Transformação Digital no varejo: como inovar no PDV 0 2196

Transformação Digital no varejo. Photo by Joshua Earle on Unsplash

Nunca se falou tanto em Transformação Digital como agora, desde a chegada da quarentena pela pandemia do coronavírus. Este termo ficou bastante popular, chamando a atenção de profissionais e empreendedores. Mas, afinal, como implementar o processo de Transformação Digital no varejo? É adequado para os negócios ou serve apenas para empresas de tecnologia? Por ser um conceito amplo é normal existir dúvidas quanto a sua aplicação em empresas, sobretudo no varejo físico, onde o seu potencial ainda é pouco explorado. 

Gráfico Google Trends: para o termo Transformação Digital
Gráfico Google Trends: para o termo Transformação Digital

Antes de mais nada, precisamos entender o que significa Transformação Digital: é um processo que leva tecnologia para as empresas a fim de otimizar resultados, automatizar processos e melhorar o alcance. Esse processo interno pode demorar bastante tempo, dependendo do tamanho da empresa. Mas certamente modifica o mindset dos seus funcionários, que é refletido externamente, na satisfação dos clientes. 

Uma vez desenvolvida a Transformação Digital no contexto da empresa, o desafio se torna mantê-la e fazer crescer gradualmente, atingindo todas as áreas em um esforço coletivo para as equipes estarem alinhadas às novas mudanças de tempos em tempos. No varejo não é diferente. Levar tecnologia como experiência de compra para o cliente é uma forma escalável, a qual exige profissionais treinados para desenvolver técnicas e executar o melhor atendimento ao consumidor.

Continue lendo o post para saber mais sobre o assunto!

Processo disruptivo do varejo 

Como as pessoas compram e quais fatores influenciam em suas decisões? Entender o perfil do consumidor sempre foi a questão chave dos varejistas, e com a onda da pandemia e as mudanças drásticas de comportamentos, gerou novos desafios. Mas, vamos por partes. Entender como os diferentes canais que cercam o cliente para levá-lo a compra, pode ser o primeiro passo para começar a entender a jornada do consumidor.  

Hoje, as pessoas estão cercadas de fatores que influenciam as suas compras. Uma pessoa pode começar a sua busca por um produto na Internet e finalizar a compra em uma loja física, no entanto, isso não é garantia. Talvez ela vá até a loja para experimentar o produto e acabar comprando pelo site, porque o valor era menor e tinha frete grátis. Afinal, temos que levar em conta os múltiplos canais de vendas que existem, onde os consumidores podem acessar para comparar preços e vantagens.  

A disrupção digital ampliou a experiência do consumidor e a quantidade de opções para realizar compras. Isso não significa que o varejo físico irá desaparecer, pelo contrário, as empresas estão enfrentando os desafios de ressignificar seus espaços para fazer parte dessa rede simultânea de experiências. Só que com um diferencial: levar a melhor experiência as pessoas. Conseguir utilizar o que há de melhor no contato físico através da tecnologia para se diferenciar do espaço online. 

Estamos em um ecossistema que contribui para a experiência do cliente ser diversa e a tecnologia aumentou o número de influência de compra. Para começar a entender esse universo, podemos separar a disrupção digital em duas etapas. A primeira é destrinchar a experiência do cliente em duas vertentes: física e digital. A segunda é sobre as modalidades dos canais de venda: offline e online. 

Próximo passo é relacionar essas esferas e estabelecer as conexões. Embora cada dimensão vista separadamente seja um fator crítico de sucesso para os varejistas, é essencial compreender a interação entre elas, para chegar o mais próximo possível da nossa realidade do varejo hoje. É o que nos leva a identificar quatro modelos de varejo distintos que as empresas devem gerenciar proativamente para permanecerem competitivos. Vamos analisar a figura abaixo:  

Canais de Venda vs Costumer Experience
Créditos: Imagem/reprodução adaptada e traduzida, originalmente publicada no site European Business Review.

