Varejo Fashion: do antigo PDV ao novo ponto de experiência 0 1804

Se você é varejista ou dono de um varejo de moda, com certeza sabe a importância de fornecer uma boa experiência ao seu cliente. Como sempre falamos por aqui, já passou o tempo do varejo comum, em que para se diferenciar, apenas coloca-se uma placa escrita “oferta” na frente do estabelecimento e acha que é o suficiente. 

Sinto te dizer, mas isso não existe mais. Não só no varejo de moda, mas em qualquer tipo de varejo, as estratégias para atrair o consumidor evoluíram e isso exija que você e sua empresa evoluam junto com elas.

Ainda mais quando falamos de varejo de moda, onde a concorrência sempre é forte e o consumidor olha aos mínimos detalhes, na hora de fazer sua compra. Por isso, inovar focando na experiência do consumidor é a melhor solução para o varejo de moda.

Neste texto, vamos focar em algo específico e extremamente importante na hora da compra: a experiência do cliente.

Fique aqui e veja a evolução do PDV e como a experiência do cliente pode afetar na estratégia de vendas do seu varejo de moda, além de dicas para se dar bem no ponto de vendas e a estratégia Alice Wonders de diferenciação, com amostra de cases de sucesso nosso. Boa leitura!

A importância da experiência do cliente no varejo de moda

A experiência do cliente no fashion retail é importante, pois é nessa experiência que a percepção dele sobre a sua marca ou empresa ficará definida e, em caso de uma experiência ruim, você, provavelmente, perderá um cliente.

E você até pode pensar que não, mas a experiência conta muito para o cliente. De acordo com pesquisa realizada pela PwC (com 15 mil entrevistados de 12 países diferentes, incluindo o Brasil), existem bons motivos para as empresas apostarem e investirem em uma boa experiência do cliente com a marca.

Alguns desses motivos são:

  • 73% dos consumidores apontam a experiência como um importante diferencial em suas decisões de compra;
  • no Brasil, esse índice alcança 89% dos brasileiros, o mais alto registrado entre os países participantes;
  • 42% do total de respondentes afirmaram que pagariam por uma experiência receptiva e amigável;
  • 32% deles parariam de comprar com uma marca que amam após uma experiência ruim; na América Latina, esse índice chega aos 49%.

Independente da sua vontade, a experiência vai existir

É isso mesmo! Se você tem um varejo de moda e interage com seu cliente, automaticamente ele já estará tendo uma experiência contigo. Logo, queira você ou não, sua loja sempre vai deixar uma impressão em seus clientes – seja ela positiva, negativa ou indiferente. 

É importante que você entenda isso, pois por mais que você não queira investir na experiência do cliente, isso não quer dizer que ele não vá ter uma experiência. A questão é que, a sua negligência em entregar uma experiência melhor, pode fazer com que você perca o cliente e a reputação da sua marca não seja das melhores.

Sendo assim, já que a experiência do cliente vai existir de um jeito ou de outro, que seja de um jeito bom, não é mesmo?

Ponto de experiência: a evolução do PDV

Quando os hábitos de compra e consumo dos clientes mudam, as estratégias das marcas, inevitavelmente, devem mudar também. Foi mais ou menos assim, que surgiu o PDE.

 Para entender o conceito de Ponto de Experiência (PDE), precisamos primeiro analisar como a transformação digital mudou o ponto de venda, principalmente o varejo de moda. 

A internet mudou por completo o comportamento do consumidor. Agora o consumidor tem voz, tem mais opção de compra, escolha, marcas e, inclusive, não necessita mais ir a um varejo de moda fazer suas compras, visto que o e-commerce oferece o mesmo serviço, porém pela internet.

A tecnologia evolui e as pessoas evoluíram junto, logo os hábitos de consumo já não são mais os mesmos, são completamente diferentes. Além disso, agora a briga pela atenção do consumidor aumentou ainda mais. 

Como se já não bastasse a disputa entre os varejos de moda, os e-commerces de moda também disputam o mesmo mercado e a briga pela atenção do consumidor se torna cada vez mais acirrada.

Nesse sentido, se os consumidores estão demandando percepções mais completas e imersivas no conceito das marcas, a saída para os negócios está na inovação do ponto de experiência, e não no convencional ponto de venda.

Por isso, a experiência já se tornou uma necessidade, não só de diferenciação, mas também de fidelização e branding.

De ponto de venda para ponto de experiência: o que muda?

