Desafios do varejo: como se destacar da concorrência? 2 10517

Desafio do varejo: mulher usando smartphone dentro da loja

Pode parecer redundante falar em tecnologia para discutir os desafios do varejo, mas como hoje é preciso lidar com um novo perfil de consumidor, que se divide entre a loja online e a loja física, o tema acaba sempre em primeiro plano.

Para além dos desafios comuns que o setor encontra em um mercado estável, a situação tornou-se ainda mais complexa quando o período de crise econômica no país impactou o poder de compra dos clientes, sentenciando um efeito negativo sobre as vendas.

Como encarar todo esse cenário e ainda ultrapassar a concorrência? Buscando soluções inovadoras e aproveitando o momento de retomada do mercado! Por isso, entenda melhor os desafios, conheça as alternativas e sabia como avançar com segurança!

Quais são os principais desafios do varejo hoje?

As dificuldades enfrentadas pelo mercado, que agora já vive uma fase de recuperação, são discutidas em congressos e conferências em que se reúnem empresários, líderes e especialistas do setor varejista. Podemos destacar como principais desafios:

Trazer inovações para o mercado brasileiro

A principal dificuldade é a cultura do mercado varejista no Brasil. O setor ainda é resistente quanto à adesão de soluções diferenciadas — já em prática no exterior.

Em parte, isso acontece porque o país tem uma lógica de funcionamento própria, com características peculiares. É necessário trazer as referências e ações interessantes, só que adaptadas à realidade do mercado consumidor no país.

Outro aspecto é que a inovação precisa ser desmistificada. Inovar não deve ser visto como um conceito distante. Existem formas diferentes de inovação e, para cada negócio, existem alternativas possíveis.

A ideia de que inovar implica rompimento com o modelo anterior e envolve alto risco é paralisante para o mercado. Na verdade, é possível praticar a inovação em níveis diferentes, cada qual com certo grau de comprometimento e ousadia.

Fazer a integração dos canais de venda

O consumidor atual interage por diferentes canais. Ele quer pesquisar sobre o produto online com tranquilidade, conforto e sem interrupções, para só depois procurar a loja física e confirmar suas impressões sobre o produto.

Estamos falando do consumidor 2.0, um resultado da evolução nas relações atuais de consumo. Publicações especializadas do setor frequentemente alertam para esse perfil de consumidor que interage mais diretamente com as marcas, publica suas experiências de compra e espera respostas em tempo real.

A integração dos canais online e offline torna-se necessária para gerar facilidades na jornada de compra do cliente, disponibilizando informações e abreviando processos para simplificar a decisão final.

Isso porque esse é o novo comportamento do consumidor global: o indivíduo tira dúvidas por meio dos aplicativos de mensagens, depois visita a loja física e, no fim, avalia o atendimento da marca como um todo, não restrito a um ou outro canal de atendimento.

Melhorar a experiência do consumidor

O desafio de proporcionar melhores experiências é mais abrangente do que se imagina. Por exemplo, se o consumidor pode comprar online, qual passa a ser o diferencial da loja física.

Em alguns países, a lojas físicas tornaram-se um centro de experimentação dos produtos, em que nada é vendido. Para comprar, o cliente direciona-se a uma loja com a localização mais conveniente. Ou simplesmente solicita online, com entrega em casa.

Outro essencial sobre aprimorar a experiência do cliente também tem relação com a tecnologia. É que, a partir da análise dos dados coletados por meio de ferramentas específicas, é possível prever comportamentos e entregar com precisão o que o cliente busca. Dessa forma, a marca entrega uma experiência de valor que se diferencia das comuns.

Vale lembrar que qualquer interface, mesmo não sendo a melhor, é útil para o entendimento sobre a experiência de compra do cliente. Alguns fatores como inovar na interação sensorial e criar um ambiente diferenciado no ponto de venda (PDV) podem ser determinantes.

Sem dúvida, o e-commerce está em alta. Em países como a Alemanha, depois de ataques violentos de ações terroristas, esse canal tem sido o motor que impulsiona as vendas. Em se tratando da compra online, é fundamental refletir também sobre melhorar a experiência do usuário nos dispositivos móveis.

Contar com profissionais capacitados para uso de tecnologia

Para lidar com o novo perfil de consumidor, é preciso um profissional que o conheça. Por isso, o desafio aqui é reunir, seja investindo na contratação ou no treinamento, colaboradores com as habilidades necessárias. Em geral, são profissionais multifuncionais e habituados às ferramentas de tecnologia.

