendências e oportunidades emergentes.

Isso permite que você tome decisões estratégicas que impulsionam o crescimento do seu negócio.

Personalizar as experiências em loja

Com os dados coletados no PDV, as experiências de compra podem ser personalizadas ao gosto de cada cliente. 

Por exemplo, um cliente pode frequentemente comprar produtos de cuidado com a pele. Ao perceber essa preferência através dos dados, você pode oferecer recomendações de produtos complementares, como novos hidratantes ou séruns que chegaram ao mercado.

Outra possibilidade de personalização vem através de ofertas personalizadas. 

Suponhamos que os dados mostram que um cliente específico costuma fazer compras maiores no final do mês. 

Com essa informação, você pode enviar a este cliente ofertas especiais ou cupons de desconto nesse período específico para encorajá-lo a continuar com esse comportamento.

Além disso, essa personalização também pode se estender à experiência na loja física. 

Por exemplo, o Retail analytics pode revelar que um cliente prefere comprar roupas de cores neutras. Com base nisso, ao entrar na loja, um assistente de vendas poderia direcioná-lo para uma seção que apresenta uma nova coleção de roupas em tons neutros.

Assim, ao usar os dados coletados no PDV para personalizar a experiência de compra, os varejistas podem não só melhorar a satisfação do cliente, mas também incentivar a lealdade e potencialmente aumentar as vendas.

Técnicas de Visual Merchandising baseado em dados

Entender o perfil e o comportamento do cliente permite que os varejistas criem experiências diferenciadas por meio do Visual Merchandising. 

Isso envolve a forma como os produtos são apresentados na loja, a organização do espaço e a comunicação visual utilizada, tudo isso com o objetivo de atrair, envolver e motivar o cliente a comprar.

Por exemplo, os dados coletados no PDV podem indicar que os clientes tendem a se deslocar para a direita ao entrar na loja. 

Essa informação poderia ser usada para colocar produtos de alto desempenho ou novos lançamentos nessa área de alto tráfego, aumentando assim a sua visibilidade e a probabilidade de venda.

Além disso, os dados de comportamento do cliente podem revelar quais tipos de displays de produto ou configurações de prateleiras são mais atraentes para os clientes. 

Por exemplo, imagine que os dados mostram que os displays de fim de corredor resultam em mais vendas. Você poderia optar por utilizar esses espaços para apresentar promoções especiais ou itens sazonais.

A comunicação visual também pode ser adaptada com base nas preferências dos clientes.

Se os dados mostram que uma determinada faixa etária de clientes é mais atraída por sinalizações coloridas e criativas, você pode implementar esse estilo de sinalização para aumentar o engajamento e a atratividade para esse grupo demográfico.

Melhorar a eficiência operacional

O Retail Analytics pode revelar importantes insights operacionais que podem ajudar a aumentar a eficiência e a produtividade da loja. 

Por exemplo, os dados de tráfego da loja podem mostrar horários de pico de movimentação de clientes. 

Com essa informação em mãos, você pode garantir que haja pessoal suficiente disponível durante esses períodos para atender à demanda e proporcionar um excelente atendimento ao cliente.

Da mesma forma, os dados de vendas de produtos podem ajudar a otimizar a gestão de estoque. 

Se um item específico está sendo vendido rapidamente, os dados podem alertar os varejistas para aumentar a quantidade de estoque desse item, evitando assim a perda de vendas devido à falta de produtos.

Além disso, os dados do PDV também podem identificar possíveis gargalos no processo de vendas. 

Por exemplo, se os dados mostram que os clientes costumam abandonar suas compras durante o checkout, isso pode indicar um problema com a velocidade ou a eficiência do processo de pagamento. 

Nesse caso, você pode buscar soluções para tornar o processo de checkout mais rápido e mais fácil, aumentando assim a satisfação do cliente e reduzindo o abandono de carrinho.

Tomada de decisões mais assertivas

Por fim, ter acesso a informações em tempo real por meio da coleta de dados no PDV pode ser transformador para o processo de tomada de decisões dos varejistas. 

Com os dados à disposição, decisões mais rápidas, precisas e embasadas podem ser tomadas, substituindo a incerteza e a suposição por estratégias confiáveis.

Por exemplo, os dados de vendas em tempo real podem mostrar que um determinado produto está vendendo rapidamente. 

Em resposta a isso, um varejista poderia decidir reabastecer esse item imediatamente. Evitando assim uma possível falta de estoque que poderia levar à perda de vendas.

Da mesma forma, se os dados mostram que uma campanha promocional está tendo um desempenho abaixo do esperado, os varejistas podem tomar a decisão de ajustar a campanha ou até mesmo de encerrá-la, evitando assim o desperdício de recursos em uma estratégia que não está funcionando.

Além disso, as informações de tráfego em tempo real podem ajudar os varejistas a ajustar rapidamente a alocação de funcionários. 

Por exemplo, se os dados mostram que a loja está particularmente movimentada, você pode redirecionar mais funcionários para o salão de vendas para garantir um bom atendimento ao cliente.

