Dados e Insights no PDV: como a cultura Data Driven vai fazer você vender mais 0 1983

Você ainda não faz a coleta de dados e insights no seu PDV? Se não, sinto em te dizer, mas dessa forma você pode estar perdendo uma grande parcela do seu valioso tempo e dinheiro. Essa pode até parecer uma afirmação forçada, mas não é, e já vou te mostrar o porquê.

Desde o momento em que o cliente entra na sua loja, ele deixa um gigantesco rastro de informações por meio de comportamentos, interações e reações no ponto de venda. 

Logo, uma empresa que une o PDV à experiências digitais consegue entender melhor a jornada dos shoppers e captar esse grande rastro de informações para usá-los em favor de novas vendas.

Dessa forma, marcas e varejistas podem compreender melhor os hábitos de consumo do consumidor, verificar os produtos e pontos da loja que mais recebem fluxo e chamam a atenção, conhecer melhor as preferências do cliente, antecipar suas necessidades e desejos, criar ofertas personalizadas e etc.

Tais fatores são só alguns dos vários benefícios que você perde no seu negócio ao não mapear dados e insights no seu PDV. 

Mas, fique tranquilo, porque se você chegou até esse artigo, tenho certeza que não sairá daqui sem enxergar grandes oportunidades de mudanças.

Fique aqui e veja a importância de fazer a coleta de dados no PDV, a diferença entre dados e insights e como ambos podem somar para a sua estratégia, o varejo do futuro e as principais tecnologias que você pode implementar no seu PDV para decolar suas estratégias de vendas. 

Vamos lá?


Diferença entre dados e insights

Dados e insights são dois termos comumente confundidos, mas bem diferentes entre si. Na verdade, embora sejam distintos, ambos se complementam para uma boa estratégia Data-Driven. 

De forma bem clara, os dados compõem as informações necessárias para a construção de insights profundos e completos. Ou seja, para termos bons insights, são necessários muitos dados.

Os insights são extremamente valiosos pois trazem as informações necessárias para criar um PDV inteligente e estratégico, que gere mais resultados tanto em número de vendas, quanto em experiências que despertem o “fator UAU” nos clientes.

Além disso, são extremamente propícios para desenvolver o alto desempenho organizacional, visto que trarão gatilhos para realizar ações de melhoria e evolução nos processos dentro de um PDV.  

Contudo, essas informações não podem ser obtidas sem dados – e os dados dependem de uma boa análise para tornar a informação de fato útil e transformá-la em um insight.

Por isso, um não vive sem o outro. Sem dados não há insights e, sem insights, não há como tomar decisões estratégicas.

O que é ser Data-Driven?

Antes de definirmos o significado de Data-Driven, é interessante você saber que não importa o quão genial seja a ideia do seu negócio, pois se suas decisões futuras não forem baseadas em dados, a empresa não terá sucesso duradouro e sustentável.

Agora, voltando ao termo: Data-Driven é um conceito estratégico que pode ser aplicado a qualquer modelo de negócio, principalmente na coleta de dados no PDV. Em tradução livre, podemos dizer que é a gestão orientada por dados, ou seja, a tomada de decisões estratégicas baseada em análise e interpretação de dados. 

Para ser uma empresa Data-Driven, é necessário a coleta do mesmo e, saiba que, sem a coleta de dados e insights para melhores tomadas de decisões no seu PDV, você está falhando em vários aspectos como comerciante. 

  • Você não está aproveitando as oportunidades do mercado;
  • Você está ignorando os principais comportamentos e interações do seu consumidor;
  • Você está fechando os olhos para as novidades e possíveis tendências do seu mercado;
  • Você não tem acesso as previsões e demandas futuras do mercado;
  • Você não pode não estar vendo o que está bem diante dos seus olhos.

Para essa coleta de dados no PDV, soluções voltadas à digitalização são muito importantes, permitindo armazenar e acessar dados que, diariamente, são produzidos nas lojas físicas.

Sem contar que elas também transformam o ambiente, proporcionando mais modernidade, praticidade e agilidade ao atendimento. Em outras palavras, garantindo experiências impressionantes para o consumidor. 

