
A estratégia DTC está aumentando cada vez mais e transformando as formas de relacionamento com o consumidor final
Em um cenário onde temos um “novo consumidor” em ascensão, com perfil mais exigente, o DTC (Direct To Consumer) entrega experiências personalizadas e únicas, para aproximar e fidelizar esse público. Um dos objetivos é fazer o processo de compra ser parte da experiência do usuário, gerando o seu engajamento.
O que motivou as indústrias a adotarem o varejo direto? Listamos abaixo, cinco objetivos mais relevantes:
1. Fortalecer a imagem da empresa e construção da marca
As marcas que usam o DTC priorizam o marketing, o nome da marca e a experiência direta com o consumidor. Além disso, as redes sociais também contribuíram para aproximar o público com interação direta, promoções, engajamento e geração de dados.
2. Promover experiência diferenciada ao cliente
Quando uma marca possui um PDV próprio, ela tem maior autonomia para criar ações em espaços físicos. As interações e experiências digitais atraem o público de forma diferenciada, despertam o interesse pela marca, produtos e geram vendas mais humanizadas. Como a nossa ação para a Colgate, feita em parceira com a Get2Market, responsável pela criação do projeto e a Creative Display pela fabricação. Levamos a nossa tecnologia a mais de 32 unidades distribuídas em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Salvador, Curitiba e Manaus. Através do Lift & Learn, as pessoas puderam retirar os produtos do glorifier, acionando o conteúdo no display e desfrutar da animação customizada de leds, além de aprender dicas da dentista pelo cubo holográfico.

3. Portfólio mais amplo e completo
Uma marca que tem o seu próprio espaço, e-commerce ou loja física, até pop-up stores, consegue mostrar todos os seus produtos disponíveis, além de oferecer produtos exclusivos, o que é uma grande estratégia. Assim, os pontos de revenda não entram em concorrência direta com os PDVS da marca. Recentemente, fomos convidados pela Nestlé, e desenvolvemos experiências digitais para a nova flagship Kit Kat Chocolatory. Na loja interativa, o consumidor encontra todos os novos sabores e tamanhos diferentes de Kit Kat.

4. Coletar dados dos consumidores
Hoje, as marcas possuem várias formas de entrar em contato direto com o consumidor para coletar dados: através do e-commerce, redes sociais, mídias off. Já a coleta de dados em pontos físicos ainda soa como novidade. Através da implantação de BI (Business Intelligence) nas lojas físicas pode ser construída uma ótima estratégia para vendas. Em um evento, Consumer Breakfast, a Intel apresentou um projeto Alice Wonders como novo modelo de venda para o varejo de laptop. Como resultados, conseguimos coletar dados que mostram ticket médio, número de interações, fluxo e qual modelo de laptop combina mais com as necessidades de cada consumidor, de forma personalizada.

5. Maior independência de outros canais de vendas
As marcas estão buscando cada vez menos dependência de pontos de revenda. Embora, não significa que irão abandonar o relacionamento com os canais já existentes. Marcas como Granado, Havaianas, Swift, Garoto, Nestlé, P&G, Adidas e Nike são alguns exemplos de DTC que deram certo.
Direct to consumer é uma das estratégias de vendas mais fortes e eficientes do mercado para as grandes marcas. E levar experiências digitais incríveis e personalizadas ao público, é a melhor retenção. Gostou? Então, veja mais sobre Experiência de compra: como as lojas estão evoluindo para encantar o consumidor.
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