O futuro otimista: nossas apostas sobre o novo comportamento do consumidor e as mudanças no varejo 0 1785

O futuro otimista: o novo comportamento do consumidor. Imagem 1: Photo by Blake Wisz on Unsplash Imagem 2: Photo by Marcin Kempa on Unsplash

Veja a opinião dos Co-Founders Alice Wonders, através de uma visão otimista, sobre os impactos na reabertura do varejo físico e as mudanças de comportamento do consumidor com o “novo normal”.

Desde o início do fechamento das lojas físicas devido a pandemia do novo coronavírus, vários profissionais do varejo entraram em uma fase de transição, um momento de preparação estratégica para a reabertura das portas do mercado, com muito planejamento e pesquisas envolvidas. 

Durante este tempo, de quase noventa dias de fechamento, muita coisa mudou no mercado. O trabalho remoto exigiu mais competência e organização das pessoas e empresas. Muitos passaram a reinventar seus trabalhos, funções e habilidades. Recentemente, entrevistamos três profissionais de Visual Merchandising para saber como será o novo VM e suas apostas para o primeiro momento de reabertura das portas. Veja mais no artigo publicado aqui em nosso blog. 

Na Alice Wonders não foi diferente, afinal, também somos profissionais que atendem o varejo físico, levando tecnologia, inovação e experiência para os consumidores. E para falar sobre esse assunto, os Co-founders Alice Wonders, Alexandre Valdivia e Eric Winck, abordaram a visão da empresa dentro deste processo de transição e novos desafios. Confira neste artigo a opinião da AW e suas apostas sobre o futuro do varejo físico. 

Como a AW lidou com o fechamento do varejo físico no primeiro momento?

No começo da pandemia nos esforçamos para observar o cenário e tentar descobrir onde estavam as oportunidades e para onde a crise nos levaria. E hoje, analisando a nossa trajetória, podemos dividi-la em três fases:

  • Primeiro, tentamos manter a proximidade com o cliente, não deixamos os projetos pararem porque o comércio fechou. Sabíamos que iria ser algo provisório e temporário. Continuamos mantendo o relacionamento com os nossos clientes, recebendo propostas e orçamentos. Ou seja, mantemos viva a chama dos projetos. Pois, sabíamos da grande necessidade de estarmos preparados para a chegada da reabertura. 
  • Segundo, tivemos o momento de acelerar o ritmo, e não em pensar em parar. Passamos a pesquisar novas formas de levar experiências digitais às marcas e pessoas, visando novos negócios. Reunimos esforços para conseguir sair junto na largada, ou simplesmente não ficar para trás. 
  • Terceiro, como fruto das buscas por novas formas de se inserir na retomada e levar inovação, agregando a nossa tecnologia e experiência, surgiu um novo produto, o Totem Termômetro. A partir daí, começamos a criar outros novos produtos para ajudar varejistas e consumidores na retomada pós quarentena.

Quais são as maneiras que podem melhorar a experiência do consumidor agora que podem ser melhores para sempre?

No primeiro momento de reabertura dos espaços físicos, será cobrada uma responsabilidade do varejista e das marcas para com as medidas de proteção contra a transmissão e contágio com o vírus – é o que estamos vivenciando neste momento. Como fruto disso, temos uma necessidade maior de repensar os espaços da loja física, em um processo muito rápido, para a entrega de uma melhor experiência de compra. Então, o uso de tecnologia vai ser mais importante do que nunca, para mapear o comportamento do consumidor que entra na loja, e também melhorar o visual merchandising. Neste sentido, acreditamos que não voltará a ser o que era antes, e sim mais eficiente, reconhecendo o valor de proporcionar uma experiência melhor às pessoas. 

De uma maneira geral, pensando conceitualmente, vamos passar a entender o comportamento do consumidor, no sentido de: o que levará a pessoa até a loja; o que ela irá fazer ali dentro; será uma entrada para abastecer uma necessidade básica ou ter um contato direto com os produtos? E entender o que o varejista está oferecendo ao seu público naquele espaço, se realmente atende às necessidades dos shoppers. 

As pessoas estarão ansiosas para sair à rua e se movimentarem. O varejo pode ser esse ponto de encontro de socialização e de experiência. E esse conceito envolve pensar tanto os produtos quanto os espaços, a arquitetura da loja e o que ela proporciona para quem está entrando nela. 