O quadrante 1 (o tradicional “Tijolo e Argamassa”) identifica o domínio principal da maioria dos varejistas tradicionais e ainda representa a maior parte das vendas no varejo atualmente. Nesse modelo, todo o processo ocorre dentro do ambiente físico e offline. A venda é concluída na loja e o cliente é influenciado, principalmente, por uma combinação de experiência na loja, eficácia da força de vendas, design da loja e meios de comunicação tradicionais. Por outro lado, no quadrante 2 (“Webrooming”), a experiência digital influencia principalmente a decisão de compra do cliente. No entanto, a compra final ainda ocorre em um canal offline. Por outro lado, no quadrante 3 (“Showrooming”), o cliente aproveita o canal de vendas físico para experimentar o produto em primeira mão. No entanto, o cliente compra o produto online, na maioria dos casos a um preço mais baixo. Finalmente, no quadrante 4, a maioria das atenções costuma se concentrar na ascensão do modelo “Puramente baseado na Internet”, com sua experiência digital e vendas online às custas do modelo tradicional de tijolo e argamassa.

Diminuir o abismo entre os canais digitais e os consumidores

Na primeira fase da pandemia todos os varejistas uniram seus esforços para diminuir o abismo que existia entre os canais digitais (e-commerce, apps de compra, etc) e os consumidores. Importante ressaltar que esse abismo agregava tanto consumidores quanto varejistas. Como falamos acima, as vendas no varejo físico ainda representam a maior porcentagem. Segundo dados internos do Google, em uma pesquisa feita sobre o crescimento de buscas por categoria e produto, o faturamento do varejo online no Brasil antes da pandemia representava apenas entre 4% a 6%, sendo que quase a metade das empresas brasileiras faturavam menos de 10% com vendas online. 

Google Academy
Fonte: Google Academy

Considerando este primeiro impacto da pandemia, analisado entre 15 de março a 15 de abril, representou um momento para as pessoas de: redução de riscos, através de buscas por proteção e segurança com a saúde (álcool gel, máscara, sabão e papel higiênico); abastecimento (alimentos); e entretenimento (aumento de buscas por livros e assinaturas de canais de streaming). Diante de buscas intensas de compras pela internet, o que os varejistas fizeram para diminuir os problemas em seus canais digitais que atrapalhavam as finalizações das vendas? 

Houve melhorias nos aplicativos, para oferecer vantagens de compras dentro do próprio app. Com a força de vendas direcionada para o digital, os vendedores passaram a trabalhar como consultores online, exercendo uma função de proximidade com o cliente (atendimento personalizado via chat e Whatsapp). Surgiram novas oportunidades para varejistas expandirem suas categorias e passaram a vender produtos diversos. Outra solução inteligente foi transformar as lojas físicas, que estavam fechadas, em centros de distribuição, dando apoio a parte logística e escoamento dos estoques. Vimos acontecer um movimento interessante com a abertura de Marketplace para pequenos varejos, com o apoio de grandes varejistas. Juntamente a ajustes no processo final de compra, como facilidade para trocas, mais opções de pagamentos e parcelamentos, assim como incentivo a meios de pagamento sem contato, como por exemplo, pagamento por carteira digital ou por aproximação. 

Todas esses ajustes e soluções fizeram a ponte necessária para aproximar os clientes das marcas a fim de melhorar a experiência de compra pelo digital. Então, podemos dizer que estamos de fato inseridos na Transformação Digital no varejo. No entanto, seguimos em constante modificação, quanto às mudanças de comportamento dos consumidores e suas necessidades.

Analisando o segundo impacto da quarentena nas pessoas e no varejo, no período entre 15 de abril a 01 de maio, o estudo interno do Google apontou duas novas frentes de buscas. Primeiro, de acordo com a pesquisa, as pessoas passaram por um momento de adaptação, o que fez aumentar as buscas por objetos para fazer Home Office, atividades físicas indoor, móveis e telas (TV, celulares, tablet). Esta última busca revela a necessidade de ter que dividir esses aparelhos com as outras pessoas da mesma casa. 