A importância de utilizar dados e insights na sua estratégia

Lewis Carroll, ao escrever Alice no País das Maravilhas, tornou célebre a frase dita pelo Gato Cheshire à Alice: “Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”.

Embora Alice no País das Maravilhas seja apenas uma ficção – porventura nossa favorita, acredito que o nosso nome entregue um pouco – a frase do gato é tão real quanto a necessidade de você fazer a coleta de dados no seu PDV.

Essa frase, na verdade, é um conselho que pode ser utilizado em todas as áreas de nossas vidas pessoais e/ou profissionais e por isso, a partir de agora, vamos trabalhar um pouco em cima dela.

Quando você trabalha no seu PDV sem as informações necessárias para inovar, agradar o consumidor e se destacar no mercado, você está indo para um “tiroteio no escuro” e está com os dias contados dentro do mercado.

Os dados gerados no PDV, são como um guia que te diz para onde ir, qual o melhor caminho a se seguir e qual estratégia utilizar para se manter quente no mercado. Sem a coleta de dados no PDV, você fica sem saber qual caminho seguir, sendo assim, qualquer caminho serve.

O futuro está em promover experiências memoráveis

Sim, o futuro está em promover experiências memoráveis e isso só é possível com a coleta de dados no PDV, que geram insights.

O futuro é feito de marcas, que se importam verdadeiramente com o cliente e, em sua sabedoria, mais escutam e analisam dados, do que falam. Afinal, o público é o principal capital da sua empresa e se ele não comprar de você e vocês não estiverem na mesma linha, sua empresa quebra.

Neste caso o famoso “a voz do povo é a voz de Deus”, tem seu tom de verdade, visto que escutar o cliente e observar seu comportamento através da coleta de dados no PDV, para cada vez mais agradá-lo, será uma prática cada vez mais frequente na rotina dos grandes varejos.

E já que o futuro é feito de marcas que promovem experiências memoráveis, o objetivo, agora, é encantar o público desde o primeiro contato com a marca (na etapa de aprendizagem e descoberta) até as fases finais de decisão de compra e fidelização. 

A melhor forma de fazer isso é melhorando sua estratégia de negócio, para que você possa tomar decisões baseadas em dados.

Não é uma tarefa tão simples, porém é uma tarefa necessária para que seu varejo e os resultados sejam contagiantes. No entanto, você não chegará a esses resultados sem a coleta de dados.

O quê o mercado normalmente usa?

O mercado sempre busca novas formas de resolver problemas que aparecem aos clientes e também às empresas. Isso, na verdade, é bem comum, porém, muitas vezes, as soluções que o mercado traz até resolve o problema, todavia, resolvem uma parte do problema e não ele como um todo.

Quando falamos de coleta de dados no PDV, hoje as principais tecnologias utilizadas pelos varejistas e empresas especializadas em fornecer dados são:

– Câmeras;

– Contadores de fluxos.

As 2 formas, como eu disse, até resolvem o problema, porém só uma parte dele.

Vantagens das ferramentas tradicionais do mercado

A vantagem que essas tecnologias trazem, é que as câmeras são bem fáceis para coletar dados no PDV. Este monitoramento do cliente possibilita ver o comportamento deles e ações dentro do PDV.

A vantagem do contador de fluxo é que você consegue verificar quais os pontos de mais acesso e assim descobrir o que está ou não dando certo no seu PDV.

Mas esses dados são muito rasos para se montar uma boa estratégia de vendas no seu PDV e as desvantagens destas tecnologias são maiores do que as vantagens.

Desvantagens das ferramentas tradicionais do mercado

Além de resolverem só uma parte do problema e possuírem dados rasos para se montar uma boa estratégia de vendas, há mais algumas desvantagens que essas tecnologias comumente utilizadas trazem consigo: 

Possuem um alto custo para os lojistas

Ambas as tecnologias têm um alto custo de mantimento para a coleta de dados no PDV e, levando em conta os poucos insights que podem ser gerados com os dados rasos que ambas entregam, definitivamente não valem a pena.