Bem, muito mais do que mudança de nome, o Ponto de Experiência revela uma nova forma de enxergar as lojas físicas e o relacionamento com os clientes. É uma nova forma de se fazer negócios nos varejos de moda.

O intuito já não é mais apenas vender e as plaquinhas de “oferta” ou “queima de estoque” já não funcionam tão bem. Para atrair consumidores e proporcionar momentos inesquecíveis, as marcas terão que se desdobrar em criatividade e ações que transformem a jornada de compra em uma ótima experiência ao cliente.

Sendo assim, para passar do PDV tradicional para o PDE, as lojas devem despertar bons sentimentos toda vez que o consumidor estiver em seu ambiente. 

E diversas estratégias podem ser utilizadas para isso. Promoções de eventos de engajamento, o uso de entretenimento, phygital e tecnologias interativas, por exemplo, são alguns dos recursos que podem transformar simples pontos de venda em verdadeiras centrais de lazer e lifestyle, que proporcionam uma jornada de compra bem mais rica e eficiente. 

Melhores estratégias para conquistar os clientes no PDV

Quando falamos de PDE, algumas estratégias são importantes para que sua ação seja eficiente. Tais como:

O foco na percepção de valor 

Para conseguir fazer um bom PDE, é importante entender a necessidade da percepção de valor, para a oferta de um bom serviço, visando o melhor para o cliente e sempre levando em conta um contexto no qual os produtos e serviços são secundários.

Neste caso, ter uma estratégia Data Driven é a melhor solução.

O protagonismo 

O protagonismo é muito importante quando falamos de PDE. No entanto, o protagonismo não deve ser da marca ou do PDV, mas sim do cliente, que deve estar no centro da experiência.

Um bom protagonismo no varejo de moda, traz autonomia, reduz o tempo de resposta e minimiza os empecilhos no processo de compra.

Junção de canais físicos e digitais 

Quando o consumidor quando vai comprar algo, ele pesquisa na internet, vai na loja, compara o preço da loja com o da internet e, inclusive, compara o preço do seu produto com o do concorrente dentro da sua loja, enquanto acessa a internet.

Ou seja, o consumidor está em todo lugar e por isso, sua marca precisa estar também. 

Tanto para a oferta de um atendimento homogêneo e omnichannel, como para o acompanhamento de tendências e, inclusive, postagens de novidades da sua marca. Esteja sempre em todos os lugares.

Tecnologia e inovação 

Bem, sobre tecnologia e inovação a Alice Wonders domina. Nossos produtos e serviços, além de oferecerem grandes experiências, trazem resultados tangíveis que refletem nas vendas e no relacionamento do cliente com a marca.

A tecnologia aliada à qualidade do atendimento, que continua primordial e experiência do consumidor, vai trazer grandes resultados para o seu varejo de moda.

Relacionamento

Esse ainda segue sendo extremamente importante. A diferença é que agora há mais lugares para se estar em contato com o cliente. 

O fortalecimento constante do relacionamento com o público consumidor, criando vínculos duradouros é um dos benefícios do PDE, quando utilizado de forma estratégica e recorrente.

Agora que você já viu a importância e necessidade do PDE, que tal ver algumas tecnologias da Alice Wonders que já tornaram surreal a experiência do consumidor no varejo de moda?

Cases de sucesso Alice Wonders

Provadores virtuais

Wonder Fitting Room

O Wonder fitting Room foi um case que desenvolvemos e que trouxe muita interação para a experiência do consumidor no varejo de moda.

Nada mais é do que um provador inteligente que reconhece as roupas e apresenta looks e acessórios complementares, utilizando conteúdo para vender mais. O provador alimenta um dashboard com dados de roupas provadas e que geram poderosos insights.

Espelho Interativo + Dados & Insights

Nessa ação buscamos engajar o comprador em tempo real, através do espelho interativo + Data no varejo de moda. Além de entregar looks, acessórios e tutoriais para o shopper, o espelho interativo entregava DADOS para o lojista em tempo real.

Virtual Try On (Realidade Aumentada)

O Virtual Try On, nada mais é do que uma tecnologia de realidade aumentada que simula uma determinada situação ao cliente.
É uma ótima opção para quem trabalha com varejo de moda e quer se diferenciar, tornando o PDV criativo, interativo e dinâmico.