Segundo, o estudo mostrou que dentro desta nova rotina, surgiram novos gatilhos, que levaram a uma grande procura por consoles, moda e beleza, bem-estar. Interessante dizer que Moda foi a categoria que, até então, tinha praticamente desaparecido das buscas, e agora surge novamente, ao lado de Beleza, mas ambas com outros significados: enquanto moda aparece em buscas por roupas confortáveis, como pijamas, moletom, beleza surge como entretenimento, através do “do it yourself” – tutoriais e passo a passo de cuidados com a pele ou cabelo. 

Transformação Digital: presente e futuro

Quantas mudanças foram feitas em tão pouco tempo. No entanto, continuamos rumo a novas mudanças. O varejo físico de antes da pandemia é algo inimaginável atualmente. Para a reabertura completa das lojas, após a crise, espera-se que os varejistas entreguem mais às pessoas. É de extrema importância manter esse aceleramento que estamos tendo durante a pandemia. 

Para termos uma ideia dessa transformação, no estudo interno do Google revelou que a opção “Poder retirar na loja” apareceu em 20% das respostas que essa alternativa poderia melhorar a experiência de compra online. Ou seja, mesmo após a pandemia, esse costume ainda será importante para as pessoas e pode se tornar permanente. 

Transformação Digital no varejo

Transformação Digital no varejo

O que temos pela frente? Os varejistas precisam observar cuidadosamente o presente, principalmente as mudanças na jornada do consumidor e quais são os seus objetivos: dados que são apresentados em estudos; por isso, continue buscando referências em artigos e sites especializados em varejo. 

No PDV o que não poderá faltar são as pesquisas sobre o comportamento nos canais de venda: é uma grande oportunidade para o varejista trabalhar experiências digitais na loja física a fim de colher feedbacks do consumidor. 

Gostou deste conteúdo? Confira também Como transformar o PDV em ponto de relacionamento com o cliente e inscreva-se abaixo em nossa newsletter para receber as novidades do nosso blog diretamente em seu e-mail.

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Varejo Fashion: do antigo PDV ao novo ponto de experiência 0 447

Se você é varejista ou dono de um varejo de moda, com certeza sabe a importância de fornecer uma boa experiência ao seu cliente. Como sempre falamos por aqui, já passou o tempo do varejo comum, em que para se diferenciar, apenas coloca-se uma placa escrita “oferta” na frente do estabelecimento e acha que é o suficiente. 

Sinto te dizer, mas isso não existe mais. Não só no varejo de moda, mas em qualquer tipo de varejo, as estratégias para atrair o consumidor evoluíram e isso exija que você e sua empresa evoluam junto com elas.

Ainda mais quando falamos de varejo de moda, onde a concorrência sempre é forte e o consumidor olha aos mínimos detalhes, na hora de fazer sua compra. Por isso, inovar focando na experiência do consumidor é a melhor solução para o varejo de moda.

Neste texto, vamos focar em algo específico e extremamente importante na hora da compra: a experiência do cliente.

Fique aqui e veja a evolução do PDV e como a experiência do cliente pode afetar na estratégia de vendas do seu varejo de moda, além de dicas para se dar bem no ponto de vendas e a estratégia Alice Wonders de diferenciação, com amostra de cases de sucesso nosso. Boa leitura!

A importância da experiência do cliente no varejo de moda

A experiência do cliente no fashion retail é importante, pois é nessa experiência que a percepção dele sobre a sua marca ou empresa ficará definida e, em caso de uma experiência ruim, você, provavelmente, perderá um cliente.

E você até pode pensar que não, mas a experiência conta muito para o cliente. De acordo com pesquisa realizada pela PwC (com 15 mil entrevistados de 12 países diferentes, incluindo o Brasil), existem bons motivos para as empresas apostarem e investirem em uma boa experiência do cliente com a marca.

Alguns desses motivos são:

  • 73% dos consumidores apontam a experiência como um importante diferencial em suas decisões de compra;
  • no Brasil, esse índice alcança 89% dos brasileiros, o mais alto registrado entre os países participantes;
  • 42% do total de respondentes afirmaram que pagariam por uma experiência receptiva e amigável;
  • 32% deles parariam de comprar com uma marca que amam após uma experiência ruim; na América Latina, esse índice chega aos 49%.