LGPD impacta o videomonitoramento

Outro ponto que atrapalha essas tecnologias tradicionais na coleta de dados no PDV, é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

Para utilizar tecnologias como câmeras no PDV, é necessário provar para as auditorias que as lojas e marcas não estão usando imagem ou rosto de nenhum consumidor, independente para que fim seja. Além disso,  é necessário que o consumidor ainda acredite e autorize tal gravação.

O que a Alice Wonders usa

Aqui na Alice Wonders, com o objetivo de levar mais resultados aos nossos clientes, levantar dados que geram insights realmente tangíveis e valiosos e trazer um novo conceito de geração de dados eficaz e qualitativa ao mercado, criamos nossa própria tecnologia de captação de dados.

Essa tecnologia é o Granometrics.io, uma maneira de recriar a coleta de dados no PDV e gerar insights e informações capazes de aumentar vendas, atrair clientes, encantar com boas experiências e levar varejos para outro patamar de mercado.

O Granometrcis.io é uma plataforma multisensor que mapeia a loja física em um nível granular e fornece insights para a tomada de decisão e ação imediata. 

Com o Granometrics.io é possível medir o interesse do consumidor e verificar o mapa de comportamento por zona, categoria e até mesmo por produto.

Dessa forma, você vai saber tudo o que está e o que não está dando certo no PDV, com insights valiosos para a tomada de decisão imediata, seguindo o caminho para a melhora de resultados.

Diferenciais do Granometrics (multisensor)

  • Possui o melhor preço/benefício, comparado a outras tecnologias;
  • É um multisensor que não esbarra na LGPD; 
  • É atualizado em tempo real (de hora em hora);
  • Possui acesso disponível em desktop e mobile para times de Trade Marketing (tanto para quem gerencia quanto para quem opera);
  • É econômico nos custos, porém não na eficiência;
  • Traz a possibilidade de aumento de vendas;
  • Traz a possibilidade de aumento de ticket médio do seu produto;
  • previne interrupções;
  • Antecipa a demanda do mercado.

Para verificar mais benefícios do Granometrics, confira a apresentação do produto clicando AQUI.

Cases

Agora que você já viu como a gente coleta dados no PDV, de uma forma inovadora e bem mais sustentável, confira alguns cases de sucesso que temos aqui na Alice Wonder com o Granometrics.

Smart Store Intel

O Smart Store Intel, foi um case que desenvolvemos para a marca Intel para coletar dados no PDV e ajudar os consumidores a escolher o notebook que melhor o atendesse.

No PDV, dentro do hipermercado Extra, projetamos e entregamos um novo espaço interativo em que era possível experimentar e conhecer todos tipos de computadores usando espelhamento de telas, tecnologia touch e sensores de proximidade. 

A mesa inteligente ajudava o consumidor a achar o laptop perfeito. 

“Responda perguntas simples de como você utiliza o computador na tela touch e de acordo com as respostas você pode achar os modelos ideais apertando um botão.” 

Este foi mais um projeto da Alice Wonders que incluiu coleta de dados no PDV + design + tecnologia + arquitetura.

Provador Smart e Espelho Interativo

Aqui, são 2 cases que desenvolvemos para a coleta de dados no PDV, para marcas do varejo de moda.

O primeiro foi o Wonder Fitting Room, que trazia conteúdo e inovação para impulsionar as vendas. 

O Wonder Fitting Room é um provador inteligente que reconhece as roupas e apresenta looks e acessórios complementares, utilizando conteúdo para vender mais. O provador alimenta um dashboard com dados de roupas provadas e que geram poderosos insights.

O outro case que utilizamos foi o Espelho Interativo + DATA, que trazia dados em tempos reais e engajamento para o shopper. 

O espelho interativo da Alice Wonders além de entregar looks, acessórios e tutoriais para o shopper, entrega DADOS para o lojista em tempo real.

Ambas as tecnologias, do varejo de moda, faziam a coleta de dados no PDV, de forma muito rica e que gerava dados de quais roupas eram as mais buscadas e provadas pelos clientes, bem como corredores de maior fluxo, passagens e etc. Esses dados foram extremamente importantes para as marcas tomarem decisões estratégicas em prol de melhores resultados.