Ela pode ser usada, por exemplo, em varejo de roupas onde os clientes podem ver se a peça ficaria boa nela, sem a necessidade de ir ao provador. Apenas aparecer na frente da máquina já seria o suficiente para ver seu corpo na roupa. Interessante, não?

Pois é, fizemos isso para um varejo de moda, que, no caso, vendia joias. Esse case foi desenvolvido para a Flagship em Monte Carlo. No case, havia totem com reconhecimento facial e teste virtual de brincos e colares 

Foi uma experiência em tanto, que gerou grandes resultados no quesito interatividade e vendas.

Vitrine Interativa Loungerie

Essa Vitrine Interativa foi feita no meio do Shopping Eldorado, em São Paulo, para promover um sorteio para a loja Loungerie, justamente na época em que os Shoppings estão mais lotados de pessoas indo às compras: o natal.

Essa ação foi um sucesso para a marca e é uma grande estratégia para varejos de moda.

Conclusão

O varejo de moda é um dos mais movimentados e disputados do mercado e é exatamente por isso que as marcas precisam inovar e se diferenciar dos demais, oferecendo uma boa experiência ao seu público.

A Alice Wonders é especialista em oferecer melhor experiência ao consumidor. Nossos produtos e serviços, além de oferecerem grandes experiências, trazem resultados tangíveis que refletem nas vendas e no relacionamento do cliente com a marca.

Se você se interessou por nossas tecnologias, entre em contato com nosso time de atendimento.
Queremos saber mais como podemos te ajudar. Até mais!

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White Box: o holograma realista e interativo para O Boticário LAB 0 1715

Em comemoração ao Dia dos Namorados, O Boticário lançou a “Central do Amor”, uma campanha interativa com holograma realista no O Boticário LAB do Morumbi Shopping estrelada por Marcela Mc Gowan, médica, influenciadora e ex-participante do BBB.

A influencer encarnou a “guru do amor” em uma White Box, tecnologia holográfica hiper-realista desenvolvida pela Alice Wonders em parceria com a Estúdio Like, para oferecer conselhos amorosos e orientar os consumidores na hora de escolherem os presentes ideais.

Na prática, o atendimento acontecia por meio de um interface digital e interativa com diferentes opções de status e dicas de presentes para marcar o Dia do Amor.

👇🏻 Assista abaixo:

A experiência se tornou ainda mais completa no dia 10 de junho, em que consumidores da flagship puderam interagir com a influenciadora via holograma – em tempo real! E não é que teve até pedido de casamento?

⏯ Veja como foi:

O holograma em qualidade 4K, ideal para promover experiências interativas em lojas, vitrines e eventos, funciona com projeções em vidros transparentes, que criam a ilusão de que os objetos são tridimensionais e estão flutuando no ar.

Essa solução holográfica também pode ser criada a partir de imagens de pessoas pré-gravadas ou em tempo real, sendo ideais para manequins ou até mesmo reuniões virtuais.

A tecnologia, que foi apontada como uma das principais tendências nas maiores feiras de varejo do mundo – como a NRF Retail’s Big Show e a EuroShop Trade Fair – agora, chega para impactar também o varejo brasileiro.

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EuroShop 2023: Tendências e insights da maior feira de varejo do mundo 0 2014

A EuroShop 2023, considerada a maior feira de varejo do mundo, ocorreu neste ano em Düsseldorf, Alemanha, e foi responsável por levantar uma série de tendências de tecnologias para o varejo físico. 

A Alice Wonders, liderada pelos CEOs Alexandre Valdivia e Eric Winck, esteve presente no evento e fez uma cobertura exclusiva durante toda a semana. 

Neste artigo, compartilhamos os principais destaques do evento e como o Brasil se posiciona no cenário global de inovação no varejo.

Retail Analytics: obrigatório para o sucesso do varejo físico

A análise de dados no varejo deixou de ser um diferencial e tornou-se essencial para o sucesso das empresas. 

Durante a EuroShop, foram apresentadas várias soluções de plataformas, câmeras e sensores que mapeiam o comportamento dos usuários no ponto de venda. 

As empresas que não adotarem essas tecnologias ficarão para trás, perdendo insights valiosos sobre o comportamento dos consumidores e a performance das lojas físicas.

💡 Nossos insights:

Do ponto de vista do marketing para varejo, a análise de dados é fundamental para a tomada de decisões estratégicas e para o desenvolvimento de campanhas eficazes. 