Independente da sua vontade, a experiência vai existir

É isso mesmo! Se você tem um varejo de moda e interage com seu cliente, automaticamente ele já estará tendo uma experiência contigo. Logo, queira você ou não, sua loja sempre vai deixar uma impressão em seus clientes – seja ela positiva, negativa ou indiferente. 

É importante que você entenda isso, pois por mais que você não queira investir na experiência do cliente, isso não quer dizer que ele não vá ter uma experiência. A questão é que, a sua negligência em entregar uma experiência melhor, pode fazer com que você perca o cliente e a reputação da sua marca não seja das melhores.

Sendo assim, já que a experiência do cliente vai existir de um jeito ou de outro, que seja de um jeito bom, não é mesmo?

Ponto de experiência: a evolução do PDV

Quando os hábitos de compra e consumo dos clientes mudam, as estratégias das marcas, inevitavelmente, devem mudar também. Foi mais ou menos assim, que surgiu o PDE.

 Para entender o conceito de Ponto de Experiência (PDE), precisamos primeiro analisar como a transformação digital mudou o ponto de venda, principalmente o varejo de moda. 

A internet mudou por completo o comportamento do consumidor. Agora o consumidor tem voz, tem mais opção de compra, escolha, marcas e, inclusive, não necessita mais ir a um varejo de moda fazer suas compras, visto que o e-commerce oferece o mesmo serviço, porém pela internet.

A tecnologia evolui e as pessoas evoluíram junto, logo os hábitos de consumo já não são mais os mesmos, são completamente diferentes. Além disso, agora a briga pela atenção do consumidor aumentou ainda mais. 

Como se já não bastasse a disputa entre os varejos de moda, os e-commerces de moda também disputam o mesmo mercado e a briga pela atenção do consumidor se torna cada vez mais acirrada.

Nesse sentido, se os consumidores estão demandando percepções mais completas e imersivas no conceito das marcas, a saída para os negócios está na inovação do ponto de experiência, e não no convencional ponto de venda.

Por isso, a experiência já se tornou uma necessidade, não só de diferenciação, mas também de fidelização e branding.

De ponto de venda para ponto de experiência: o que muda?

Bem, muito mais do que mudança de nome, o Ponto de Experiência revela uma nova forma de enxergar as lojas físicas e o relacionamento com os clientes. É uma nova forma de se fazer negócios nos varejos de moda.

O intuito já não é mais apenas vender e as plaquinhas de “oferta” ou “queima de estoque” já não funcionam tão bem. Para atrair consumidores e proporcionar momentos inesquecíveis, as marcas terão que se desdobrar em criatividade e ações que transformem a jornada de compra em uma ótima experiência ao cliente.

Sendo assim, para passar do PDV tradicional para o PDE, as lojas devem despertar bons sentimentos toda vez que o consumidor estiver em seu ambiente. 

E diversas estratégias podem ser utilizadas para isso. Promoções de eventos de engajamento, o uso de entretenimento, phygital e tecnologias interativas, por exemplo, são alguns dos recursos que podem transformar simples pontos de venda em verdadeiras centrais de lazer e lifestyle, que proporcionam uma jornada de compra bem mais rica e eficiente. 

Melhores estratégias para conquistar os clientes no PDV

Quando falamos de PDE, algumas estratégias são importantes para que sua ação seja eficiente. Tais como:

O foco na percepção de valor 

Para conseguir fazer um bom PDE, é importante entender a necessidade da percepção de valor, para a oferta de um bom serviço, visando o melhor para o cliente e sempre levando em conta um contexto no qual os produtos e serviços são secundários.

Neste caso, ter uma estratégia Data Driven é a melhor solução.

O protagonismo 

O protagonismo é muito importante quando falamos de PDE. No entanto, o protagonismo não deve ser da marca ou do PDV, mas sim do cliente, que deve estar no centro da experiência.