O que será diferente no varejo de antes da pandemia? 

Acreditamos que a loja física como ponto de experiência será potencializada. E não a veremos só como um ponto de venda, será uma transformação que irá acontecer muito rápido, e será necessária essa mudança. Nossa estratégia é colher dados no PDV que contribuem para entender o comportamento do consumidor. Extraímos essas informações para colaborar com as equipes de BI e Inovação das marcas, que geram insights e resultam em vendas qualificadas. Talvez agora, os varejistas aproveitem mais a oportunidade de realizar pesquisas no PDV, e o uso dessas estratégias sejam mais recorrentes. 

Durante as Lives da AW falamos bastante que o varejo já estava em transformação e o COVID-19 apenas acelerou o processo. Qual será o papel das lojas físicas que continuarão operando? 

A loja tem um papel de socialização (de receber as pessoas) e ela tem um dever de abraçar essa oportunidade, de uma forma inovadora, de levar não apenas mais experiências, e sim, boas experiências às pessoas. 

Com a pandemia surgiu o termo “novo normal”. Qual a aposta de vocês para o comportamento do consumidor na reabertura total do comércio? (Teremos um alto, médio ou baixo nível de consumo?)

Pode ser que o novo normal seja só um déficit da gente com a gente mesmo, e agora ficou mais evidente, diz Valdivia, que aproveita e recomenda a leitura do texto “O clichê ‘novo normal’: uma desculpa para quem estava no automático”. 

Diante dos últimos acontecimentos, o que observamos claramente é que as pessoas estão voltando com tudo para as ruas e as lojas, mesmo neste período de reabertura moderada. Considerando o ponto de vista do varejo, estamos ainda em um processo de transição, até que tenhamos uma vacina contra o coronavírus e tudo se estabeleça. Enquanto isso não acontecer, ainda não será definido um novo normal de fato para entender o novo comportamento humano.  No entanto, acreditamos que o novo normal possa aparecer através da busca pela experiência no ponto de venda para entender o comportamento do consumidor neste momento. 

Gostou deste conteúdo? Assine a nossa newsletter e receba as novidades do nosso blog diretamente em seu e-mail. 

Inscreva-se em nossa Newsletter

Receba no seu email todas as novidades do nosso blog sobre tecnologia e varejo, além de ficar por dentro do novos projetos Alice Wonders.

Thank you for subscribing.

Something went wrong.

Previous ArticleNext Article

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O Japão como lente para a introdução às economias regenerativas 0 509

O varejo torna visível o mindset linear da economia vigente, baseado na lógica operacional das cadeias produtivas que a rege (extração, produção e descarte). Como engrenagem que mantém acelerado o giro entre a extração de recursos naturais e o descarte do que produzimos com eles, o varejo nutre a nossa obsessão pelo novo: novos produtos, novas campanhas, novas lojas, novas tecnologias, etc. 

Tamanha aceleração alavanca a adrenalina que atrai profissionais apaixonados, inquietos e realizadores, mas esta mesma velocidade gera desmotivação quando detalhes não são cuidados, refletindo ausência de propósito em direcionamentos estratégicos do setor. O olhar para a tecnologia é um exemplo clássico. O entusiasmo do varejo por novidades traz certo deslumbramento por tecnologias digitais e a sua busca, conhecimento e aplicação se tornaram objetivos de inovação em muitos casos. 

A tecnologia digital é um princípio intrínseco a todos os movimentos e comportamentos de uma era que rotulamos como “Era Digital”, podendo ou não estar atrelada a um passo de inovação para um varejista. Como um meio para a inovação, a tecnologia tem propósito se condicionada ao objetivo em comum de qualquer pessoa, profissional e negócio: a transição da economia vigente para economias regenerativas, que dizem sobre a sobrevivência e sustentação evolutiva da vida de todos nós, seres humanos, que pertencemos e habitamos a natureza. De forma literal: sem ter vida, para que ter tecnologia?


ILUSTRAÇÃO DO PROGRAMA DA REGENERAÇÃO PELA ÓTICA DA ECONOMIA DA PAIXÃO, POR PAULA COSTA: a regeneração representa uma nova era [digital regida pela consciência], que convoca uma nova lógica produtiva: estamos transitando da cadeia LINEAR (extrair, produzir e descartar) para a cadeia SISTÊMICA (não-linear, criativa e REGENERATIVA). 