Conheça o Granometrics.io!

A plataforma Granometrics.io da Alice Wonders é uma ferramenta exclusiva que utiliza múltiplos sensores para mapear a loja física e fornecer insights valiosos para tomada de decisões. 

Com ela, você pode obter todas as informações necessárias para otimizar seu PDV e melhorar suas vendas.

Cases de Sucesso do Granometrics.io

Novo conceito de Loja de Laptop da IntelLoja da Intel utilizando projeto Alice Wonders.

A Intel usa Granometrics.io para avaliar:

  • Fluxo na Loja;
  • Intenção de compra por modelo de Laptop; 
  • Tempo de interação com cada modelo;
  • Horas de pico, dias da semana e do mês.

Em uma loja considerada de baixo poder aquisitivo, descobrimos que os modelos Gamer são os mais procurados. 

Em outra rede, identificamos um incrível aumento de 200% de fluxo durante a Black Friday. O que pode servir de comparativo para estabelecer se as vendas foram proporcionais à intenção de compra.

E você, marca ou varejista, já conhece o seu público? E a performance da sua loja? Não deixe de entrar em contato conosco e agendar uma demonstração do Granometrics.io. 

Estamos à disposição para ajudá-lo a aprimorar seu PDV e impulsionar suas vendas.

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Tecnologias sustentáveis: o que são e como adotá-las no seu Ponto de Venda 0 477

A sustentabilidade tem se tornado um fator crucial no mundo dos negócios, e a adoção de tecnologias sustentáveis no varejo não é apenas uma tendência, mas uma necessidade.

Neste artigo, vamos entender o que são tecnologias sustentáveis, por que adotá-las no seu ponto de venda e apresentar quatro exemplos promissores para tornar a sua loja física mais sustentável.

O que são tecnologias sustentáveis

Tecnologias sustentáveis são aquelas que visam reduzir o impacto negativo no meio ambiente, melhorar a eficiência energética e diminuir a quantidade de recursos naturais utilizados durante a produção e operação de produtos e serviços.

Essas tecnologias podem ser aplicadas em diversos setores, incluindo o varejo, onde são cada vez mais necessárias para garantir a sobrevivência e o sucesso dos negócios.

Por que adotar tecnologias sustentáveis nas lojas físicas e pontos de venda

A adoção de tecnologias sustentáveis no varejo traz uma série de benefícios, como:

  1. Redução de custos com energia e insumos;
  2. Melhoria da imagem da marca, que passa a ser vista como comprometida com o meio ambiente;
  3. Atração de consumidores conscientes e preocupados com a sustentabilidade;
  4. Possibilidade de cumprir metas de ESG (Environmental, Social and Governance), o que pode atrair investidores e melhorar a posição da empresa no mercado.

Exemplos de tecnologias sustentáveis no varejo: 

1. Reverse Vending Machines

As Reverse Vending Machines, também conhecidas como máquinas de retorno de embalagens, já são utilizadas em diversos países como Alemanha, Noruega e Suécia, para incentivar a reciclagem e a sustentabilidade no varejo. Nesses países, a adoção dessa tecnologia tem sido bastante eficiente, gerando resultados significativos na reciclagem de embalagens.

Um exemplo prático do uso das Reverse Vending Machines é o sistema alemão Pfand, que atua na reciclagem de garrafas PET, latas de alumínio e vidro. Nesse sistema, os consumidores pagam uma quantia ao comprar uma bebida e recebem de volta esse valor quando retornam as embalagens às máquinas. O Pfand tem uma taxa de retorno de cerca de 98% para garrafas PET e latas de alumínio, o que mostra o potencial dessa tecnologia para promover a sustentabilidade no varejo.

Outro exemplo é a rede de supermercados britânica Tesco, que implementou um projeto piloto com Reverse Vending Machines em algumas de suas lojas no Reino Unido.

A iniciativa oferece aos consumidores cupons de desconto em troca de embalagens de plástico retornadas, incentivando a reciclagem e reforçando a imagem da marca como ambientalmente responsável.

No Brasil, algumas iniciativas semelhantes começam a ganhar espaço. Um exemplo é a empresa Triciclo, que criou a Retorna Machine, uma máquina de retorno de embalagens presente em diversos pontos de São Paulo. Os usuários cadastrados na plataforma podem depositar embalagens vazias de produtos como refrigerantes, águas e cervejas, e acumular pontos que podem ser trocados por descontos em serviços e produtos ou doados a instituições sociais.

Esses exemplos mostram como as Reverse Vending Machines podem ser implementadas no varejo, contribuindo para a redução do desperdício e da poluição, melhorando a experiência do cliente e permitindo que as empresas cumpram metas de ESG.

2. Digital Signage

A digitalização da comunicação visual através do Digital Signage é uma tendência crescente no varejo, pois oferece inúmeras vantagens em comparação com a comunicação tradicional em papel. Além de contribuir para a sustentabilidade, o Digital Signage proporciona uma melhor experiência ao consumidor e facilita a atualização e personalização das mensagens veiculadas.