Além desses 2 cases que escolhemos, o Granometrcis.io é um produto comprovado e validado por marcas como Intel, Fast Shop, Nestlé, Gafisa, MPD e muitas outras.

Conclusão

Coletar dados para o PDV é uma estratégia necessária para os varejistas que pretendem estar no topo do mercado.

A Alice Wonders é especialista na captação de dados e geração de insights em tempo real. Dados que realmente trazem informações relevantes e geram resultados para o seu negócio.

Se você se interessou por nossas tecnologias, entre em contato com nosso time de atendimento. Queremos saber mais como podemos te ajudar. Até mais.

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White Box: o holograma realista e interativo para O Boticário LAB 0 1683

Em comemoração ao Dia dos Namorados, O Boticário lançou a “Central do Amor”, uma campanha interativa com holograma realista no O Boticário LAB do Morumbi Shopping estrelada por Marcela Mc Gowan, médica, influenciadora e ex-participante do BBB.

A influencer encarnou a “guru do amor” em uma White Box, tecnologia holográfica hiper-realista desenvolvida pela Alice Wonders em parceria com a Estúdio Like, para oferecer conselhos amorosos e orientar os consumidores na hora de escolherem os presentes ideais.

Na prática, o atendimento acontecia por meio de um interface digital e interativa com diferentes opções de status e dicas de presentes para marcar o Dia do Amor.

👇🏻 Assista abaixo:

A experiência se tornou ainda mais completa no dia 10 de junho, em que consumidores da flagship puderam interagir com a influenciadora via holograma – em tempo real! E não é que teve até pedido de casamento?

⏯ Veja como foi:

O holograma em qualidade 4K, ideal para promover experiências interativas em lojas, vitrines e eventos, funciona com projeções em vidros transparentes, que criam a ilusão de que os objetos são tridimensionais e estão flutuando no ar.

Essa solução holográfica também pode ser criada a partir de imagens de pessoas pré-gravadas ou em tempo real, sendo ideais para manequins ou até mesmo reuniões virtuais.

A tecnologia, que foi apontada como uma das principais tendências nas maiores feiras de varejo do mundo – como a NRF Retail’s Big Show e a EuroShop Trade Fair – agora, chega para impactar também o varejo brasileiro.

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EuroShop 2023: Tendências e insights da maior feira de varejo do mundo 0 1988

A EuroShop 2023, considerada a maior feira de varejo do mundo, ocorreu neste ano em Düsseldorf, Alemanha, e foi responsável por levantar uma série de tendências de tecnologias para o varejo físico. 

A Alice Wonders, liderada pelos CEOs Alexandre Valdivia e Eric Winck, esteve presente no evento e fez uma cobertura exclusiva durante toda a semana. 

Neste artigo, compartilhamos os principais destaques do evento e como o Brasil se posiciona no cenário global de inovação no varejo.

Retail Analytics: obrigatório para o sucesso do varejo físico

A análise de dados no varejo deixou de ser um diferencial e tornou-se essencial para o sucesso das empresas. 

Durante a EuroShop, foram apresentadas várias soluções de plataformas, câmeras e sensores que mapeiam o comportamento dos usuários no ponto de venda. 

As empresas que não adotarem essas tecnologias ficarão para trás, perdendo insights valiosos sobre o comportamento dos consumidores e a performance das lojas físicas.

💡 Nossos insights:

Do ponto de vista do marketing para varejo, a análise de dados é fundamental para a tomada de decisões estratégicas e para o desenvolvimento de campanhas eficazes. 

Por meio do Retail Analytics, é possível obter informações detalhadas sobre o perfil do público-alvo, preferências de consumo, padrões de compra e a efetividade de promoções e campanhas publicitárias.

Com esses dados em mãos, os profissionais de marketing podem criar estratégias personalizadas e segmentadas, aumentando a eficiência das campanhas e, consequentemente, os resultados das vendas. 

Além disso, a análise de dados permite identificar oportunidades de melhoria no layout das lojas, na disposição dos produtos e na oferta de serviços, proporcionando uma experiência de compra mais satisfatória para os clientes.