Como as empresas estão encarando os desafios?

O varejo, hoje, espalha-se por diversos canais, disponibiliza conteúdo e formas variadas de realizar uma compra, gera engajamento e busca compreender melhor os anseios dos consumidores. Ignorar essa realidade ou esperar que tudo “passe” é um grande erro.

No Brasil, as empresas já investem em tecnologia. No entanto, a mudança de atitude em relação ao seu uso é o verdadeiro motor transformador — nisso, o setor ainda não progrediu.

Estudos que avaliam a transformação digital no varejo apontam que o investimento em tecnologia é priorizado na América do Sul  — no entanto, ainda de uma forma preliminar. Como exemplo, temos as redes varejistas que substituíram lojas com estoques físicos por lojas de venda online, assessorada por funcionários.

Elas estão no caminho certo?

A velocidade com que o setor realiza mudanças ainda não é satisfatória, mas a direção em que avançam, sem dúvida, é a correta.

A premissa de que vender implica atuar em outras frentes já vem se consolidando. As empresas agora entendem que é preciso gerar conteúdo, informação e inovação. Muitas vezes, a questão se resume a auxiliar o cliente a tomar a decisão. Nesse aspecto, a indústria deve entender que o produto a oferecer é o conteúdo.

Embora estejam no caminho certo, não é mais uma escolha utilizar os métodos mais antiquados de venda, pois está claro que são insuficientes para garantir a sustentabilidade do negócio. Superar os desafios e inovar é requisito de sobrevivência no mercado.

Como superar os desafios e se destacar?

É possível se destacar tratando com seriedade o “conteúdo” que é entregue ao cliente, inovando em algum ponto e mantendo a tecnologia no núcleo do negócio.

Em 2017, o aumento foi de 3,9% no setor, segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC). A retração da inflação favorece um ciclo de crescimento da economia, o que é sinal positivo para a retomada do mercado pelos varejistas.

Já em março do ano passado, a revista online NOVAREJO estampou na capa que “e-commercializar é preciso”, para falar sobre a necessidade de transição do modelo antigo para novos modelos, incluindo o universo digital.

São necessários projetos de inovação apoiados em tecnologia. Um exemplo é a adoção de soluções para dispositivos móveis, como a implementação de aplicativos que simplificam a compra, enviando alertas promocionais aos usuários. Por meio deles, é possível ainda recolher dados bastante úteis sobre hábitos do cliente.

Onde a inovação entra nesse processo?

Antes de tudo, é essencial entender o processo de inovação como algo completamente possível. A inovação implica conhecimento aprofundado do mercado, do negócio e da concorrência. Só assim você consegue alcançar insights e realmente encontrar o caminho para inovar.

Realizar ou produzir algo inédito não é o único caminho. É possível fazer modificações modestas, mas de valor significativo para o cliente. Ou, ainda, apresentar algo novo para um ramo específico do mercado.

Soluções inovadoras invariavelmente giram em torno de tendências de mercado. Por isso, é fundamental conhecê-las. Uma gestão atenta e eficiente não se fecha para as inovações, mas busca avaliar o cenário por perspectivas diferentes e fazer leituras com base nos verdadeiros desafios do varejo.

Mantenha sua empresa à frente da concorrência. Entre em contato conosco para descobrir qual a melhor forma de encarar os desafios do varejo!

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Os 4 Perfis do Consumidor para 2025 0 664

Perfis do Consumidor de 2025

No artigo de hoje, vamos explorar como os 4 Perfis do Consumidor de 2025 Interagem com o Varejo Físico Inovador.

Em um mundo em constante evolução, onde a tecnologia e as expectativas dos consumidores se entrelaçam de maneiras cada vez mais complexas e intrigantes, o varejo encontra-se em um ponto de inflexão. As demandas do consumidor contemporâneo vão além de simples transações comerciais, buscando experiências que atendam, encantem e perdurem na memória.

À luz do relatório “Consumidor do Futuro 2025” da WGSN, quatro perfis distintos de consumidores emergem no horizonte, cada um com suas aspirações, desejos e desafios: os Neo-niilistas, Redutores, Protetores do Tempo e Pioneiros.

Estes perfis não só destacam a diversidade de perspectivas e comportamentos entre os consumidores, mas também sublinham a necessidade de reinventar as experiências de varejo.