O mindset da economia regenerativa convida palavras como “transformação” e “ressignificação” para a agenda dos negócios, resgatando o princípio do foco da inovação: o diferente e, não necessariamente, o novo.

Um passo para este movimento é, por exemplo, ao invés de criar um novo planejamento, focar na continuidade evolutiva, revisitando o já existente e questionando o que pode ser melhorado, revisado, desconsiderado ou criado a partir do que já foi pensado aproveitando que já estamos próximos do grande evento de varejo em Nova York, a NRF, que tal pensar não somente nos novos cases e lojas, mas voltar aos que ouvimos nos últimos anos para compreender a sustentação e evolução dos mesmos? 

“A curiosidade gera regeneração, nos movendo para frente, alcançado e até mesmo ultrapassando os objetivos, enquanto uma cultura orientada somente aos objetivos, leva a escassez. No livro “The Power of Moments” aparece uma pesquisa na qual empresas que focam em clientes felizes e satisfeitos (que representam a abundância) alcançam aumento de receitas anuais superiores em relação as empresas que focam somente em recuperar clientes infelizes (que representam a escassez)” – foi o insight de Ale Valdivia, co-CEO da Alice Wonders, após ler a introdução do material “Japão & A Regeneração”, disponibilizado no final deste artigo. 

Assim como tecnologia é confundida com inovação, muitos varejistas ainda colocam a sustentabilidade somente no escopo do marketing.

É preciso conscientizar que a mudança que começamos a reconhecer pelo movimento do “ESG”, passando pela transição de cadeias lineares para cadeias regenerativas, não impacta somente a produção ou comunicação, mas de forma integrada, também se relaciona a como consumimos, trabalhamos, nos relacionamos, etc. É uma mudança na forma como vivemos e, por isso, do funcionamento da economia.

Como um ponto de partida inspirador para este movimento de transição cultural, compartilhei reflexões de uma recente passagem pelo Japão, visando referências a era das economias regenerativas e a aplicação da Economia da Paixão como metodologia de inovação para a transição de organizações a esta nova era.

Te convido a acessar aqui o material completo, passando por todos os itens abaixo, que já entregam em seus títulos, valores que sustentam a cultura de inovação pela ótica da Economia da Paixão e a mecânica de economias regenerativas:

  1. EDUCAÇÃO & RESPEITO

  • A comunidade depende de pertencimento e o pertencimento nutre e é nutrido pelo protagonismo
  • Visão de Propósito
  1. COMPROMISSO

  • Aprendizado Constante
  • A importância do belo na rotina
  • Atemporalidade
  • Laços e honra às origens e tradições
  1. SILÊNCIO

  • Habilidade de foco 
  • As multidimensões da sensorialidade
  1. VÁLVULAS DE ESCAPE

  • A arte de celebrar 
  • Ludicidade e irrealismo
  • Surpresa, diversão e encantamento 
  • Tolerância e acolhimento a falha e ao erro
  1. CONSCIÊNCIA DE FIM

  • Passado e futuro conectados ao presente 
  • Cultura vintage, revenda e upcycling
  1. IMATERIALIDADE & ESPIRITUALIDADE

  • Culto e conexão à natureza
  • Minimalismo: menos é mais
  1. RITUAIS

  • Lógica de abundância 
  • Portais
  1. CUIDADO

  • Reconhecendo o protagonismo de cada parte no todo
  • Tudo começa de dentro para fora 
  • Hospitalidade 
  1. BRASIL [e nosso baita potencial!]

  • Não precisamos viajar para sair do lugar!

Paula Costa é Comunicóloga formada em Publicidade e Gestão de Varejo pela graduação e MBA da ESPM, com especializações complementares em inteligência de mercado, pesquisa, antropologia, futurismo e inovação e passagem por instituições globais como Hyper Island e Tel Aviv University. Baseada na Europa, transita por diferentes países e eventos de arte, design, tecnologia, inovação, negócios e varejo, realizando curadoria de comportamentos, movimentos e tendências, que se fazem insumos dos insights que compartilha em grupos globais de inovação, como LinkedIn Creator e apoiadora do Fashion Revolution Brasil, além de aulas de Pós Graduação e MBA de instituições como a ESPM, palestras, workshops, mentorias e consultorias de tendências, inteligência estratégica e inovação, baseada na visão da Economia da Paixão, tema do livro de sua co-autoria e  foco do projeto de sua co-criação, o Inquietesi: laboratório da Economia da Paixão para a transição à Era Digital, regida pela Consciência.