A utilização do Retail Analytics também contribui para a otimização do gerenciamento de estoque e a redução de desperdícios, já que permite monitorar a rotatividade de produtos e prever a demanda com maior precisão. 

Então, isso resulta em uma operação mais enxuta e eficiente, com impactos positivos na rentabilidade da empresa.

A análise de dados no varejo é uma ferramenta indispensável para o sucesso no mercado atual. Portanto, a adoção de soluções de Retail Analytics permite que as empresas se mantenham competitivas, melhorem a experiência do cliente e otimizem suas operações, gerando resultados sólidos e sustentáveis.

Lojas autônomas e self-checkouts: a nova revolução do varejo

As lojas autônomas, que dispensam atendentes e caixas, vêm ganhando força no mercado. 

Os clientes podem fazer suas compras por meio de aplicativos ou tecnologias como sensores e câmeras. 

Essas lojas oferecem uma experiência de compra mais rápida e conveniente, atendendo às demandas dos consumidores que desejam evitar filas e otimizar seu tempo.

💡 Nossos insights:

A tecnologia desempenha um papel fundamental na transformação do setor e na criação de novas oportunidades de negócios. 

Lojas autônomas e self-checkouts são exemplos de como a inovação pode melhorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional e reduzir custos.

Os executivos do varejo devem estar atentos a essas tendências e investir em tecnologia para se manterem competitivos no mercado. 

Ao adotar soluções inovadoras, as empresas podem coletar e analisar dados em tempo real, o que permite identificar padrões de consumo, personalizar ofertas e aprimorar a gestão de estoques.

Além disso, a implementação de tecnologias como lojas autônomas e self-checkouts pode gerar benefícios para a imagem da marca, associando-a à modernidade, inovação e praticidade. 

Essa percepção pode atrair novos clientes e fidelizar aqueles que já conhecem e valorizam a experiência oferecida pela empresa.

Os executivos do varejo também devem estar atentos às questões éticas e de privacidade relacionadas ao uso de tecnologias avançadas. 

É importante garantir a transparência na coleta e uso de dados dos clientes, adotando práticas responsáveis e em conformidade com a legislação.

Em suma, lojas autônomas e self-checkouts representam a evolução do varejo e demonstram a importância da tecnologia na transformação do setor. Logo, os executivos devem se manter atualizados e investir em inovação para oferecer experiências de compra cada vez mais satisfatórias e personalizadas aos seus clientes.

Robotização do varejo físico: a revolução dos robôs

Braços robóticos, robôs padeiros, baristas e operadores de fulfillment das lojas autônomas foram algumas das inovações apresentadas na feira. 

Essas soluções automatizam processos, otimizam a produtividade e melhoram a experiência do cliente, ao mesmo tempo em que reduzem os custos operacionais.

💡 Nossos insights:

A implementação de robôs e soluções automatizadas pode resultar em uma melhor experiência do cliente, já que permite agilizar processos, reduzir filas e aumentar a precisão na execução de tarefas. 

Com isso, os clientes tendem a ficar mais satisfeitos e engajados com a marca.

Por isso, os líderes do varejo devem estar atentos a essa tendência e investir em tecnologias de automação e robotização. 

Essas soluções não só melhoram a eficiência operacional, mas também ajudam a construir uma imagem de inovação e modernidade para a empresa, atraindo novos clientes e fidelizando os atuais.

Entretanto, é importante considerar os impactos da automação no mercado de trabalho e na sociedade como um todo. 

Os executivos devem garantir que a implementação dessas tecnologias seja feita de forma responsável, buscando minimizar possíveis desempregos e desenvolvendo programas de capacitação para os funcionários.

Por fim, a robotização do varejo físico representa uma mudança significativa no setor, trazendo inúmeras vantagens para as empresas e para os consumidores. 

Um novo uso para as telas: interatividade e personalização nas lojas

A EuroShop mostrou que as telas ganharam vida através da interatividade. 

Com a demanda por personalização, o cliente deseja customizar sua jornada na loja, interferindo no conteúdo das telas, nas luzes, no som ambiente e até no cheiro. 

Essa tendência proporciona experiências mais envolventes e aumenta a satisfação dos consumidores.