Primeiro, vamos entender o Valor das Experiências no Varejo Físico

Conforme nos aprofundamos na essência das experiências de varejo, identificamos que elas vão muito além da simples aquisição de produtos ou serviços:

A experiência no varejo físico transcende a aquisição de produtos ou serviços; trata-se de uma jornada que pode evocar emoções, criar memórias e, de maneira mais sutil, cultivar uma conexão duradoura entre consumidor e marca.

A tecnologia, quando integrada de maneira perspicaz e criativa, pode amplificar essas experiências, criando interações que são simultaneamente intuitivas e inovadoras. A realidade aumentada, inteligência artificial, e análise de dados, entre outras, não são meramente ferramentas operacionais, mas veículos através dos quais as experiências dos consumidores são elevadas, personalizadas e, acima de tudo, valorizadas.

Agora sim, vamos entender Como os 4 Perfis do Consumidor de 2025 Interagem com o Varejo Físico Inovador

Perfis do Consumidor de 2025 Neo-niilistas

Neo-niilistas: A Busca por Novos Propósitos e Realidades

Desiludidos com um mundo que parece perpetuamente volátil e incerto, os Neo-niilistas encontram consolo e libertação ao desapegar-se das normas e expectativas convencionais.

Este perfil de consumidor, marcado pelo ceticismo e uma rejeição sutil à norma social, não é apático, mas sim em busca de novos propósitos e realidades que ressoem genuinamente com suas percepções e valores. Eles buscam experiências e produtos que desafiem o status quo, que permitam explorar novas realidades e que, em última análise, proporcionem um refúgio momentâneo da complexidade do mundo.

Para atrair e reter os Neo-niilistas no varejo físico, a experiência oferecida precisa ser autêntica, inusitada e, acima de tudo, genuinamente empática às suas visões de mundo.

Criar espaços que não só vendem produtos, mas também oferecem experiências imersivas e alternativas pode ser uma estratégia eficaz. Por exemplo, imagine uma loja que, além de vender roupas, ofereça experiências meditativas VR que proporcionem uma pausa introspectiva do mundo externo.

A tecnologia pode ser implementada para criar experiências que se alinhem com o desejo dos Neo-niilistas por novas realidades e propósitos.

Realidade virtual e aumentada, que oferece viagens a mundos alternativos ou apresenta produtos de maneiras completamente novas e futuristas, pode se tornar um atrativo.

Perfis do Consumidor de 2025 Redutores

Redutores: Reconectando com o Mundo Através da Comunidade e Sustentabilidade

Os Redutores, por outro lado, buscam reestabelecer uma conexão tangível com o mundo físico e suas comunidades, ancorada em ética e sustentabilidade.

Este perfil de consumidor é impulsionado por um desejo de retribuir, apoiar e fazer parte de uma comunidade, sempre mantendo um olhar crítico sobre a ética e a integridade das práticas empresariais e dos produtos que consomem.

O consumo, para os Redutores, é tanto um ato social quanto uma transação comercial, onde cada compra é vista através da lente da sustentabilidade e do impacto comunitário.

A implementação de práticas éticas e sustentáveis no varejo físico torna-se, assim, imperativa para atrair os Redutores. Isso pode se traduzir em uma variedade de estratégias, desde a utilização de tecnologias que reduzam a pegada de carbono da loja, até o estabelecimento de parcerias com marcas e produtores locais, reforçando um compromisso com a comunidade local.

A experiência na loja para os Redutores deve equilibrar a conveniência digital com autênticas conexões humanas, envolvendo o uso de tecnologia para facilitar a descoberta e a compra de produtos enquanto está na loja, mas também garantindo que os clientes possam se conectar com os valores, histórias e pessoas por trás dos produtos e da marca.

Espaços de varejo que oferecem não apenas produtos, mas também oportunidades para se conectar e aprender com a comunidade – seja através de workshops, eventos ou outras iniciativas – poderiam ressoar profundamente com este perfil.

Perfis do Consumidor de 2025 Protetores do Tempo

Protetores do Tempo: Valorizando Cada Momento

Os Protetores do Tempo, com sua inabalável crença no valor intrínseco do tempo e na busca por enriquecimento pessoal em vez de material, têm um olhar crítico sobre como e onde investem seus minutos e horas. Este grupo vê o tempo não apenas como um recurso, mas como uma moeda que pode ser trocada por experiências, memórias e momentos que, coletivamente, enriquecem suas vidas.