O Digital Signage é composto por telas digitais, painéis de LED ou monitores que exibem informações, promoções, vídeos e outros conteúdos relevantes para o público. As telas podem ser controladas remotamente, o que permite aos varejistas atualizar rapidamente a comunicação de campanhas, promoções e preços em tempo real. Isso evita o desperdício de papel e recursos financeiros com a impressão e o descarte de materiais físicos.

Um exemplo de sucesso na aplicação do Digital Signage no varejo é a rede de fast food McDonald’s. A empresa adotou o uso de menus digitais em suas lojas, substituindo os tradicionais painéis em papel ou plástico.

Com as telas digitais, o McDonald’s consegue alterar o conteúdo dos menus de forma rápida e eficiente, adaptando-se às demandas dos consumidores e às mudanças no mercado.

Mais do que isso, a rede de fast food utiliza o Digital Signage para veicular mensagens promocionais e informativas, proporcionando uma experiência mais atrativa e dinâmica para os clientes.

A implementação do Digital Signage no McDonald’s demonstra como a digitalização da comunicação visual pode gerar benefícios tanto para o varejista quanto para o consumidor.

Então, a adoção dessa tecnologia contribui para a redução do consumo de papel e a promoção da sustentabilidade, além de otimizar a comunicação e proporcionar uma experiência mais agradável e moderna ao público.

3. Faixas de LCD touch

As faixas de LCD touch são uma solução tecnológica inovadora que tem ganhado espaço no varejo, proporcionando uma experiência mais interativa e informativa para os clientes e simplificando a gestão de conteúdo para os varejistas. Essas faixas são telas sensíveis ao toque que podem ser instaladas nas prateleiras das lojas, exibindo informações detalhadas sobre produtos, vídeos-tutoriais, preços, promoções e outras mensagens relevantes.

Um exemplo de sucesso na aplicação das faixas de LCD touch no varejo é a rede de supermercados francesa Carrefour. A empresa implementou as faixas de LCD touch em algumas de suas lojas como parte de um projeto piloto para melhorar a experiência do cliente e otimizar a gestão de conteúdo no ponto de venda.

Com as faixas de LCD touch, os clientes do Carrefour podem tocar na tela para acessar informações detalhadas sobre os produtos, como origem, ingredientes, informações nutricionais e dicas de uso.

Além disso, a empresa utiliza as telas para exibir promoções, gerar cupons de desconto e veicular mensagens personalizadas de acordo com o perfil de cada cliente.

Para os varejistas, as faixas de LCD touch facilitam a atualização de preços e promoções em tempo real, eliminando a necessidade de impressões e descartes de papel.

Portanto, isso contribui para a redução de custos e a promoção da sustentabilidade, além de proporcionar uma experiência de compra mais agradável e moderna para os consumidores.

4. Projeções mapeadas

A projeção mapeada em mesas, vitrines ou manequins possibilita expor diferentes produtos e campanhas com praticidade e rapidez, reduzindo custos com logística, montagem e desmontagem.

Um exemplo disso é a marca ABYAT, que utilizou a tecnologia da Alice Wonders para apresentar infinitas combinações de estampas sem comprometer uma grande quantidade de espaço e mão de obra, além de economizar tempo na montagem e desmontagem de produtos e demais logísticas em loja.

#DICA BÔNUS:
Use a tecnologia para divulgar o posicionamento sustentável da sua marca

Um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para divulgar o posicionamento sustentável de uma marca é a Boutique Carapreta.

Eles criaram uma Fazenda Virtual Interativa para apresentar o criterioso processo das carnes Carapreta, desde a seleção genética, programação nutricional, cria e abate dos animais até os processos de industrialização e distribuição dos produtos até chegar ao consumidor final.

Em um balcão na loja, os visitantes eram convidados a interagir e trocar as diferentes faces de um cubo, que exibia em telas, de forma educativa e lúdica, cada uma das etapas “Da Fazenda À Mesa”.

Uma curiosidade sobre o projeto é que todos os tijolos utilizados no revestimento são com barro de Brumadinho, município brasileiro de Minas Gerais que sofreu em 2019 com o rompimento da barragem de rejeitos, configurando-o como o segundo maior desastre industrial do século.

Conclusão

A adoção de tecnologias sustentáveis no varejo é essencial para garantir a sobrevivência e o sucesso das empresas nesse mercado cada vez mais competitivo e consciente dos impactos ambientais. Investir em soluções como Reverse Vending Machines, Digital Signage, faixas de LCD touch e projeções mapeadas não só promove a sustentabilidade, como também traz benefícios econômicos e melhora a imagem das marcas.

Além disso, é fundamental utilizar a tecnologia para divulgar o posicionamento sustentável da sua marca, como no exemplo da Boutique Carapreta, onde a Fazenda Virtual Interativa mostrou de forma interativa e educativa o processo sustentável das carnes da marca.

Ao alinhar a estratégia de negócio com a sustentabilidade, as empresas garantem um futuro mais promissor e responsável.

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