💡 Nossos insights:

As telas interativas e a customização de elementos como luzes, sons e aromas proporcionam uma atmosfera única e envolvente, que estimula a conexão emocional dos consumidores com a marca e incentiva a fidelização.

Além disso, a personalização de experiências permite a coleta de dados valiosos sobre as preferências e comportamentos dos clientes. 

Essas informações podem ser utilizadas para aprimorar campanhas de marketing, desenvolver produtos e serviços mais alinhados com as necessidades dos consumidores e melhorar a comunicação com o público-alvo.

Os profissionais de marketing devem explorar as possibilidades oferecidas pela tecnologia para criar experiências personalizadas e inovadoras nas lojas físicas. 

É importante investir em soluções que facilitem a interação dos clientes com os produtos e serviços, assim como promover a integração entre os canais online e offline, garantindo uma experiência de compra fluida e consistente.

Para implementar essas estratégias com sucesso, é fundamental contar com uma equipe capacitada e comprometida, que compreenda a importância da personalização no varejo e esteja disposta a inovar para oferecer experiências memoráveis aos clientes.

A personalização de experiências no varejo é uma tendência crescente e essencial para o sucesso das empresas. 

A interatividade e a customização de elementos nas lojas físicas proporcionam um ambiente envolvente e atrativo, fortalecendo a relação dos consumidores com a marca e impulsionando os resultados das vendas.

Tecnologia como um braço da sustentabilidade das marcas

A feira também destacou como a tecnologia pode contribuir significativamente para a sustentabilidade das marcas, reduzindo o desperdício e a poluição, melhorando a experiência do cliente e permitindo que as empresas cumpram metas de ESG (Environmental, Social, and Governance). 

Isso mostra que a inovação no varejo vai além do aumento das vendas, mas também se preocupa com o impacto ambiental e social.

💡 Nossos insights:

A adoção de soluções inovadoras pode ajudar as empresas a melhorar a eficiência de seus processos, reduzir o consumo de recursos naturais e minimizar a geração de resíduos, contribuindo para a preservação do meio ambiente.

Além disso, a tecnologia permite o desenvolvimento de campanhas mais eficientes e direcionadas, reduzindo o desperdício de recursos e aumentando o engajamento dos consumidores. 

Contudo, como vimos, tudo isso vai muito além do marketing e vendas.

Afinal, a tecnologia promove melhor uso de recursos humanos e não-humanos, impactando diretamente a agenda ESG das empresas.

É importante que as empresas invistam em soluções tecnológicas que estejam alinhadas com seus valores e compromissos sustentáveis. Isso inclui a escolha de fornecedores e parceiros que compartilhem dessa visão e estejam dispostos a colaborar no desenvolvimento de práticas mais sustentáveis.

A comunicação com os consumidores também é essencial para destacar o compromisso da marca com a sustentabilidade e a responsabilidade social. 

As empresas devem ser transparentes quanto aos esforços e avanços nessa área, mostrando como a tecnologia é uma aliada na busca por um mundo mais justo e sustentável.

Certamente, muitas empresas já estão aplicando práticas que ajudam no reconhecimento da marca como sustentável, mas não promovem tais atitudes.

Finalmente, aliar tecnologia e marketing no varejo é crucial para alcançar objetivos sustentáveis e construir uma imagem de marca consciente e responsável.

A adoção de soluções inovadoras e a comunicação eficiente com os consumidores são estratégias fundamentais para demonstrar o comprometimento das empresas com o meio ambiente, a sociedade e a governança corporativa.

Conclusão: O Brasil não está atrasado!

Após conversas com profissionais de diversos países como Estados Unidos, Holanda, Israel, China, Alemanha e Suécia, ficou muito clara a posição do Brasil nesses avanços que mostramos.

No Brasil, temos diversos cases de empresas que estão no benchmark de inovação no varejo. E que deixariam qualquer player global de queixo caído.

É comum para o brasileiro valorizar muito o que vem de fora. Mas, na nossa experiência dentro do Euroshop 2023, a maior feira de varejo do mundo, vimos que de vira-lata não temos nada. Podemos sim dar aula sobre varejo para o mundo!

 

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