A estratégia de varejo para este grupo precisa enfocar em oferecer produtos e serviços que não apenas economizem tempo, mas que também adicionem um valor tangível e significativo a cada momento.

O uso de tecnologia, neste contexto, deve ser sutil, mas profundamente impactante, servindo para melhorar e otimizar a experiência do cliente sem se tornar uma distração ou um obstáculo.

Além disso, oferecer produtos e serviços que permitam aos clientes maximizar o seu tempo, seja por meio de soluções de compra rápidas e eficientes ou oferecendo experiências que se alinham com seus interesses e paixões, também será crucial.

A experiência na loja deve ser vista como uma extensão de seu estilo de vida, proporcionando-lhes a oportunidade de explorar, aprender e, mais importante, valorizar cada momento passado dentro do espaço.

Perfis do Consumidor de 2025 Pioneiros

Pioneiros: Navegando entre Mundos com Inovação e Versatilidade

Os Pioneiros, intrépidos e sempre na fronteira do novo e do desconhecido, buscam incessantemente experiências, produtos e serviços que não apenas desafiem, mas também expandam seus horizontes.

Eles veem os mundos físico e digital não como entidades distintas, mas como espaços interconectados e transitórios que oferecem infinitas possibilidades para exploração e inovação.

Para encantar e engajar os Pioneiros no varejo físico, as experiências oferecidas devem permitir uma transição suave e integrada entre o físico e o digital.

A inovação não deve ser apenas tecnológica, mas também conceptual, envolvendo os clientes em jornadas que desafiem suas percepções e os conduzam a novas realidades. Isso envolve a exploração de novos modelos de negócios, como o varejo como serviço, ou a criação de experiências de loja que são, em si mesmas, formas de arte e exploração.

Pioneiros são atraídos para o novo, o inexplorado, e o inesperado. Portanto, criar experiências de varejo que continuamente os surpreendam e desafiem será fundamental para mantê-los engajados e investidos.

Estratégias de Engajamento para os Consumidores do Futuro

Com um futuro consumidor tão diversificado e multifacetado, as estratégias de engajamento devem ser igualmente variadas e robustas. A partir dos insights dos perfis de consumidor e as estratégias mencionadas anteriormente, exploramos abordagens focadas no varejo físico, incorporando tecnologia e design de experiência.

  • Reduzindo a Pressão na Era Policrise
    • Implementação de Tecnologia: Use a tecnologia para simplificar e suavizar a jornada do cliente na loja, como checkouts sem contato, navegação in-store por meio de aplicativos, e assistentes virtuais para fornecer informações imediatas e suporte.
    • Espaços de Varejo como Refúgios: Crie ambientes de varejo que sejam um oásis de calma e prazer, utilizando elementos de design sensorial, como iluminação suave, aromas calmantes, e espaços confortáveis para explorar e descansar.
  • Criando Conexões e Comunidades
    • Experiências Comunitárias na Loja: Organize eventos na loja que promovam a conexão entre os clientes e a comunidade local, como workshops, palestras, e mercados de agricultores locais.
    • Tecnologia para Conectar: Utilize estratégias para ampliar a comunidade, oferecendo eventos, fóruns de discussão, e plataformas de compartilhamento de ideias.
  • Priorizando Qualidade sobre Quantidade
    • Curadoria de Produtos: Faça uma seleção rigorosa de produtos que não apenas atendam aos padrões de qualidade, mas que também se alinhem com os valores e aspirações do cliente.
    • Experiências de Compra Enriquecedoras: Utilize tecnologia para realçar a história e a autenticidade dos produtos, talvez por meio de realidade aumentada que compartilha histórias de produtores ou o impacto ambiental positivo de uma compra.
  • Facilitando a Transição entre Realidades
    • Lojas Phygital: Crie espaços que mesclam o físico e o digital, permitindo aos clientes interagir com produtos e serviços de maneira imersiva e tecnologicamente enriquecedora.
    • Interatividade e Personalização: Utilize tecnologia para criar experiências personalizadas proporcionando uma continuidade e coesão à jornada do cliente.

Todas essas estratégias devem ser enraizadas em uma compreensão profunda dos valores, desejos e expectativas dos perfis de consumidores identificados. A implementação eficaz dessas estratégias no varejo físico será crucial para atrair, envolver e reter os consumidores do futuro, criando experiências que não apenas atendam, mas também superem suas expectativas.