Um bom protagonismo no varejo de moda, traz autonomia, reduz o tempo de resposta e minimiza os empecilhos no processo de compra.

Junção de canais físicos e digitais 

Quando o consumidor quando vai comprar algo, ele pesquisa na internet, vai na loja, compara o preço da loja com o da internet e, inclusive, compara o preço do seu produto com o do concorrente dentro da sua loja, enquanto acessa a internet.

Ou seja, o consumidor está em todo lugar e por isso, sua marca precisa estar também. 

Tanto para a oferta de um atendimento homogêneo e omnichannel, como para o acompanhamento de tendências e, inclusive, postagens de novidades da sua marca. Esteja sempre em todos os lugares.

Tecnologia e inovação 

Bem, sobre tecnologia e inovação a Alice Wonders domina. Nossos produtos e serviços, além de oferecerem grandes experiências, trazem resultados tangíveis que refletem nas vendas e no relacionamento do cliente com a marca.

A tecnologia aliada à qualidade do atendimento, que continua primordial e experiência do consumidor, vai trazer grandes resultados para o seu varejo de moda.

Relacionamento

Esse ainda segue sendo extremamente importante. A diferença é que agora há mais lugares para se estar em contato com o cliente. 

O fortalecimento constante do relacionamento com o público consumidor, criando vínculos duradouros é um dos benefícios do PDE, quando utilizado de forma estratégica e recorrente.

Agora que você já viu a importância e necessidade do PDE, que tal ver algumas tecnologias da Alice Wonders que já tornaram surreal a experiência do consumidor no varejo de moda?

Cases de sucesso Alice Wonders

Provadores virtuais

Wonder Fitting Room

O Wonder fitting Room foi um case que desenvolvemos e que trouxe muita interação para a experiência do consumidor no varejo de moda.

Nada mais é do que um provador inteligente que reconhece as roupas e apresenta looks e acessórios complementares, utilizando conteúdo para vender mais. O provador alimenta um dashboard com dados de roupas provadas e que geram poderosos insights.

Espelho Interativo + Dados & Insights

Nessa ação buscamos engajar o comprador em tempo real, através do espelho interativo + Data no varejo de moda. Além de entregar looks, acessórios e tutoriais para o shopper, o espelho interativo entregava DADOS para o lojista em tempo real.

Virtual Try On (Realidade Aumentada)

O Virtual Try On, nada mais é do que uma tecnologia de realidade aumentada que simula uma determinada situação ao cliente.
É uma ótima opção para quem trabalha com varejo de moda e quer se diferenciar, tornando o PDV criativo, interativo e dinâmico.

Ela pode ser usada, por exemplo, em varejo de roupas onde os clientes podem ver se a peça ficaria boa nela, sem a necessidade de ir ao provador. Apenas aparecer na frente da máquina já seria o suficiente para ver seu corpo na roupa. Interessante, não?

Pois é, fizemos isso para um varejo de moda, que, no caso, vendia joias. Esse case foi desenvolvido para a Flagship em Monte Carlo. No case, havia totem com reconhecimento facial e teste virtual de brincos e colares 

Foi uma experiência em tanto, que gerou grandes resultados no quesito interatividade e vendas.

Vitrine Interativa Loungerie

Essa Vitrine Interativa foi feita no meio do Shopping Eldorado, em São Paulo, para promover um sorteio para a loja Loungerie, justamente na época em que os Shoppings estão mais lotados de pessoas indo às compras: o natal.

Essa ação foi um sucesso para a marca e é uma grande estratégia para varejos de moda.

Conclusão

O varejo de moda é um dos mais movimentados e disputados do mercado e é exatamente por isso que as marcas precisam inovar e se diferenciar dos demais, oferecendo uma boa experiência ao seu público.

A Alice Wonders é especialista em oferecer melhor experiência ao consumidor. Nossos produtos e serviços, além de oferecerem grandes experiências, trazem resultados tangíveis que refletem nas vendas e no relacionamento do cliente com a marca.