Por meio do Retail Analytics, é possível obter informações detalhadas sobre o perfil do público-alvo, preferências de consumo, padrões de compra e a efetividade de promoções e campanhas publicitárias.

Com esses dados em mãos, os profissionais de marketing podem criar estratégias personalizadas e segmentadas, aumentando a eficiência das campanhas e, consequentemente, os resultados das vendas. 

Além disso, a análise de dados permite identificar oportunidades de melhoria no layout das lojas, na disposição dos produtos e na oferta de serviços, proporcionando uma experiência de compra mais satisfatória para os clientes.

A utilização do Retail Analytics também contribui para a otimização do gerenciamento de estoque e a redução de desperdícios, já que permite monitorar a rotatividade de produtos e prever a demanda com maior precisão. 

Então, isso resulta em uma operação mais enxuta e eficiente, com impactos positivos na rentabilidade da empresa.

A análise de dados no varejo é uma ferramenta indispensável para o sucesso no mercado atual. Portanto, a adoção de soluções de Retail Analytics permite que as empresas se mantenham competitivas, melhorem a experiência do cliente e otimizem suas operações, gerando resultados sólidos e sustentáveis.

Lojas autônomas e self-checkouts: a nova revolução do varejo

As lojas autônomas, que dispensam atendentes e caixas, vêm ganhando força no mercado. 

Os clientes podem fazer suas compras por meio de aplicativos ou tecnologias como sensores e câmeras. 

Essas lojas oferecem uma experiência de compra mais rápida e conveniente, atendendo às demandas dos consumidores que desejam evitar filas e otimizar seu tempo.

💡 Nossos insights:

A tecnologia desempenha um papel fundamental na transformação do setor e na criação de novas oportunidades de negócios. 

Lojas autônomas e self-checkouts são exemplos de como a inovação pode melhorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional e reduzir custos.

Os executivos do varejo devem estar atentos a essas tendências e investir em tecnologia para se manterem competitivos no mercado. 

Ao adotar soluções inovadoras, as empresas podem coletar e analisar dados em tempo real, o que permite identificar padrões de consumo, personalizar ofertas e aprimorar a gestão de estoques.

Além disso, a implementação de tecnologias como lojas autônomas e self-checkouts pode gerar benefícios para a imagem da marca, associando-a à modernidade, inovação e praticidade. 

Essa percepção pode atrair novos clientes e fidelizar aqueles que já conhecem e valorizam a experiência oferecida pela empresa.

Os executivos do varejo também devem estar atentos às questões éticas e de privacidade relacionadas ao uso de tecnologias avançadas. 

É importante garantir a transparência na coleta e uso de dados dos clientes, adotando práticas responsáveis e em conformidade com a legislação.

Em suma, lojas autônomas e self-checkouts representam a evolução do varejo e demonstram a importância da tecnologia na transformação do setor. Logo, os executivos devem se manter atualizados e investir em inovação para oferecer experiências de compra cada vez mais satisfatórias e personalizadas aos seus clientes.

Robotização do varejo físico: a revolução dos robôs

Braços robóticos, robôs padeiros, baristas e operadores de fulfillment das lojas autônomas foram algumas das inovações apresentadas na feira. 

Essas soluções automatizam processos, otimizam a produtividade e melhoram a experiência do cliente, ao mesmo tempo em que reduzem os custos operacionais.

💡 Nossos insights:

A implementação de robôs e soluções automatizadas pode resultar em uma melhor experiência do cliente, já que permite agilizar processos, reduzir filas e aumentar a precisão na execução de tarefas. 

Com isso, os clientes tendem a ficar mais satisfeitos e engajados com a marca.

Por isso, os líderes do varejo devem estar atentos a essa tendência e investir em tecnologias de automação e robotização. 

Essas soluções não só melhoram a eficiência operacional, mas também ajudam a construir uma imagem de inovação e modernidade para a empresa, atraindo novos clientes e fidelizando os atuais.

Entretanto, é importante considerar os impactos da automação no mercado de trabalho e na sociedade como um todo. 

Os executivos devem garantir que a implementação dessas tecnologias seja feita de forma responsável, buscando minimizar possíveis desempregos e desenvolvendo programas de capacitação para os funcionários.

Por fim, a robotização do varejo físico representa uma mudança significativa no setor, trazendo inúmeras vantagens para as empresas e para os consumidores. 

Um novo uso para as telas: interatividade e personalização nas lojas

A EuroShop mostrou que as telas ganharam vida através da interatividade. 