➡️ O Relatório “Consumidor do Futuro 2025” da WGSN, revelou recentemente os 04 perfis emergentes que guiarão o mercado nos próximos anos.

Conclusão

Ao explorar as multifaces dos perfis de consumidor do futuro, ficamos mais capacitados para entender e atender suas necessidades, desejos e aspirações com autenticidade e precisão.

Os Neo-niilistas, Redutores, Protetores do Tempo e Pioneiros apresentam uma variedade de oportunidades para o varejo físico se transformar, oferecendo experiências que são, simultaneamente, enriquecedoras, éticas, convenientes e inovadoras.

A tecnologia e as experiências sensoriais, quando habilmente entrelaçadas, têm o poder de criar ambientes de varejo que são não apenas lugares de compra, mas destinos de descobertas, conexões e prazer.

As estratégias de engajamento delineadas aqui, quando implementadas com consideração e cuidado, têm o potencial de forjar um caminho que não só atende, mas também antecipa as necessidades dos consumidores do futuro, estabelecendo o cenário para um varejo mais inclusivo, consciente e inovador.

Convidamos você a embarcar nesta jornada de descoberta e inovação com a Alice Wonders, criando experiências de varejo que não só desafiam, mas também redefinem os limites do que é possível no espaço físico do varejo.

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O Novo Varejo 2024: Como Experiências e Emoções Estão Redefinindo o Varejo 0 900

Bem-vindo ao cenário do novo varejo 2024!

Se você é um varejista buscando se destacar em um mercado cada vez mais saturado e digital, já deve ter percebido que as regras do jogo mudaram. 

Esqueça a ideia de que preços baixos e promoções atrativas são suficientes para garantir a lealdade do cliente. Nesse novo panorama, é a experiência e as emoções que você oferece que vão te colocar à frente da concorrência.

Então, o que mudou para desencadear essa revolução? Vamos mergulhar no universo do “Novo Varejo” e descobrir por que e como as experiências e emoções se tornaram o novo ouro do comércio moderno.

A Evolução do Novo Varejo 2024: De Transações a Experiências Memoráveis

Você já se perguntou como o varejo evoluiu para o estado atual em que se encontra? Vamos fazer uma breve viagem no tempo para entender essa transformação e como experiências e emoções ganharam um papel crucial.

No passado, o varejo era predominantemente uma questão de transações: o cliente chegava, comprava o que precisava e ia embora. Tudo muito funcional, mas também bastante impessoal. 

Com o surgimento do comércio eletrônico e a popularização das redes sociais, as marcas tiveram que mudar sua abordagem para continuar relevantes. Surgiu então a ideia de que proporcionar uma ‘experiência de compra’ era fundamental.

A virada do milênio trouxe uma mudança de paradigma. Com a ascensão das lojas virtuais, a concorrência se acirrou e os preços baixaram. Mas você, como varejista, já sabe que preço baixo não é mais o único fator de decisão para o consumidor. 

O cliente moderno busca algo mais, algo que toque suas emoções e gere uma conexão mais profunda com a marca.

Agora, estamos no novo varejo 2024 e essa tendência evoluiu. As emoções e experiências se tornaram ferramentas estratégicas para fidelizar clientes e gerar vendas sustentáveis a longo prazo. Isso não significa que preço e qualidade deixaram de ser importantes; pelo contrário, eles agora são a base sobre a qual você deve construir essas experiências inesquecíveis.

O Impacto da Tecnologia: Transformando Compras em Experiências Únicas

Pode ser que você esteja se perguntando: como a tecnologia pode realmente melhorar as experiências e emoções no contexto do varejo físico? A resposta é simples: ela não apenas melhora, mas redefine completamente a maneira como você interage com seus clientes.

  • Vamos começar falando sobre sensores inteligentes que detectam quando um cliente entra na loja e em que seção ele passa mais tempo.
    Essa informação pode ser usada para ajustar a iluminação, música ou mesmo o aroma do ambiente, criando uma experiência de compra personalizada e imersiva.
  • Outra inovação é a Realidade Aumentada (RA). Já pensou em permitir que seus clientes visualizem como um produto ficará em casa antes de efetuar a compra? Graças à RA, isso é perfeitamente possível.
    Agora, seus clientes podem ter uma prévia realista do que estão comprando, aumentando a confiança na decisão de compra e, consequentemente, a satisfação.
  • E, claro, não podemos esquecer dos sistemas de pagamento. Soluções de self-checkout e pagamentos via celular não apenas reduzem filas, mas também dão ao cliente o controle da sua própria experiência de compra, algo que muitos valorizam.