Se você se interessou por nossas tecnologias, entre em contato com nosso time de atendimento.
Queremos saber mais como podemos te ajudar. Até mais!

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Varejo Phygital: 07 tecnologias para usar no seu PDV 0 543

Quando falamos de varejo, a régua de excelência para agradar o consumidor hoje está muito maior do que há alguns anos atrás. Não basta uma diferenciação no preço ou ofertas atrativas, e um PDV criativo é essencial na hora de construir uma boa imagem e conquistar o cliente.

Se você quer tornar a experiência do seu cliente mais agradável, vai ter que abusar da criatividade e, principalmente, da inovação. Se aplicada corretamente, essa pequena palavra faz uma grande diferença no varejo, e é sobre isso que abordaremos neste texto.

Na Alice Wonders, o que mais temos são experiências digitais inovadoras para o varejo físico. Somos especialistas em criar PDVs criativos e, com tecnologias autônomas e exclusivas, criamos experiências personalizadas que atraem, engajam e vendem mais. 

Neste texto, você vai ver entender como criar um PDV criativo, a importância da experiência phygital no varejo, o poder da tecnologia na criação de experiências e 7 tecnologias que podem transformar seu ponto de venda (PDV) em um inovador ponto de experiências (PDX). Vamos lá?

Experiência phygital

Antes de tudo, é válido lembrar o que é phygital, o quanto essa estratégia pode impactar a experiência do seu cliente e, consequentemente, melhorar seus resultados e aumentar vendas.

A expressão Phygital representa a fusão entre o mundo digital e o físico. O mundo físico e o mundo digital estão cada dia mais ligados e a combinação dessas duas dimensões, por meio de recursos tecnológicos e interativos, permite a criação de experiências cada vez mais integradas e ligadas à tendência da omnicanalidade. 

Dessa forma, uma experiência phygital, além de deixar seu PDV mais atrativo, vai gerar novas sensações e memórias no consumidor no momento em que ele entrar na sua loja. Sem contar que, com essa estratégia, o público pode se relacionar de maneira digital com a sua marca não apenas em canais de e-commerce, mas também com tecnologias interativas na sua loja física – tornando a experiência dos clientes ainda mais completa. 

Tornando a experiência completa

Deixar a experiência do consumidora inda mais completa no ciclo de compras, se tornou necessário nos dias de hoje. Segundo pesquisa da Maplink, 73% dos consumidores usam vários meios para suas pesquisas, antes de fechar negócios 

Ou seja, mesmo dentro do seu ponto de vendas, seu público pode estar acessando sites da concorrência para comparar preços, formas de pagamento e portfólio de produtos/serviços oferecidos.

O que aumenta a necessidade do ponto de venda contar com soluções inovadoras que tornem o acesso do cliente a informações e produtos mais eficientes e ágeis. 

O poder da tecnologia no varejo

A utilização de estratégias phygital e a montagem de um PDV criativo no varejo são formas de inovar e ser extremamente eficiente ao entregar uma boa experiência e proporcionar vendas ao seu estabelecimento.

Se o mundo é tecnológico (e o seu cliente também), é sinal de que seu negócio também precisa estar. Com as transformações digitais a forma de consumir mudou e, agora, é necessário adaptar o PDV aos novos hábitos de consumo do cliente. Hábitos esses que ele adquiriu na web, onde a tecnologia e a personalização o tornaram mais informado, crítico e ágil na hora de escolher um produto.

Por isso, inovar com tecnologia para deixar o PDV criativo não é mais uma opção, e sim uma necessidade de quem quer se manter atualizado com as tendências do mercado.

Talvez agora, depois dessa breve explicação sobre a necessidade de inovação e tecnologia no varejo, você esteja se perguntando:

– Diante de todo esse cenário digital, como eu inovo na minha loja física? Quais tecnologias devo inserir no meu PDV e, por onde começo, afinal?

Antes de mais nada, é necessário entender que o mercado possui diversas tecnologias e soluções que podem deixar seu PDV criativo e mais tecnológico. Contudo, sem dúvidas, existem aquelas que podem funcionar melhor para o seu modelo de negócio e perfil de cliente. 