Com a demanda por personalização, o cliente deseja customizar sua jornada na loja, interferindo no conteúdo das telas, nas luzes, no som ambiente e até no cheiro. 

Essa tendência proporciona experiências mais envolventes e aumenta a satisfação dos consumidores.

💡 Nossos insights:

As telas interativas e a customização de elementos como luzes, sons e aromas proporcionam uma atmosfera única e envolvente, que estimula a conexão emocional dos consumidores com a marca e incentiva a fidelização.

Além disso, a personalização de experiências permite a coleta de dados valiosos sobre as preferências e comportamentos dos clientes. 

Essas informações podem ser utilizadas para aprimorar campanhas de marketing, desenvolver produtos e serviços mais alinhados com as necessidades dos consumidores e melhorar a comunicação com o público-alvo.

Os profissionais de marketing devem explorar as possibilidades oferecidas pela tecnologia para criar experiências personalizadas e inovadoras nas lojas físicas. 

É importante investir em soluções que facilitem a interação dos clientes com os produtos e serviços, assim como promover a integração entre os canais online e offline, garantindo uma experiência de compra fluida e consistente.

Para implementar essas estratégias com sucesso, é fundamental contar com uma equipe capacitada e comprometida, que compreenda a importância da personalização no varejo e esteja disposta a inovar para oferecer experiências memoráveis aos clientes.

A personalização de experiências no varejo é uma tendência crescente e essencial para o sucesso das empresas. 

A interatividade e a customização de elementos nas lojas físicas proporcionam um ambiente envolvente e atrativo, fortalecendo a relação dos consumidores com a marca e impulsionando os resultados das vendas.

Tecnologia como um braço da sustentabilidade das marcas

A feira também destacou como a tecnologia pode contribuir significativamente para a sustentabilidade das marcas, reduzindo o desperdício e a poluição, melhorando a experiência do cliente e permitindo que as empresas cumpram metas de ESG (Environmental, Social, and Governance). 

Isso mostra que a inovação no varejo vai além do aumento das vendas, mas também se preocupa com o impacto ambiental e social.

💡 Nossos insights:

A adoção de soluções inovadoras pode ajudar as empresas a melhorar a eficiência de seus processos, reduzir o consumo de recursos naturais e minimizar a geração de resíduos, contribuindo para a preservação do meio ambiente.

Além disso, a tecnologia permite o desenvolvimento de campanhas mais eficientes e direcionadas, reduzindo o desperdício de recursos e aumentando o engajamento dos consumidores. 

Contudo, como vimos, tudo isso vai muito além do marketing e vendas.

Afinal, a tecnologia promove melhor uso de recursos humanos e não-humanos, impactando diretamente a agenda ESG das empresas.

É importante que as empresas invistam em soluções tecnológicas que estejam alinhadas com seus valores e compromissos sustentáveis. Isso inclui a escolha de fornecedores e parceiros que compartilhem dessa visão e estejam dispostos a colaborar no desenvolvimento de práticas mais sustentáveis.

A comunicação com os consumidores também é essencial para destacar o compromisso da marca com a sustentabilidade e a responsabilidade social. 

As empresas devem ser transparentes quanto aos esforços e avanços nessa área, mostrando como a tecnologia é uma aliada na busca por um mundo mais justo e sustentável.

Certamente, muitas empresas já estão aplicando práticas que ajudam no reconhecimento da marca como sustentável, mas não promovem tais atitudes.

Finalmente, aliar tecnologia e marketing no varejo é crucial para alcançar objetivos sustentáveis e construir uma imagem de marca consciente e responsável.

A adoção de soluções inovadoras e a comunicação eficiente com os consumidores são estratégias fundamentais para demonstrar o comprometimento das empresas com o meio ambiente, a sociedade e a governança corporativa.

Conclusão: O Brasil não está atrasado!

Após conversas com profissionais de diversos países como Estados Unidos, Holanda, Israel, China, Alemanha e Suécia, ficou muito clara a posição do Brasil nesses avanços que mostramos.

No Brasil, temos diversos cases de empresas que estão no benchmark de inovação no varejo. E que deixariam qualquer player global de queixo caído.

É comum para o brasileiro valorizar muito o que vem de fora. Mas, na nossa experiência dentro do Euroshop 2023, a maior feira de varejo do mundo, vimos que de vira-lata não temos nada. Podemos sim dar aula sobre varejo para o mundo!

 

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