Instagram e LinkedIn | @paulacoliv  | Linktree: https://linktr.ee/paulacoliv

Inscreva-se em nossa Newsletter

Receba no seu email todas as novidades do nosso blog sobre tecnologia e varejo, além de ficar por dentro do novos projetos Alice Wonders.

Thank you for subscribing.

Something went wrong.

Experiências inovadoras no varejo: Realidade Aumentada no PDV 0 1273

Experiências inovadoras no varejo: Realidade Aumentada no PDV

Se você é um varejista em busca de inovação, temos boas notícias para você: a Realidade Aumentada no PDV está aqui para transformar negócio em um ambiente de experiências inovadoras e eficiência.

A seguir, vamos desbravar:

  • Benefícios da Realidade Aumentada no PDV – Saiba como a RA pode elevar a experiência do cliente a um novo patamar e, consequentemente, aumentar suas vendas.
  • Casos de Uso da Realidade Aumentada no Varejo – Descubra exemplos práticos de como implementar RA no seu estabelecimento.
  • Desafios e Soluções – Conheça os obstáculos que você pode encontrar e como superá-los de forma eficiente.

Prepare-se para transformar seu ponto de venda e cativar seus clientes como nunca antes!

O que é Realidade Aumentada?

Você já viu aqueles filtros de redes sociais que adicionam orelhas de coelho ou óculos de sol à sua foto em tempo real? Isso é um exemplo simples, mas eficaz, de Realidade Aumentada.

A Realidade Aumentada (RA) é uma tecnologia que sobrepõe informações digitais — como imagens, vídeos e sons — ao mundo real, através de um dispositivo, seja ele um smartphone, tablet ou óculos especiais.

Isso significa que, com a RA, seus clientes podem utilizar seus próprios smartphones para visualizar informações adicionais sobre um produto, ver avaliações de outros compradores ou até mesmo visualizar como um móvel ou eletrodoméstico ficaria na casa deles. E tudo isso acontece enquanto eles estão fisicamente presentes na sua loja.

A magia da Realidade Aumentada está na sua habilidade de criar uma experiência de compra híbrida, que combina o melhor dos mundos online e offline.

O resultado é um ambiente de vendas mais interativo, informativo e envolvente.

Realidade Aumentada no PDV

Realidade Aumentada no Varejo

A incorporação da Realidade Aumentada na sua loja significa um avanço significativo não apenas na forma como você vende, mas também em como os clientes compram.

Experimentação de Produtos

Com a Realidade Aumentada, a experimentação de produtos vai a um novo nível. Se você tem uma loja de roupas, seus clientes podem “experimentar” diferentes estilos e tamanhos sem precisar enfrentar o provador. Isso se aplica também a óculos, joias e até tênis.

Tudo o que o cliente precisa fazer é apontar o smartphone para o item desejado e vê-lo projetado virtualmente sobre sua imagem.

Personalização da Compra

A Realidade Aumentada permite uma experiência de compra altamente personalizada. Com base nas interações e escolhas do cliente, você pode fornecer recomendações de produtos, mostrar itens relacionados ou até criar um ambiente de loja virtual único para cada visitante.

Navegação e Informações

Quem nunca se perdeu em uma grande loja que atire a primeira pedra! Com a Realidade Aumentada, seus clientes podem encontrar facilmente o que procuram.

Ao apontar o smartphone para um corredor, eles podem ver indicações digitais sobre os produtos que estão à sua frente, economizando tempo e elevando a satisfação do cliente

Engajamento e Gamificação

A tecnologia de Realidade Aumentada oferece uma gama de oportunidades para tornar o ato de comprar mais interativo e divertido.

Você pode criar caçadas ao tesouro digitais, quizzes ou outros jogos que incentivem o cliente a explorar mais da loja e, consequentemente, conhecer mais dos seus produtos.

Veja o vídeo onde a Alice Wonders realizou uma ativação de Realidade Aumentada com muita tecnologia, divertida e engajadora para demonstrar toda a tecnologia disponível na agricultura moderna:

Análise de Comportamento do Cliente

Com Realidade Aumentada, você pode coletar dados valiosos sobre como os clientes interagem com os produtos e o ambiente da loja. Esses dados podem ser usados para melhorar o layout, o estoque e até as estratégias de marketing.