Independentemente de qual seja seu negócio ou cliente, a Alice Wonders tem a solução ideal para você.

Confira abaixo 07 modelos de tecnologias para tornar seu PDV ainda mais criativo:

Varejo Phygital: 07 tecnologias para usar no PDV

Holografia de Gôndola

A Holografia de Gôndola, de forma bem básica, é considerada como uma espécie de fotografia tridimensional. Sua existência se deve à propriedade ondulatória da luz e é uma ótima escolha para tornar seu PDV criativo.

Aqui na Alice, temos diversos cases de sucesso utilizando essa tecnologia em ações publicitárias, dentre eles o da Omo, que foi um grande sucesso quando falamos de números e vendas. 

Além disso, aqui na Alice, diferente do mercado em geral, nós buscamos dar a liberdade ao cliente de poder utilizar a holografia como ferramenta de comunicação ilimitada.

Os benefícios da Holografia de Gôndola são muitos e o uso dessa estratégia é o melhor caminho para impulsionar seu PDV. Com ela será possível:

  • dar destaque ao seu produto;
  • captar dados de comportamento;
  • gerar interação personalizada;
  • fortalecer a imagem da sua marca;
  • entre diversos outros benefícios.

Se você se interessou por essa tecnologia e quer saber a melhor forma de utilizá-la, veja o nosso guia de como usá-la no ponto de venda.

Store-in-Store

Você já imaginou entrar numa loja e perceber que tem uma loja dentro da loja que você entrou? Seria interessante, não é?

Pois bem, é basicamente isso que é o Store-in-Store, uma estratégia que, com toda certeza, vai despertar a atenção do público e tornar seu pdv criativo.

Este modelo de tecnologia no PDV,  é utilizado em mercados desenvolvidos há quase duas décadas e tem se demonstrado um modelo eficiente, com lucratividade 25% maior que o de PDVs tradicionais. 

A Alice Wonders faz projetos de Store-in-Store com Experiências Digitais para marcas como Nestlé, Colgate e Intel, em todo o Brasil! 

Vale a pena dar uma conferida nos links e entender mais sobre essa tecnologia.


Vitrine Interativa 

A parede interativa, também conhecida como Totem, também é outro produto muito bem consolidado aqui na Alice. Quando se trata de chamar a atenção, tornar o PDV criativo e apresentar uma experiência diferenciada na jornada de compra do cliente, a Vitrine Interativa sempre é uma ótima opção.

E digo isso, baseado nos resultados que a Alice já gerou com essa tecnologia.

Já utilizamos a Vitrine Interativa no meio do Shopping Eldorado, em São Paulo, para promover um sorteio para a loja Loungerie, justamente na época em que os Shoppings estão mais lotados de pessoas indo às compras: o natal.

Um outro case de sucesso da Vitrine Interativa aqui na Alice Wonders, foi o que fizemos para a Intel, dentro do hipermercado Extra. O objetivo da ação foi ajudar os consumidores a escolherem o melhor notebook para o seu perfil e comprá-lo. 

Essa ação também foi um grande sucesso e gerou resultados de vendas acima da média.


Vending Machine

Essa é, sem dúvidas, uma das estratégias mais eficientes quando falamos de interatividade com o público no ponto de venda.

O Vending Machine são grandes facilitadoras na hora de comprar e vender produtos de maneira estratégica. 

Aqui na Alice, nós desenvolvemos ações que evidenciaram as marcas e elevaram o número de vendas e interação com os clientes. Um exemplo, foi a ação que criamos com a Delboni Auriemo com o tema “Cada vacina uma história”.

A ação foi desenvolvida com o intuito de ajudar a vender vacinas e fazer o bem. A cada vacina comprada, outra era doada para um idoso.

Outro case de sucesso que temos, foi o da Abimapi, desenvolvida para celebrar o dia do biscoito.