Então, o que esses avanços tecnológicos significam para você, como varejista? Eles oferecem novas e empolgantes formas de criar experiências ricas e emocionais para seus clientes. Em um mundo onde a concorrência é feroz e a fidelidade do cliente é efêmera, inovar na forma como você utiliza a tecnologia é a chave para se destacar.

A Importância das Experiências e Emoções:

Primeiro, vamos falar de experiência. Não é só o produto que está em jogo aqui; é todo o ambiente da sua loja, desde a entrada até o caixa. É o sorriso acolhedor do vendedor, é o conforto do espaço, é a facilidade em encontrar o que se procura. Quando você oferece uma experiência agradável, o cliente se sente valorizado, e é mais provável que ele retorne.

Agora, sobre emoções. Estudos mostram que as decisões de compra são altamente emocionais. Um cliente satisfeito não apenas volta como também se torna um divulgador do seu negócio. Você pode capitalizar em cima disso criando “momentos” que evocam emoções positivas. Pode ser uma promoção surpresa, um produto exclusivo ou até mesmo um evento na loja.

A combinação de experiências e emoções bem orquestradas cria uma ligação entre o cliente e a sua marca. E essa ligação é o que trará o cliente de volta à sua loja.

Agora, você pode estar se perguntando: “Como faço para implementar isso?”. Bom, cada loja é única, mas a tecnologia está aí para ajudar. Seja através de uma tela interativa que oferece promoções personalizadas ou através de ambientes imersivos com luz e som que envolvem o cliente, as possibilidades são quase infinitas.

Como Experiências e Emoções Estão Redefinindo o Novo Varejo 2024

Case 1: White Box e O Boticário – Dia do Amor

No Dia dos Namorados, O Boticário quis ir além da venda de perfumes e cosméticos. Em parceria com Alice Wonders, eles lançaram a “Central do Amor” no Morumbi Shopping, um espaço que utilizou a tecnologia White Box para um holograma hiper-realista da influenciadora Marcela Mc Gowan. 

Como uma “guru do amor”, Marcela dava conselhos amorosos e ajudava na escolha dos presentes. O resultado? Uma experiência imersiva que emocionou e cativou os clientes, elevando as vendas e a reputação da marca.

Case 2: XC40 Plug-in Hybrid – Lançamento da Volvo

A Volvo não poupou esforços para lançar seu novo modelo híbrido, o XC40 Plug-in. Em colaboração com Alice Wonders e Casulo Colab, a marca utilizou uma tela interativa que deslizava para revelar as características e benefícios do carro. 

Esta abordagem altamente interativa e informativa criou uma experiência de compra única, levando os clientes a uma conexão emocional com o veículo e a marca, bem antes de fazerem um test drive.

Veja também:

Conclusão:

De olho na evolução do varejo, entendemos que a chave para o sucesso está em integrar experiências e emoções que vão além da simples transação comercial. 

Agora, se você está se perguntando como embarcar nessa nova era do varejo, recomendamos que conheça as soluções tecnológicas da Alice Wonders. Nós estamos na vanguarda da criação de experiências de varejo físico que não apenas atraem, mas também emocionam e fidelizam os clientes.

Está pronto para transformar desafios em oportunidades e criar experiências memoráveis no seu negócio? Entre em contato conosco e descubra como a Alice Wonders pode ajudá-lo a fazer exatamente isso.

Perguntas Frequentes (FAQ)

O que é mais importante: tecnologia ou experiência do cliente? Ambos são cruciais e se complementam. A tecnologia serve como uma ferramenta para melhorar a experiência do cliente, tornando-a mais eficiente, personalizada e emocionante.

Como as inovações tecnológicas podem realmente aumentar as vendas? Ao melhorar a experiência do cliente e tornar o processo de compra mais eficiente e agradável, você aumenta a probabilidade de compras repetidas e de boca-a-boca positivo, o que, por sua vez, impulsiona as vendas.

O que faz a Alice Wonders se destacar em relação a outras empresas de tecnologia de varejo? Nós não apenas fornecemos a tecnologia; nós a adaptamos para criar experiências únicas que contam a história da sua marca e emocionam seus clientes. É essa abordagem centrada que nos separa dos demais.

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