Benefícios da Realidade Aumentada no PDV

  • Aumento das Vendas e Valor Médio do Pedido

Quando você oferece uma experiência de compra mais envolvente e informativa, os clientes estão mais propensos a gastar mais. A Realidade Aumentada permite que os consumidores visualizem como um produto vai se encaixar em suas vidas antes mesmo de fazer a compra, aumentando a confiança e incentivando vendas de maior valor.

  • Redução de Devoluções

Um dos grandes desafios no varejo é o alto índice de devoluções. Com a Realidade Aumentada, os clientes têm uma visão mais clara e precisa do que estão comprando, o que minimiza as chances de insatisfação e, consequentemente, de devoluções.

  • Diferenciação Competitiva

Em um mercado saturado, qualquer diferencial conta. Implementar a Realidade Aumentada no seu PDV não só melhora a experiência do cliente mas também posiciona sua marca como inovadora e antenada com as tendências tecnológicas.

  • Melhora na Experiência do Cliente

O poder da Realidade Aumentada de fornecer informações detalhadas e visualizações realistas torna o processo de compra muito mais fácil e agradável para o cliente. Além disso, essa tecnologia pode eliminar muitas das incertezas que os clientes têm ao fazer compras, o que resulta em uma experiência geral mais positiva.

  • Otimização do Espaço da Loja

A Realidade Aumentada permite que você maximize o uso do espaço físico da loja. Como? Ao utilizar recursos de Realidade Aumentada, você pode exibir um inventário virtualmente ilimitado, o que é particularmente útil se você possui uma loja com pouco espaço.

  • Treinamento de Funcionários

Isso mesmo, a Realidade Aumentada não beneficia apenas os clientes. Ela também é uma ferramenta valiosa para treinar sua equipe. Cenários de atendimento ao cliente, por exemplo, podem ser simulados para preparar seus funcionários para uma variedade de situações.

Conclusão

Não há dúvida de que a Realidade Aumentada é mais do que uma simples tendência; ela é o futuro do varejo.

Ao alavancar a Realidade Aumentada no seu Ponto de Venda, você está dando um passo significativo em direção a um mundo de possibilidades interativas, vendas mais eficazes e clientes mais satisfeitos.

Então, o que você está esperando? O momento de agir é agora.

Perguntas Frequentes

O que é Realidade Aumentada no Ponto de Venda (PDV)? A Realidade Aumentada no Ponto de Venda é uma tecnologia que permite sobrepor informações digitais, como imagens e dados, ao mundo real através de dispositivos móveis ou óculos especiais. Isso proporciona aos clientes uma experiência de compra mais interativa e informativa.

Quais são os benefícios da Realidade Aumentada no PDV? Os benefícios são numerosos e incluem aumento das vendas, diferenciação competitiva, melhoria na experiência do cliente, otimização do espaço da loja e potencial para treinamento de funcionários mais eficaz.

Como posso implementar a Realidade Aumentada na minha loja? A implementação pode variar de simples aplicativos móveis a sistemas mais complexos que utilizam óculos de Realidade Aumentada. O primeiro passo é entender suas necessidades e objetivos específicos e, em seguida, consultar com profissionais especializados para escolher a melhor abordagem para o seu negócio.

A Realidade Aumentada é cara para implementar? Os custos podem variar, mas graças ao avanço tecnológico, há opções para diversos tamanhos de empresas e tipos de orçamento. Importante é começar com um projeto piloto e expandir à medida que você observa os benefícios e o retorno sobre o investimento.

A Realidade Aumentada é apenas uma moda ou veio para ficar? Com as melhorias contínuas na tecnologia e uma clara demonstração de valor em várias indústrias, a Realidade Aumentada é uma inovação que veio para ficar. Seu poder de engajar clientes de maneiras novas e significativas a torna uma ferramenta valiosa para qualquer varejista que busque a excelência em sua operação.

Inscreva-se em nossa Newsletter

Receba no seu email todas as novidades do nosso blog sobre tecnologia e varejo, além de ficar por dentro do novos projetos Alice Wonders.

Thank you for subscribing.

Something went wrong.

Most Popular Topics

Editor Picks

Send this to a friend