Tivemos também a AMA, projeto da AMBEV,  que apostou na nossa expertise para dar corpo e vida à iniciativa social, através de creative electronics.

Projeção Mapeada

Essa daqui, talvez seja uma das mais mágicas e eficientes quando falamos em impacto do cliente e PDV criativo.

Também conhecida como Video Mapping, a Projeção Mapeada é um recurso capaz de projetar imagens e vídeos tridimensionais em fachadas, monumentos e outras superfícies diversas. 

Com a crescente demanda por Experiências Digitais no mercado de Varejo & Eventos, diversas marcas já têm apostado no Video Mapping como um recurso inovador para encantar clientes, criar memórias e gerar experiências únicas.

2 grandes cases de sucesso de Projeção Mapeada da Alice Wonders, foram desenvolvidos para a Epson e ambos tiveram ótimos resultados. Na primeira ação com a empresa, fomos convidados pela Epson para criar novos usos para projeção em lojas e restaurantes. 

Fizemos a projeção no evento Laser Signage Solutions, onde apresentamos uma divertida mesa com projeção mapeada e sinalização de piso projetada mostrando todo o potencial imersivo de seus produtos.

Já no segundo projeto, criamos uma projeção mapeada em manequim para o evento de inauguração do Solutions Center, na fábrica da Epson, em Barueri/SP. 

Outro case de grande sucesso que temos aqui na Alice, foi uma Projeção Mapeada para o lançamento ABYAT em 4 lojas no Oriente Médio. 

Para o lançamento da nova coleção de estampas temáticas da ABYAT – considerada a maior loja de varejo do Oriente Médio –, criamos Projeções Mapeadas para um verdadeiro mergulho lúdico. A ação aconteceu por 2 meses, simultaneamente em 4 lojas: 1 na Arábia Saudita e 3 no Kuwait.

Se você se interessou por essa tecnologia e quer saber mais sobre ela, vale dar uma lida em como ela funciona e como aproveitá-la.

Virtual Try On (Realidade Aumentada)

Essa é uma ótima opção para quem trabalha com varejo de moda e quer se diferenciar, tornando o PDV criativo, interativo e dinâmico.

O Virtual Try On, nada mais é do que uma tecnologia de realidade aumentada que simula uma determinada situação ao cliente.

Ela pode ser usada, por exemplo, em varejo de roupas onde os clientes podem ver se a peça ficaria boa nela, sem a necessidade de ir ao provador. Apenas aparecer na frente da máquina já seria o suficiente para ver seu corpo na roupa. Interessante, não?

Pois é, fizemos isso para um varejo de moda, que, no caso, vendia joias. Esse case foi desenvolvido para a Flagship em Monte Carlo. No case, havia totem com reconhecimento facial e teste virtual de brincos e colares 

Foi uma experiência em tanto, que gerou grandes resultados no quesito interatividade e vendas.


Granometrics.io (multissensor Alice Wonders)

Por fim, o Granometrics.io, que é uma tecnologia exclusiva da Alice Wonders. O Granometrics é uma plataforma multissensor que mapeia a loja física em um nível granular e fornece insights para a tomada de decisão e ação imediata.

O Granometrics já demonstrou diversos resultados, e oferece diversos benefícios, tais como:

  • economia de custo e eficiência
  • aumento de vendas
  • aumento de ticket médio
  • previne interrupções
  • antecipa demanda

Marcas como Nestlé, Intel, Fast Shop, Carrefour, Pontofrio, MPD e diversas outras já utilizaram e aprovaram nossa tecnologia.

Conclusão

Tecnologias como essas são o que pode diferenciar você de seus concorrentes e vai fazer com que seu consumidor se torne um grande fã da sua marca.

Todas as tecnologias da Alice Wonders já foram testadas e aprovadas por grandes marcas e o nosso diferencial é simples: não oferecemos entretenimento, oferecemos ações que geram vendas e resultados tangíveis a curto, médio e longo prazo.

Se você se interessou por nossas tecnologias, entre em contato com nosso time de atendimento! Queremos saber mais como podemos te ajudar. Até mais.

 

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